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A Idiossincrasia ao Veneno de Abelhas (que de veneno não tem nada tudo depende da
dose pois até água em excesso mata), vem trazer a tona uma das dificuldades no
entendimento nos processos alérgicos do Ser humano, um item dos mais polêmicos e
discordantes existentes na área de Saúde.
Pois existem diversos fatores envolvidos desde uma Constipação Intestinal Crônica
passando a Alimentos e Medicamentos chegando ao nível Emocional ou uma APIFOBIA
embebida por filmes insanos como “AS ABELHAS ASSASSINAS”, sendo que conhecemos
muito bem quem são os destruidores do nosso Amado Planeta.
Meu caro Amigo Medeiros não se preocupe com o acumulo das essências das Abelhas
em seu organismo ou de outro, pois elas são eliminadas Naturalmente desde que a
constituição Orgânica não esteja comprometida com a funcionalidade de alguns órgãos
internos.
Estou atuando na APITERAPIA a mais de 15 anos sem ter um caso de intoxicação pela
Essência das Abelhas (veneno), seguindo Protocolos bem definidos quanto ao poder
deste componente tão importante para a Saúde Humana.
•ALERGIA A APITOXINA
É importante conhecer se uma pessoa possui hipersensibilidade ao veneno das Abelhas
antes de iniciar qualquer tratamento. Para isso você pode realizar uma sensível prova
alérgica, que se explica mais adiante, e comprovar a sua reação anafilática.
Também pode dar-se no caso em que você encontra com um individuo alérgico que foi
picado acidentalmente por Abelhas.
Na porcentagem de 0.4-2% das pessoas sofrem uma elevada sensibilidade ao veneno
de himenópteros, incluindo a apitoxina.
Existem sintomas que se sucedem muito raramente, se conhecem 3 efeitos nocivos
graves pelas picadas de Abelhas:
1. Neurotóxico (paralisias do sistema nervoso).
2. Hemorrágico (aumento da permeabilidade vascular dos capilares sanguíneos).
3. Hemolítico (destruição dos glóbulos vermelhos).
Os primeiros sintomas nos casos de hipersensibilidade em que ha risco de choque
anafilático (reação do organismo que sobre-passa o nível normal) são: sensação de
inchação na cabeça, vermelhidão no rosto e ás vezes inchação interna da garganta
com dificuldades respiratórias.
Principais sintomas nas pessoas sensíveis a apitoxina
1. Frio 7. Diarréia 13. Perda de consciência
2. Febre 8. Náuseas
3. Dor de cabeça 9. Constrição da laringe e tórax
4. Vertigem 10. Inchação
5. Muita sede 11. Extrema debilidade
6. Vomito 12. Pulso rápido
Quando a vítima entra em choque anafilático, se reconhece por: palidez, hipotermia
(baixa temperatura), sudoração intensa, pulso rápido e filiforme, pressão arterial baixa,
dificuldades respiratórias fortes ou colapsos, perda de consciência e provavelmente a
morte se não for atendida a tempo.
Coloque a cabeça da vítima mais baixa que o resto do corpo e aplique massagens nos
membros superiores e inferiores em direção ao coração (circulação venosa). Estando
consciente, dar-lhe café forte.
Para diminuir a reação alérgica ao veneno, devem utilizar-se medicamentos anti-
histamínicos.
Na maioria das pessoas alérgicas os sintomas são mais leves: dor aguda durante 2-3
min., o lugar afetado se avermelha e se produz edema, aumenta bastante a
temperatura e é acompanhado de intenso prurido.
Como tratamento oral se prescreve tomar cada 3-4 h em caso de intoxicação com
apitoxina:
- 50-100g de Mel.
- 200g de rum, whisky ou uma bebida alcoólica. (A Famosa Salinas do nosso Amigo
ARMINDO)
- 1g de ácido L. Ascórbico – Acerola ou Rose Hips (vitamina C) 2 pastilhas de 500 mg.
- 1 lt de água fervida.
A IgE produz reação alérgica (hipersensibilidade), enquanto que a IgG desempenha
uma função protetora. Em pacientes alérgicos ao veneno se ha encontrado anticorpos
alergizantes IgE, enquanto que nos apicultores observa se grandes quantidades de
anticorpos protetores IgG.
