Sei sulla pagina 1di 28
All ILUSTRADA 7. ALLAN KARDEC - SERIE ILUSTRADA JOSEPH MAIYTRE, o cego O CEU E O INFERNO - 2? Parte - Cap. VII ALLAN KARDEC 12 Edigao - Setembro de 1993 - Do 12 ao 3° milheiro 0440993 Revisao: Albertina Augusta Escudeiro Séco Capa, Ilustragdes, Diagramagio e Arte Final: Rogério Mota Ficha Catalografica feita na Editora CIP - BRASIL - Catalogagao-na-fonte 133.9 Kardec, Allan, pseud. de Hippolyte Léon Denizard Rivail - 1803 - 1869) K18} Joseph Maitre, o cego/ Allan Kardec; ilustragoes de Rogério Mo- ta. - Rio de Janeiro: Edigdes CELD, 1993. 18p.:il. ; 28cm - (Allan Kardec - Série ustrada; v.) Bibliografia : p. 422 ISBN - 85-7297-017-7 1. Espiritismo. I.Mota, Rogério. Il. Série. II. Titulo. W.Gualberto CRB/7-1288 CDD - 133.9 {ndice para o catdlogo sistemAtico: 1. Espiritismo: 133.9 2. Mensagens psicografadas: Espiritismo: 133.93 Pangan Gat, Done Bao er CEA CENTRO EsPiRITA LEON Bi FILHOS DO PEREG#* Bisata90 ode cero 0 De ERE ABIANO Rr wtlioConstanting e5- viaiers CGC: 27 921 931/0001-89 - IE: 82.209.980 DALAVRAS DA EDITORA 0 presente trabalho. tomamos a iniciativa de trazer ao leitor amigo, Tespingos de luz da imortalidade que nos cerca. Tratamos de vestir, na forma nova e atrativa da hist6ria em qua- drinhos e do livro ilustrado, experiéncias espirituais cujos textos perten- cem, em sua maioria, ao livra "O Céu e o Inferno", quarta obra de Al- lan Kardee das cinco que compéem a codificagio do Espiritismo. Nosso objetivo € trazer, de maneira despretensiosa - qual a do texto aliado ao desenho - a misso esclarecedora do Espiritismo quan- to ao futuro da criatura humana. Lembramos, a propésito, a nota de Kardec a pergunta 148 de "O Livro dos Espiritos": . a misso do Espiritismo consiste precisamentc em nos esclare- cer acerca desse futuro, em fazer com que, até certo ponto, o toquemos com o dedo € o penetremos com o olhar, nao mais pelo raciocinio so- mente, porém, pelos fatos. Gracas As comunicagées espfritas, nao se tra- ta mais de uma simples presungao, de uma probabilidade sobre a qual cada um conjeture 4 vontade, que os poetas embelezem com suas fic- goes, ou cumulem de enganadoras imagens alegoricas. E a realidade que nos aparece, pois que sdo os préprios seres de além-timulo que nos vém descrever a situagéo em que se acham, relatar 0 que fazem, fa- cultando-nos assistir, por assim dizer, a todas as peripécias da nova vi- da que 14 vivem e mostrando-nos, por esse meio, a sorte inevitavel que nos est reservada, de acordo com os nossos méritos ¢ deméritos. Have- r4 nisso alguma coisa de anti-religioso? Muito ao contrario, porquan- to os incrédulos encontram af a f€ € os tfbios a renovagao do fervor © da confianga. O Espiritismo €, pois, o mais potente auxiliar da religiao. Se ele af est4, € porque Deus o permite e 0 permite para que as nossas vacilantes esperangas se revigorem € para que sejamos reconduzidos senda do bem pela perspectiva do futuro.” A Editora.

Potrebbero piacerti anche