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Ideal para dois garotos. A dedicat amor. * btm: per and Prophe aoa pe 2s dL INTRODUCAO mnclonamento do capitalismo, como o sistema funcionava, de produgdo, qual era a origem do crescimento econémico, 0 ava a distribuiggo da riqueza e da renda ¢ outras quert6ex avaliar o capitalismo: quo adequado seria o sistema para necessidades humanas? Como poderia ser mudado para melhor atender dades? ‘UMA DEFINIGKO DE CAPITALISMO A aflrmapio de que as tentatives de compreender o capitalismo comesaram com Adam Smith é, naturalmente, muito simplista. O capitalismo como sistema econémico, politico e social dominante surgiu muito lentamente, num perfodo de vrio séculs, pr. reiro na Europa Ocidental e, depois, em grande parte do mundo, A medida que surgi, as pessoas buscavam compreendélo. Para resumir a3 tentativas de compreender o capitlismo, énecessiio, primeiro,def- ilo e, entfo, rever resumidamente as principais caractertstics histricas de seu aparec- ve-e afirmar desde jé que nfo hd acordo geral entre economistas e historiadores Economia quanio 20 que sjam as carctr(t ‘mas econémicot contemporincos néo-capitalisas. Este liwo & buteado numa abordagem ‘metodolégica que define um sistema econémico segundo o modo de prodipfo no qual baseia. O modo de produgio ¢, por sua vez, definido pelas forgas produivase peas rela- {es socials de produpao. As forgas produtivas constituem o que comumente se chamarls x teenologie prot ny fue feed: sticky nse no ead ldo conhcinesto Wea dos da natureza, Maquinaria, ferramentas e outros imple lupo desgastamse com 0 uso ¢ devem ser substitu{dos. Mais importante ainda é 0 fato de os seres humanos, que fazem o esforco necessério para assegurat a disponibilidade 2s sociais através dos quais bens, Inclusive o excedente, Todo produto do trabalho humano, em todas 25 sociedades, tem val lismo,‘os produtos tém valor porque podem ser vendidos no mercad ro: Este dinheiro 6 desejado, porque pode ser trocado por produto: Para que a produgio de mercadoriss e ‘muito: desenvolvido, no qual os produtos possam fem troca de miceda. pelos produtores sem 26 fem seu valor de troca. A produgio de mercadorias nfo & um meio direto de sa JigagZo direta com seu cons ‘Além disso, uma pessoa nfo ‘mercadorias que consome. Tal relagZo social também é mediada pelo mer ‘glo de mercado ‘mercadorias no meteado. Uma vez que ele tenha trocado suas mervadorias por novantente dependerd de que pessoas com as quals ele nfo tem relagfo pestoal regam, no mercado, aquelas mercadorias que ele tem que comprar para sa cxssidades pessoas. [Neste tipo de economia existem intertelagSes e dependéacas econd tlca definidoa do captalismo & a proptiedadeprivada de produgio. Isto significa que a sociedade dia certss pessoas odireto de dete ‘grupo daqueles que tém algo a dizer sobre como estes meios de produgfo podem ser usa- dos. As primetras defesas da propriedade privada falavam em tecmos de eada produ- postuic — e, portanto, controlar — os melos de sua propria produsio, tor i Mas, na evolugdo do capitalismo, as coisas se desenvolveram de modo die rent. roera earacteristica definidora do capitalismo ¢ que muitos produtor aio trios dos melos necesssérios para a exceugfo de sua atividade prod A propre concentra nas mos de um pequeno segmento ds socledade — os. listas. Um capitalista proprietésio no. precisava representar ,qualquer papel diteto no ‘mo ~ a existéncia de uma numerosa classe trabalhadora, que nfo tem qualque sobreos meios necessirios para a execugio de sua atividade produtiva. No capi quer outro modo de produgfo ‘mereadoria em si mesmo — a forca i , podem comprar mercadorias que eles mesmos produziram. O mites da mais extrema inseguranga e pobreza 2 Inseguranga e a pobreza era trabalhar mals horas e mals in salirio mais adequado ¢ evitar ser forgado a juntar-se 40 gran ddesempregados, que (em sido um fendmeno social sempre presente A medida que o capitalismo foi evol i gado a recorrer cada vez. Shadores produzindo o Que © aumento dos silirios ¢ insuficiente. Colno no Identificam a verdadeira org 2B aS RT seus problemas, caem num efsculo vicioso asfixiante, onde quanto mais se tem, mais ne- existéncia como capitalista depende de sua mot ritmo que seus concorrentes, Daf re pitalism ros em mals capital. (© consumerismo funcionamento do Jo excedente prod ‘derem todas as suas mercadorias. Entfo, para que haja uma procura monetiria suficente ‘para 0s capitalistas venderem todas as suas mercadorias é preciso uma terceira fonte de ‘procura: os gastos crescentes de consumo dos préprios eapitalistas. ‘Quando tal procura nfo se concretiza, o capitalismo softe depressdes; quando as me cadorias ndlo podem ser vendidas, os trabalhadores sfo despedidos, of lucros caem, haven 46 uma crise econémica geral. O capitalismo, através de sua hist6ria, tem sofrido cres- centes crises dessa espécie. Uma grande preoeupagzo da maiotia dos pensadores econdmi- 08 discutidos neste livro tem sido compreender a natureza e as causas dessas criss e des- cobrir remédios para elimind-las ou, a0 menos, aliviar seus efeitos. ‘A ECONOMIA EUROPEIA PRE-CAPITALISTA ara esbogar 2 evoluglo histrica do capitalismo, primeiramente & necesirio dizer al- ‘gumas palavas sobre 0 feudalismo — 0 sistema s6cio-econémico que precede 0 capitalis ‘mo na Europa Ocidental. 0 decliao da parte ocidental do velho Impétio Rornano deixou 1 Europa sem as lis ¢ & protegfo que o Império oferecia. 0 vicuo foi preenchido pela faziam a um alto prego. Em troca de pagamento em moeda, ‘dade militar, os senhores garantiam o feudo — um dicelto hereditério a0 uso da terra —a »

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