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Rochas Ígneas
1. Cadeia meso-oceânica 5. Bacias de Back-arc
2. Rifte Intracontinental 6. Basaltos de ilhas Oceânicas
3. Arco de Ilha 7. Atividade Intra-Continental
4. Margem Continental ◆ kimberlitos, carbonatitos,
anortositos...
ativa
5 3 1 6 4 7 2
200 km
Crosta continental
Crosta Oceânica
400 Fonte de magma
Manto Litosférico ?
? ? ?
600 km
Manto Sub-litosférico
A rocha deve conter ao menos Q
10% dos minerais abaixo.
Quartzolite
Normalizado para 100%
90 90
Quartz-rich
Classificação
Granitoid
60 60
ite
das Rochas
ran
rG
To
Granite Grano-
na
a
sp
diorite
lite
Ígneas
ld
Fe
ali
Alkali Fs. Qtz. Diorite/
Alk
20 20
Quartz Syenite Quartz Qtz. Gabbro
Quartz Quartz
Alkali Fs. Syenite Monzonite Monzodiorite
5
Syenite
5 Diorite/Gabbro/
10 Syenite Monzonite
35 65 Monzodiorite 90 Anorthosite
A (Foid)-bearing (Foid)-bearing (Foid)-bearing P
Syenite Monzonite Monzodiorite
10 10 (Foid)-bearing
Diorite/Gabbro
(Foid)-bearing
(Fo
Alkali Fs. Syenite
id)
ro
(Foid) (Foid)
bb
Sy
Monzosyenite Monzodiorite
Ga
en
ite
id)
(Fo
60 60
Classificação das rochas ígneas faneríticas, com mais de
10% (quartzo + feldspato + feldspatoide). After IUGS. (Foid)olites
F
Classificação das Rochas Ígneas
Plagioclásio
Anortositoe Classsificação de rochas ígneas faneríticas.
90 a. Rochas Gabróicas. b. Rochas Ultramáficas.
After IUGS.
Tro Olivina
bro
c
Ga
tol
Olivina Dunito
ito
gabro 90
Peridotitos
We
ito
hr
urg
Rochas ultramáficas com plagioclásio
lito
Lherzolito
Piroxênio Olivina rzb
Ha
(a) 40
(b) 10
Websterite
Clinopyroxenite
Ortopiroxênio Clinopiroxênio
Q
Classificação das
Rochas Ígneas 60 60
Rhyolite Dacite
20 20
Phonolite Tephrite
(Foid)ites
F
Classificação das Rochas Ígneas
Classificação das rochas pirocl]asticas a. Baseado no tipo de material. After Pettijohn (1975)
Sedimentary Rocks, Harper & Row, and Schmid (1981) Geology, 9, 40-43. b. Baseado no tamanho
do material. After Fisher (1966) Earth Sci. Rev., 1, 287-298.
Classificação das Rochas Ígneas
Classificação química das rochas vulcanicas baseado no total de alkalis vs. sílica. After Le Bas et al.
(1986) J. Petrol., 27, 745-750. Oxford University Press.
Elementos traços como ferramenta para
determinar ambientes paleotectônicos
● Ofiolitos
Crosta oceânica e a
estrutura do manto
superior
Ofiolito típico
Norm
q 0.94 0.76 0.93 1.60
or 0.95 1.0 0.95 0.83
ab 22.17 22.51 22.51 19.64
an 29.44 30.13 28.14 30.53
di 21.62 20.84 22.5 22.38
hy 17.19 17.32 16.53 18.62
ol 0.0 0.0 0.0 0.0
mt 4.44 4.34 4.74 3.90
il 2.96 2.83 3.36 2.26
ap 0.30 0.28 0.32 0.23
All: Ave of glasses from Atlantic, Pacific and Indian Ocean ridges.
MAR: Ave. of MAR glasses. EPR: Ave. of EPR glasses.
IOR: Ave. of Indian Ocean ridge glasses.
