Sei sulla pagina 1di 4

Interações

Medicamentosas

Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort

Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort

INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA

• Interação farmacodinâmica
Ambos medicamentos atuam no sítio
efetor do efeito clínico:
Sinergismo, potencialização, antagonismo
Interação farmacocinética
Medicamentos interatuam longe do sítio
efetor
Ligação a proteínas pvoulasmáticas
Indução e/ou competição enzimática
Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort
Associação de fármacos tem como objetivos:

• Uso de menores doses para se obter efeito;

• Menor risco de efeitos tóxicos ;

• Diminuir o efeito tóxico do princípio ativo;

• Permitir a industrialização do fármaco;

Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort

INTERAÇÕES ENTRE FÁRMACOS SINERGISMO


SINERGISMO Por Adição
O efeito da droga A soma-se ao efeito da droga B
Há sinergismo entre dois fármacos A e B
(Mesmo mecanismo de ação)
quando a intensidade do efeito do
fármaco A é aumentada na presença do fármaco B
Por Potenciação
ANTAGONISMO O efeito obtido é maior que a somatória dos efeitos das
drogas A e B, isoladamente, mesmo que o efeito máximo
Há antagonismo entre dois fármacos A e B de cada uma das drogas já
quando a intensidade do efeito do tenha sido alcançado
fármaco A é reduzida na presença do fármaco B (Mecanismos de ação diferentes)

Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort

Sinergismo por Adição Sinergismo Potenciação

100 %
100
%
E E
75 75
F F
E E
50 I
50
I
T T
25 25
O O

0 0
A B A+B A B A+B
Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort
ANTAGONISMO
Sinergismo por mecanismos farmacocinéticos
COMPETITIVO

Exemplo: • Reversível
• Irreversível
Acetilcolina e Anticolinesterásicos
NÃO COMPETITIVO
A concentração de acetilcolina é aumentada
na biofase, porque tem sua degradação diminuída • Químico
• Farmacocinético
• Fisiológico
Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort

ANTAGONISMO COMPETITIVO

Apenas quando A e B agem no mesmo Receptor


ANTAGONISMO NÃO COMPETITIVO
e têm a mesma afinidade, mas ativ. Intr. diferente

Droga B (α
α=0)
Droga A (α
α=1) O antagonista atua em algum ponto da
Droga A
cadeia de eventos do mecanismo de ação
Receptor Receptor do agonista, EXCETO no sítio receptor

EFEITO SEM EFEITO

OBS: Pode ser REVERSÍVEL ou IRREVERSÍVEL


Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort

ANTAGONISMO QUÍMICO

Uma droga ativa perde seu efeito por


combinar em solução com uma outra droga

Exemplo

Complexação do ferro pelas tetraciclinas


formando compostos inativos

Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort


ANTAGONISMO FARMACOCINÉTICO ANTAGONISMO FISIOLÓGICO

O antagonista reduz a concentração do Duas drogas A e B agem em receptores diferentes


agonista na biofase por: e desencadeiam eventos fisiológicos opostos

Exemplo
• Indução da Biotransformação
Bradicinina → Hiperalgesia (ativação canais sódio)
• Redução da Absorção
Morfina →Analgesia (ativação canais potássio)
• Aumento da Velocidade de Excreção

Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort

DUALISMO

Agonismo (ou Antagonismo) Parcial

• Atua no mesmo receptor

• Tem afinidade pelo receptor

• NÃO produz efeito máximo


(0<α
α <1)

•Ocupa receptores tornando-os indisponíveis à


ligação ao agonista total

Profª Marcia Guelma Belfort Profª Marcia Guelma Belfort

Profª Marcia Guelma Belfort

Potrebbero piacerti anche