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Pagina Web | de 2 Conselho Directivo De: Regina Nabais [rnabais@mail.esac,pt] Enviado: —quarta-feira, 27 de Junho de 2007 16:55 Para: Conseiho Directivo Assunto: FW: NiRef. n? 21254-2949AP/07 - Solicita-se que durante a apreciagaio da Proposta de Lei RUIES - sejam consideradas as sugestdes-reflexdes deste mail Importancia: Alta From: Paula Batalha [mailto:apb@pcp.parlamento.pt] Sent: Wed 6/27/2007 4:23 PM To: Regina Nabais Subject: N/Ref. n®° 21254-2949AP/07 - Solicita-se que durante a apreclagéo da Proposta de Lei RIIES - sejam consideradas as sugestées-reflexdes deste mail Exma. Senhora, Acusamos a recepglo e agradecemos o correio electrénico de 26 de Junho de 2007, no qual indica as suas sugestBes/reflexdes relatives 20 Projecto de Lei do Regime Juridico das Instituigdes de Ensino Superior. Informamos que do seu conteiido demos conhecimento 20 Deputado do Grupo Parlamentar do PCP que acompanha esta matéria. Com os melhores cumprimentos, Augusto Flor Chefe de Gabinete do Grupo Parlamentar do PCP Lisboa, 27 de Junho de 2007 NiRef. 21254-2949AP/07 ‘Mensagem original— De: Regina Nabais (mailto:rmabais@mail.esac.pt] Enviada: terga-feira, 26 de Junho de 2007 19:48 Para: Comissao.82-CECC@ar.parlamento pt; gp_ps@ps.parlamento.pt; gp_psd@psd_parlamento.pt; Grupo Parlamentar do PCP; ‘ep_pp@pp.parlamento.pt; blocoar@ar.parlamento pt; PEV.correio@pev.parlamento.pt Assuuto: Solicita-se que durante « upreciaglo da Proposta de Lei RITES - sejam consideradas as sugest6es-reflexdes deste mail Importincia: Alta Senhores Deputedos, ‘Venho pedir-Ihes atengi, que lhes for possivel, para o que julgo ser minha obrigagdo de cidadania recordar-Ihes: 1° Como sabem, no passado dia 14 de Junho de 2007, foi aprovada em Conselho de Ministros uma proposta de Lei sobre o Regime Turidico das Instituipdes de ensino Superior (RITES), e que soré sujeita } apreciagZo-votagio de urgéncie, em Assembleia da Repiblica, no proximo dia 28 de Julho de 2007: hupu/www.metes.ptdocs/fichelros/RILES,pdf . 2° Apesar de, como cidada deste pais, ter acompanhado o melhor que me foi possivel, todos os passos piiblicos dados para a claboragio dessa proposia, mesmo a participagdo auma sessao de esclarecimento na Reitoria da Universidade do Porto, em 22 de Junho de 2007, ppenso nfo me ter conseguido fazer ouvir a minha opiniGo, por quem de direito, sobre diversos aspectos do documento, dos quais saliento, a titulo de exemplo, os seguintes pontos: 2.1 - Trata-se, efectivamente, de um documento que, a ter sido bem feito, seria mais do que oportuno ¢ indispensével. Nomeadamente, 27-06-2007 Pagina Web 2 de 2 clarificando as flesofias subjacentes aos subsistemas potitécnico-universidade. 2.2 Bainda um documento muito insuficieate, em diversos dos seus pontos, e que passo a referir: 2.2.1 - PESSIMA CARACTERIZACAO da Coneretizagdo da diferenciagao das InstituigSes Politéenicas no ambito da Tnvestigagao. A investigagio Orientada (ver: Frascati Manual )) hipoteticamente "resecvada’ 20 politécnico néo quer dizer absolutamente neda e dard azo a muitssima injustiga Futura, nomeadamente, a poderem vir os politéenicos a serem considerados como instituigdes “border line”, sobre o ponto de vista de investigagdo - E INADMISSIVE! Uma lei GERAL deve ser CLARA E SEM AMBIGUIDADES!; # simples e é assim: o Politécnico deve ou nio fazer investigagiio? Se deve fazer investigagio, em que moldes deve ser efectuada - Fundamental ou Aplicada?, Criaglo de Conhecimento ou Transferencia de Tecnologia?, e como deve ser ou nio financiada a sua investigagao, Se o Politéenico se responsabilizar legalmente, por uma das categorias de investigagio, a universidade deve Responsabilizar-s, EXCLUSIVAMENTE, pele outra, e TUDO SEM AMBIGUIDADES! A fazer-se alguma distingo teré que ser feite na vertical por critérios objectivos ( candidatures a projectos), ou na horizontal por principios que no oferepam margem de diivida, sobre que instituiedes devem/podem fazer essa clasce de investigagio. 2.2.2 - Na necessidade de acautelar, jé neste documento, com absoluta equidade de tratamentode TODOS 08 elunos carenciados de ume de outro subsistemade ensino superior piblico - é POLITICAMENTE injustificével a forma como nesta proposta permanece a possibilidade de financiamento desigual dos estudantes do ensino superior piblico (Universitario e politéenico). O texto da Proposta RJIES. deve assegurar absoluta equidade de suporte financeiro a TODOS os estudantes de Ensino Superior CARENCIADOS de qualquer subsistema, ‘© actual procedimento dos servigos de acco sociel que financiam, diferenciadamente, em menos 250 a 500 Euros por aluno, do subsistema politéenico é INTOLERAVEL. A legislagio que ser futura, por muitos anos, teré que impedir situag&es como esta, 2.23 - Nanecessidade do Governo estabelecer, j neste dosumento, prazos concretos da sua intervengo como sistema regulador. Considero que si, efectivamente, ObrigaeSes/Competéncias dos Governos vigentes as sucessivas époces, cada uma e todas, as ‘competéncias ¢ atribuigdes referidas na Proposta RJLES, mas DESDE QUE associadas & especificagfio de PRAZOS de cumprimento. E inadmissivel, por exemplo, que propostas de formagdes de cducagao superior levarem mais de um ano em apreciagdes ditas "técnicas", desfavorecendo - como tem sido pritica ~ as instinuigdes do subsistema politécnico que reunam os requisitos para as formagdes superiores ‘que poropuseram - Licenciaturas ou Mestrados - tal como previstas no Decreto 74/2006. 2.2.4 - Do meu ponto de vista, é irrelevante para o pais as formas de governagio que as instituigdes escolkam utilizar. O que é importante para o pais é a publicagao de CONTABILIDADE ANALITICA, ANUAL, OFICIAL e TRANSPARENTE das Formas ¢ Montantes de Financiamento que utilizam e das aplicagdes por objectivos que DEVEM expressar quer nas Declaragdes de Estrategia das Instituigdes, quer em Contratos Programa financiados. 2.2.5 - Penso que um documento da natureza da Proposta RJIES deve ter o menor niimero possivel de ambiguidades juridicas nomeadamente em designagdes - ex: Fundagdes Privadas de Direito Ptilico, e ndo Fundagoes Piblicas de Direito Privado (como reza a Proposta). A adoptar-se esta designagdo ters que ser precedids pela publicacao da respectiva disciplina em Regulamento proprio. 2.2.6 - Parece um EXCELENTE principio a redugdo do niimero de membros de uma organizagio cstratégica insttitucional a 25, como é 0 caso do Conselho Geral. Penso, porém, que serd melhor principio que os Reitores/Presidentes das instituigdes de Ensino Superior sejain sujeitos a eleigdes UNIVERSAIS (sem ser por colégios eleitorais, e muito menos por designagao da organizacdo a que Preside). Espero que estes minhas notas possam contribuir para aperfeigoar a vossa reflexdo individual e/ou colectiva sobre o assunto. ‘Com os melhores cumprimentos, Regina Nabais Cidada de Santo Varo 27-06-2007

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