Fontes rica e pobre em elementos
incompatíveis do manto para o MORB
• N-MORB (normal MORB) como fonte o manto
superior empobrecido
Mg# > 65: K2O < 0.10 TiO2 < 1.0
• E-MORB (enriquecido MORB, também
chamado P-MORB para pluma) como fonte o
manto profundo
Mg# > 65: K2O > 0.10 TiO2 > 1.0
Trace Element and Isotope Chemistry
● REE diagram for MORBs
E-MORBs La/Sm > 1.8
N-MORBs La/Sm < 0.7
T-MORBs (transicional) valores intermediários
● N-MORBs: 87Sr/86Sr < 0,7035 e 143Nd/144Nd >
0,5030, → fonte do manto empobrecida
● E-MORBs valores mais enriquecidos
◆ indicando fontes (reservatórios) distintas para N-
MORBs e E-MORBs
Vulcanismo Intraplaca Oceânico
Tipos de magma do tipo OIB
reservatório
Resumo:
● Não nenhum processo no manto que posso criar
reservatórios isotopicamente enriquecidos (EMI,
EMII e HIMU), e eles correspondem a rochas crustais
e/ou sedimentos
● EMI (levemente enriquecido) correlaciona-se com a
crosta continental inferior or crosta oceânica
● EMII é mais enriquecido, especialmente em Sr
radiogênico (indicando adição de Rb) e Pb (adicão de
U/Th) correlaciona-se com a crosta continental
superior ou a crosta iceânica-ilha oceânica
Modelo para o magmatismo oceânico
Reservatório
Continental
DM
OIB
● Alguns riftes
NRHL (northern hemisphere reference line) conectando DM e HIMU. Winter (2001). An Introduction to Igneous
and Metamorphic Petrology. Prentice Hall. Data from Hooper (1988a), Carlson et al. (1981), Carlson (1984),
McDougall (1976), Brandon et al. (1993), Hooper and Hawkesworth (1993).
Modelo para origem dos basaltos do Columbia River. From Takahahshi et al. (1998) Earth Planet. Sci. Lett., 162, 63-80.
Diagrama illustrando possível modelo para o deselvolvimento de basaltos continentais. Winter (20010 An Introduction to
Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Magmatismo de Arco de Ilhas
Principais zonas de subducção associadas com vulcanismo e plutonismo orogênico. Triângulas indicam a direçõa de mergulho da
placa. PBS = Arco de Papuan-Bismarck-Solomon-New Hebrides. After Wilson (1989) Igneous Petrogenesis, Allen Unwin/Kluwer.
Subduction Products
● Associação ígnea característica
Complexamente
● Distintos padrões de metamorfismo
Interreligadas
● Orogenia e cinturões de montanhas
Structure of an Island Arc
Perfil esquemático de um típico arco de ilha after Gill (1981), Orogenic Andesites and Plate Tectonics.
Springer-Verlag. HFU= unidade de fluxo de calor (heat flow unit)= 4.2 x 10-6 joules/cm2/sec
Rochas Vulcânicas de Arcos de Ilha
● Complexa situação tectônica e amplo espectro
● Alta proporção de basaltos andesíticos e
andesitos
◆ Maioria dos andesitos ocorre ambientes de zonas
de subducção
◆ Toleítos de
baixo-K
◆ Cálcio-alcalino
de Méd-K
◆ Mixtura Alto-K
Figure 16-5. Combined K2O - FeO*/MgO diagram in which the Low-K to High-K series are combined with the tholeiitic vs. calc-
alkaline types, resulting in six andesite series, after Gill (1981) Orogenic Andesites and Plate Tectonics. Springer-Verlag. The
points represent the analyses in the appendix of Gill (1981).
Outros Trends
● Espacial
◆ Toleítos de Baixo-K próximos a trincheira →
C-A → alcalinas em profundidade
◆ Alguns ao longo do arco
✦ Antilhas → mais alcalina N → S
Variação isotópica de
Nd-Sr em alguns
arcos de ilha
vulcânicas. After
Wilson (1989),
Arculus and Powell
(1986), Gill (1981),
and McCulloch et al.
(1994). Atlantic
sediment data from
White et al. (1985).
Variação 207Pb/204Pb vs. 206Pb/204Pb nos arcos de ilhas vulcânicas (Wilson 1989).
