Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Objetivo
Determinar carboidratos e glicoprotenas na membrana das hemcias de cada aluna do grupo, por meio da utilizao de reagentes com anticorpos contra acar A (anti-A), B (anti-B) e D (anti-D).
Material
Gaze Alcool 70% 3 lminas 1 par de luvas para procedimentos 1 lanceta descartvel Essa quantidade de material utilizada para cada participante do grupo.
Mtodo
Calar a luva de procedimento em uma das mos. Fazer a assepsia do dedo a ser puncionado, sem a luva, com a gaze embebida em lcool 70%. Pressionar o dedo e puncionar. Apertar para sair o sangue e dispor uma gota em cada lmina. Pingar o reagente anti-A no sangue na primeira lmina, anti-B na segunda e anti-D na ltima. Homogeneizar. O procedimento deve ser feito antes que o sangue seque na lmina. Observar se houve aglutinao.
Discusso
O objetivo proposto no incio da aula foi atingido, pois conseguimos verificar a tipagem sangunea e Rh de todos os componentes do grupo com sucesso.
Concluso
O resultado obtido nas tipagens sanguneas da Juliana e da Rita por meio do reagente A foi que ao se misturarem com a amostra de sangue na primeira lmina, houve homogeneizao. No entanto, o anti-A no reagiu em contato com o sangue e o mesmo se deu com o reagente B na segunda lmina. O anti-B em contato com a amostra de sangue na terceira lmina criou aglutinao concluindo que o sangue O+. No sangue da Marcia, houve aglutinao do sangue na primeira lmina, a que continha anti-A e nada ocorreu na homogeneizao na segunda lmina, com anti-B, o que mostrou que o sangue era do tipo A. Em contato com a lmina com anti-D o sangue tambm aglutinou, portanto verificamos se tratar de um sangue do tipo A+. Referente ao sangue da Angelica, na primeira lmina, com o reagente anti-A, houve homogeneizao. Na segunda lmina, com o reagente anti-B, houve aglutinao, mostrando assim que o sangue tipo B e na terceira lmina, com reagente anti-D, tambm ocorreu aglutinao, concluindo-se que trata-se de um sangue tipo B+.
Referncia Bibliogrfica
http://biobloguia.blogspot.com/2009/08/eritoblastose-fetal-ou-doenca.html