A prova alérgica de veneno - requisito sine qua non, antes de dar algum passo na
terapia com apitoxina - consiste em aplicar intradérmicamente 0.1 ml de veneno no
antebraço. Nas 24 hs se injeta a mesma dose na região lombar. Si no ha reação
alérgica, pode realizar o tratamento ao cabo de outras 24 hs.
Obs: Ou micro aplicações direto com as Abelhas.
• IMUNIDADE AO VENENO
Tem se observado que ha indivíduos que apresentam imunidade a apitoxina e que não
tem reação ante as aplicações. No caso oposto os alérgicos, cuja sensibilidade os com
sub-reação ao veneno.
Está comprovado que á medida que aumenta a idade, menor é a resistência.
Os artríticos e reumáticos tem reação leve ou não reagem ao veneno de Abelhas.
Segundo dizia Terc, a imunidade patológica a apitoxina se limita só ao reumatismo e a
artrites verdadeiras.
Sabe se que um dos melhores remédios para o tratamento das aplicações de Abelhas é
tomar álcool. Pois bem, alcoólatras têm uma forte resistência ao veneno de Abelhas
(ainda que estas sintam paixão em ataca-los pelo odor).
Existem 4 tipos de imunidade a apitoxina:
1. Congênita (muito rara em humanos) por pais imunes.
2. Adquirida (apicultores) ou ativa.
3. Imunidade passiva por inoculação com o sangue ou soro humano ou animal
imunizado.
4. Imunidade patológica (reumáticos e artríticos). A imunidade dos reumáticos é
diretamente proporcional ao gral da condição patológica.
5. Tratamento das reações
Em caso de reação tolerável se utiliza intervir para facilitar a inibição dos efeitos
inflamatórios provocado.
Em caso de reação local e imediata, particularmente intensa (pruridos com tendência
a estender-se):
* emplasto de água fria
* emplasto com decocto frio de camomila
* emplasto de argila (muito eficaz)
* arnica
* cebola
* mel
* Vinagre com água morna
Veneno de abelha tem muitos efeitos diferentes no corpo humano. Isto está baseado
no efeito total do veneno de abelha. A pessoa que não é hipersensível a picadas de
abelha pode tolerar a cada vez, cinco picadas. Isto é seguido por sintomas locais
mínimos acompanhados de inchaços e vermelhidão na pele. Inicialmente, os sintomas
são pequenos e dolorosos, mas depois mudam a uma sensação agradável e morna.
Cinqüenta a cem picadas podem causar uma câimbra, brevidade temporária da
respiração, ficar azul em torno da pele ou pulso rápido e sintomas de paralisia
temporária seguem.
Duzentos ou mais picadas de abelha podem causar paralisia do sistema respiratório.
Algumas pessoas podem tolerar mais de 1.000 picadas.
Em um caso era notável que um indivíduo recebeu 2.243 picadas e ficou vivo. Muitos
adultos que receberam mil picadas sobreviveram. Uma estimativa superficial seria que
o LD50 em humanos de adulto é aproximadamente 1.000 a 1.100 picadas. Por outro
lado nós sabemos de relatórios que 100 a 300 picadas de abelha tiveram um efeito
fatal em alguns indivíduos.
Às vezes para uma pessoa que é hipersensível ao veneno de abelha só uma
picada possa causar uma reação séria ou fatal.
Alergia a Apitoxina em certos casos, pode ter efeitos tóxicos muito fortes em humanos.
Aproximadamente 0.5% a 2% da população são hipersensíveis a picadas de inseto,
mas
freqüentemente nós lemos relatórios como bem em jornais de 4% a 5%.
Estas diferenças vêm dos métodos variados usados em estudos na população e o que
nós definimos por hipersensibilidade.
Porém, é de 1% a 2% as reações e hipersensibilidade, é aceita pela profissão médica.
Na prática está é improvável que a pessoa hipersensível reaja a uma picada de inseto,
mas pode acontecer acidentalmente.
Infelizmente, durante a primeira picada eles são normalmente mal informados quanto
a hipersensibilidade . Quando isto acontece á vítima pode ter reações alérgicas,
resultando em um choque de anafilático. Isto significa que o corpo perde sua
habilidade para se proteger do material estranho penetrado. A pressão sanguínea do
corpo diminui; erupções cutâneas aparecem na pele; palidez, um pulso rápido, frios,
que pele fria pode seguir. Em casos mais sérios há uma brevidade de respiração,
tensão do coração, fraqueza e eventualmente morte pode acontecer.
