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  • Krippendorff - Design Centrado No Ser Humano

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    di 12
    Resumo Abstract Design centrado no ser humano: uma necessidade cultural’ Human-centered design: a cultural necessity Kiaus Krippendortt Gradusdo em Design pela Hochschule fir Gestaltung, no Alemanha, outer em Com pela Universidade co Mlinois, Alabama, Professor de Ci Demética, Linguagem © Coltura na Escola de Camunieacie da Universidade da Pennsylvania, Annenberg Scholl for Communication - University of Pennsylvania, Traducao: Gabriela Meirelles Bacharel em Desenho Industrial - Comunicagio Visual - PUC-Rio Reviséo Técnica da Tradugdo: Lucy Niemeyer ‘Mestre em Educagio - UFF, Doutoranda SB, Professora do Departamento de Artes ¢ Design - PU 1 Comunicagio ¢ Semidtica - PUC Rio Este artigo aborda uma historia, publicada recentemente, dos problem: paradigmatioos de desigh. Eke argumenta que estamos em cransigi de uma cultura dominada pela ciéncia(modemismo) ¢ pela erenca no eariter henelico da tecnobogi | part uma cultura que, ainda que eonduvidla por tecnologia db informacio, reeonhece a atividade projetual como uma virtude humana e This paper draws on a cnt abled history of pragmatic design pbs, 1 arees that sae are x unsiion fiom a xa that as dined by ews (mers) ad He bef inthe gore of tet toa elle tht, ahi ushered by information choos, rronenzes design aa hana tw ad asi primary ogancing flee (contraction. Ta ‘send, it offs seoralpropasions of a epistemic informed and, dence, oman centred apc to design He eubinates a sete of what dean cation sl and com camtribute to this mew cult. iyo ray Hl ppm nnn PRD oy 2000 Cone ‘Bate de Prine Down om Di acm ob 20 a FEBTAL ES No Mariagy BS ego moss e-em a 87 Uma trajetéria de artificialidade Recentemente, Philip Agre 2000) esereveu sole « now espages do design, Ele observa que © design nies & mais fimitads a prafisso al womouse am A tecnologia evoluie até um ponto em que a atividade projet iodo de vida, que o antiga pensamento do design coma criagio de coisas ew lugar ao pensamento do design como algo incrustado na sociedade, De Fito ands um séeulo de disputa entre eseolas caneorrentes cle artes e design, design agora enveredou por uma texjetéria rreversivel de problemas praprios ao design Krippendorif, 1997), « supressio de paracigmas ou de exemplares-modelo, Gonsiceremos as etapas pelas quais passamos ou as que estejamos no proces so de atravessar 1. Produtos - durante a era industrial 2. Bens, informagao e identidades - dewle « inicin do consumisme (nos anos 1950 3. Interfaces -destle » computador pesal - PC (anos 70/ 0) 4. Redes de Multi-usuarios - desde WWW anos ays 5. Planejamentos — cn acai istragio de empresas, descle a Segunda Guerra Mundial, mas no design apenas recentemente; 6. Discursos - na ilesofia, desde Wittgenstein (1953), Rosty (1989), no design ver Krippendorff (1999) Esa trajet6ria manifésta um aumento gradual na conideraglo de axpectos humanos e soci, ¢ corresponde & sada radieal de wma cultura cien= tilica em diregio guile que podemos chamar de cultura projetaal, Sugiro que caraeterizar nossa sociedade como estando em transigi para uma sociedacle

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