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1 - SEGMENTO ESPACIAL
Envolve os satélites com seus sinais
transmitidos
2 - SEGMENTO DE CONTROLE
Responsável pela monitoração, geração de
correções e avaliação de todo o sistema
3 - SEGMENTO DE USUÁRIOS
Envolve todos os tipos de aplicações,
métodos de posicionamento, formas de
recepção e processamento dos sinais.
1 - O Segmento Espacial:
a) - Provê cobertura mundial;
b) - Pelo menos quatro satélites visíveis com
elevação acima de 15º em relação ao horizonte
24 horas por dia;
Os satélites circulam a Terra em órbitas
elípticas com período orbital de 12 horas
inclinadas de 55º em relação ao Equador.
Existem 06 planos orbitais intervalados
longitudinalmente de 60º. Cada órbita com 04
satélites defasados entre si de 90º na órbita.
`SEGMENTO ESPACIAL
SATÉLITES DO BLOCO I - 11
satélites
Pesando aproximadamente 845 Kg e medindo
5,6 metros com os painéis solares abertos,
foram lançados pelos foguetes lançadores
ATLAS-F da base de Vandenberg – CA, no
período de 1978 a 1985. Todos os satélites
funcionaram perfeitamente e atualmente já
foram substituídos.
SATÉLITES DO BLOCO II – 28 satélites
Começaram a ser lançados em Fevereiro de
1989 no Centro Espacial Kennedy na Base da
USAF – FL com custo unitário em torno de
US$ 50,000,000.00.
Seu peso é em torno de 1.500 Kg.
SATÉLITES DO BLOCO IIR – 32 satélites
Começaram a ser lançados a partir do ano
de 1995 pelo ônibus espacial “Space
Shuttle” para servirem de “reposição”.
Ainda não foram lançados todos os satélites.
A vantagem deste bloco é o aumento sensível
do relógio interno do satélite permitindo
inclusive a penetração do sinal numa maior
camada de vegetação.
IDENTIFICAÇÃO DOS SATÉLITES
1. Número seqüencial de lançamento
2. Número da posição orbital
3. Número de catálogo da NASA
4. Código de PRN – “Pseudo-Random Noise”
5. Designação Internacional
De todos os sistemas acima mencionados, os
fabricantes de receptores optaram pelo Código PRN
(1 a 32), o qual é transmitido pelos satélites para sua
identificação pelo receptor. Estes números não
significam ordem de lançamento.
EST RUT UR A D O S INAL GP S
Os satélites transmitem sinais (que viajam à velocidade da luz) que levam somente 6
centésimos de seg. para atingir o GPS no solo. Quando acertando o seu relógio interno,
um receptor GPS precisa contar o tempo de viagem dos sinais. A precisão do relógio de
uma unidade GPS é muito perto da dos relógios atômicos que custam 100 mil dólares.
PRECISÃO DO POSICIONAMENTO GPS
DGPS:
Se soubermos a localização de um receptor (BASE),
podemos comparar os valores obtidos com os valores
teóricos e deste modo calcular correções às medições as
quais podem ser usadas para corrigir as medições dos
outros receptores (MÓVEIS) que estão em pontos
desconhecidos. O receptor de referência (BASE) calcula as
medições para cada satélite, baseando-se na sua posição
que é conhecida e na localização instantânea de cada
satélite. Depois compara os valores calculados com as
medições reais. A diferença entre esses valores dá-nos a
correção para cada satélite, a qual vai ser transmitida ao
outro receptor (MÓVEL). O rover pode então calcular a
sua posição com muito melhor precisão.
O DGPS é baseado na medição da distância receptor-
satélite através da observação do código. Se as
correcções forem transmitidas desde o receptor de
referência para o(s) Rover(s) em tempo real
(normalmente via rádio), então o sistema é
geralmente designado por DGPS ou DGPS em tempo
Real.
O posicionamento relativo com fase em tempo real
tem sido designado por RTK (Real-Time Kinematic).
Para aplicações sem ser em tempo real podemos usar
os termos posicionamento Estático, Rápido-estático,
cinemático, pseudo-cinemático ou Stop and Go.
O DGPS é baseado na medição da distância receptor-
satélite através da observação do código. Se as
correções forem transmitidas desde o receptor de
referência para o Móvel em tempo real (normalmente
via rádio), então o sistema é geralmente designado
por DGPS ou DGPS em tempo Real.
MÉTODOS DE POSICIONAMENTO GPS