É muito importante para remover o ferrão assim que possível. O melhor é remover
com um par de pinças, mas se isto não é possível pode ser feito raspando com a unha
ou uma lamina de faca.
Nunca apertar a bolsa de veneno do ferrão, porque o veneno entrará na pele. Depois
que seja afastado, coloca a vítima de costas deitada e eleva os pés. Se tiver um anti-
histamínico ou produto de cortisona, imediatamente administre à vítima.
De acordo com estes apicultores, antes não eram hipersensível a abelha ou picadas de
vespa, quando iniciaram as drogas antiinflamatórias ficaram hipersensível. Em um dos
casos o paciente teve que ser hospitalizado. Depois que o paciente parou de tomar as
drogas, o sistema imune recuperou e só as reações locais habituais aconteceram com
as picadas.
Os apicultores deveriam pensar bem antes de iniciar qualquer tratamento com drogas
antiinflamatórias que contêm ibuprofen, naproxen, fenoprofen, sulindac, piroxicam,
ketoprofen, tolmetin ou suprofent e outras.
Pelo que vimos anteriormente se deduz que o veneno de Abelhas corresponde a uma
mescla complexa de compostos químicos com atividade citotóxica como a fosfolipase A
, um polipeptídio do tipo melitina e o peptídio apamina entre outros. A fosfolipase A é o
alergênio principal, e junto com a melitina representa em seu conjunto 75 % dos
componentes.
A ação da apitoxina, se pode explicar em virtude de seu efeito bloqueador do sistema
respiratório e a aderência aos glóbulos vermelhos produzindo hemólises. Se ha
demonstrado que una injeção de melitina (proteína extraída do veneno de abelha),
determina uma baixa na tensão sanguínea, na hemólisis (destruição dos glóbulos
vermelhos), uma contração das fibras musculares estriadas e lisas, suprime os relevos
neuromuscular e ganglionares. Igualmente a hialuronidase e outros componentes da
apitoxina, aumenta a permeabilidade dos capilares sanguíneos.
A apamina representa cerca de 2% da apitoxina total, esta resulta menos tóxica que a
fósfolipase A, se comporta como uma neurotoxina de ação motora, com efeitos cárdio
estimulante, de maneira análoga á ação das drogas adrenérgicas, com um efeito
antiarrítmico. E 2% da apitoxina se ha identificado como fração MCD (Mast Cell
Degranulation), que bem poderia interpretar-se como fator granulador dos mastócitos.
Se tem observado que há indivíduos que apresentam imunidade a apitoxina e que não
reagem ante as aplicações, no caso oposto os alérgicos, apresentam sensibilidade ou a
reação a apitoxina Está comprovado que a medida que aumenta a idade, menor é a
resistência. Os artríticos e reumáticos reagem levemente ou não reagem a apitoxina, a
imunidade patológica a apitoxina se limita ao reumatismo e a artrites verdadeiras.
Se sabe que um dos melhores remédios para o tratamento contra as aplicações
consiste e beber alcool. Pois bem, acoólatras tem forte resistência a apitoxina. Existem
quatro tipos de imunidade;
* Congênita (muito rara em humanos) por pais imunes.
* Adquirida (apicultores) ou ativa.
* Imunidade passiva por inoculação com sangue ou soro de um humano ou
animal imunizado.
* Imunidade patológica (reumáticos e artríticos). A imunidade dos reumáticos
é diretamente proporcional ao gral ou condição patológica.
Uso Terapêutico
A terapia com apitoxina não produz nenhum efeito colateral adverso, não importa
quanto tempo se haja usado. É segura, efetiva e custa pouco.
Pode-se aplicar diretamente com ás Abelhas ao paciente para a parte afetada do corpo,
ou usar injeções de veneno obtido das Abelhas e conservado em pó em frascos
estéreis, até que se dissolva para sua aplicação. As principais formas de aplicação da
apitoxina vão desde a aplicação direta pelas Abelhas, injeções preparadas
estandardizadas, uso de ultra-som por (fonoforesis), ionização, fricção mecânica,
inalação e aplicação sublingual. Em condições de tratamento se pode fazer
administrações diretamente pelas Abelhas, ou usando apitoxina em injeções
intradérmicas, administrando ungüentos de apitoxina, Inaladores ou Pastilhas. A
síndrome provocada por múltiplas ferroadas acidentalmente apresenta baixa condição
de controle, desencadeando varias reações complexas.
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