Petrogênese dos magmas em arcos de ilha
Muitas variáveis tais como:
1) a taxa de subducção
2) a idade da zona de subducção
3) a idade da placa que subducta
Outros fatores:
◆ ângulo de mergulho da placa
◆ calor de fricção
Relativa freqüência de tipos de rocha no Andes vs. Arcos de ilha do SW Pacífico. In R. S. Thorpe (ed.), Andesites. Wiley. New York,
pp. 25-95. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Classificação Química dos Granitos
Table 18-3. The S-I-A-M Classification of Granitoids
Al-, K-rich
minerals
Tipos I e S
• HFSE-depleção típica de
rocha de arco com
contaminação crustal
Tipo A
• Enriquecida em HFSE
(como no “OIB”)
• Empobreciso em Sr, Ba
indicando que o feldspato
é importante na
petrogênese
VAG Syn-COLG WPG ORG
S
A
I
Granitos tipo I
A
I S A
Magmatismo Continental Alcalino
Rochas alcalinas apresentam feldspatóides, piroxênio-
anfibólios sódicos ou outra fases alcalinas
No sensu restrito, rochas alcalinas são rochas defiecientes
em SiO2 em comparação com Na2O, K2O e CaO, são
insaturados em SiO2, com Nefelina ou Acmita na norma
Alternativamente, algumas rochas podem ser deficientes em
Al2O3 (e não necessariamente em SiO2). Tais rochas são
peralcalinas e ser insaturadas ou supersaturadas em sílica
Nomenclatura de algumas rochas alcalinas (maioria vulcânica/hipoabissal)
Basanito baslato com feldspat;oide. Usualmente contém nefelina, mas pode ter leucita + olivine
Tefrito basanito sem olivina
Leucitito rocha vulcânica que contém leucita + clinopiroxênio ± olivina. Tipicamente sem feldspato
Nefelinito rocha vulcânica que contém nefelina + clinopiroxênio ± olivina. Tipicamente sem feldspato
Urtito rocha plutônica com nefelina-piroxênio (aegirina-augita) com mais de 70% nefelina e sem feldspato
Ijolito rocha plutônica com nefelina-piroxênio com 30-70% nefelina
Melilitito predominantemente vulcânica - melilito - clinopiroxênio (se > 10% olivina - são chamadas olivina melilitito)
Shoshonito basalto rico em K com K-feldspato ± leucita
Phonolito vulcânica alcalina félsica com feldspato alcalino + nefelina. (plutônica = nephelina sienito)
Comendito riolito peralcalino com molar (Na2O+K2O)/Al2O3 levemente > 1. Podem conter Na-piroxênio ou anfibólio
Pantelerito riolito peralcalino com molar (Na2O+K2O)/Al2O3 = 1,6 - 1,8. Contém Na-piroxênio ou anfibólio
Lamproito um grupo de rochas peralcalinas, ricas em volateis, ultrapotássica, volcânica a hipoabissal. A mineralogia é
variável, mas pode conter fenocristais de olivina + flogopita ± leucita ± K-richterita ± clinopiroxênio ± sanidina.
Lamprófiro um grupo diverso de rochas escuras, porfrítica, máfica a ultramáfica hipoabissal (ou ocasionalmente
vulcânica), comumente alto potássio (K>Al). Eles são normalmente ricas em ácalis, voláteis, Sr, Ba e Ti, fenocristais
de biotita-flogopita e/ou anfibólio. Tipicamente ocurrem com diques rasos, sills, plugs, ou stocks.
Kimberlito um grupo complexo de rochas híbridas ricas em voláteis (dominantemente CO2), potássico, ultramáfico com
matrix de grão fino e olivina macrocristais e de: ilmenita, granada, diopsídio, flogopita, enstatita, cromita.
Xenocristais e xenólitos são também comuns
Kimberlito Grupo I é tipicamente rico em CO2 e menos potássico que o kimberlito do Grupo 2
Kimberlito Group II (orangeito) é tipicamente rico em H2O e tem matriz rica em mica (também com calcita,
diopsídio, apatita)
Carbonatito um grupo de rochas ígneas composta principalmente de carbonato (principalmente calcita, ankerita, e/ou
dolomita), e com algum clinopiroxênio ou anfibólio alcalino, biotita, apatita e magnetita. O carbonatito rico em Ca-
Mg são tecnicamente não alcalinos, mas são comumente associados com rochas alcalinas
Magmatismo Alcalino Continental
Variação na razão de álcalis (wt. %) para séries alcalinas oceânica (a) e continental (b). After McBirney (1993).
Igneous Petrology (2nd ed.), Jones and Bartlett. Boston. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic
Petrology. Prentice Hall.
Magmatismo Alcalino
Continental.
Rifte do leste Africano
Magmatismo Alcalino Continental.
Rifte do leste Africano
Magmatismo Alcalino
Continental.
Rifte do leste Africano
Magmatismo Alcalino Continental.
Rifte do leste Africano
Carbonatitos
Magmatismo Alcalino
Continental.
Carbonatitos
Magmatismo Alcalino Continental. Carbonatitos
Magmatismo
Alcalino
Continental.
Lamproitos
Magmatismo Alcalino Continental. Lamproitos
87
Sr/86Sr vs. 143Nd/144Nd inicial para lamproitoes (roxo)e kimberlitos (vermelho). MORB e o arranjo do Manto são incluídos como
referência. After Mitchell and Bergman (1991) Petrology of Lamproites. Plenum. New York.MTypical MORB and OIB from Figure 10-13
for comparison. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Magmatismo Alcalino Continental. Lamproitos
Pb/204Pb vs. 206Pb/204Pb para lamproitos e kimberlitos. After Mitchell and Bergman (1991). Mitchell and Bergman (1991) Petrology of
207
Lamproites. Plenum. New York. Padrão do MORB e OIB da Figura 10-13 for comparison. Winter (2001) An Introduction to Igneous and
Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
Magmatismo
Alcalino Continental.
Kimberlitos
Magmatismo
Alcalino
Continental.
Kimberlitos
Magmatismo Alcalino Continental.
Kimberlitos