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1 . 2 k =1
sen( nx) =
k cos
k =0
nk
Veja que nesse ltimo resultado, se k par, o termo correspondente do somatrio zero, caso seja mpar o resultado fica expresso por:
2i.
2k + 1 cos
k =0
n (2 k +1)
( x).sen 2 k +1 ( x).(1) k .
Dividindo ambos os lados da igualdade por sen 2 n +1 ( x) - veja que esse fator no depende de k logo uma constante no somatrio , chega-se ::
2k + 1 (cot
k =0
2n + 1
2k + 1 y
k =0
2n + 1
nk
passa de um polinmio, em y, do (n)-simo grau. Como se trata de uma igualdade, se tem que as razes do polinmio, so as mesmas que zeram o numerador da parte esquerda da igualdade, ou seja, as razes saem da equao sen((2n + 1) x ) = 0 , que so: (2n + 1) x = k x = k , k = 1, 2,3,..., n . Com essa concluso, o somatrio (2n + 1)
cot
k =1
k , a 2n + 1
soma das razes do polinmio em y, correspondente parte direita da igualdade. Essa soma das razes pode ser obtida usando as relaes de Girard. Veja!! 2n + 1 (2n + 1)(2n)(2n 1) 2 k 3 (2n 1)n 3.2.1 . = cot 2n + 1 = 2n + 1 = (2n + 1) 3 k =1 1
n
Pela conseqncia da relao Fundamental da Trigonometria se tem que: cos sec 2 ( x) = 1 + cot 2 ( x) , dessa (2n 1)n 2n 2 + 2n 2 k = forma, cos sec . = n + 3 3 2n + 1 k =1
n
2 2 n (2n 2 + 2n). 2 1 (2n n). 2 . Aplicando o limite quando n tende ao infinito , em todas as partes 3.(2n + 1)2 3.(2n + 1) 2 k =1 k
n (2n 2 + 2n). 2 (2n 2 n). 2 1 lim 2 lim da desigualdade vem: lim n 3.(2n + 1) 2 n n 3.(2n + 1) 2 k =1 k 2 1 = k2 6 . k =1 2 1 , que pelo 6 k =1 k 2 6
Teorema do Confronto: