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2Encontro

A introduo da criana no mundo da leitura Series iniciais. No sentido de que venha a contribuir para o inicio da formao ou a continuidade do gosto por todas as configuraes verbais (orais e escrita) votadas as fases da infncia e da juventude. Prazerosa, acendendo a chama do prazer, do desejo, da eroticidade pelas coisas arquitetadas atravs da escrita. Participativa, quer dizer;impedindo que vocs durmam, por uma possvel paralisia dos ouvidos em funo das chatices que por ventura saiam aqui da minha boca. Envolvente um leve resduo de lembrana desta situao vivida. No intuito de resgatar afeto e memrias enovelado e representado pela matria verbal, pela linguagem. Esse caminho leva a tradio nacional ao cheiro da terra,a experincia do povo, a sabedoria popular tem como uma resposta aos fluidos aculturadores da globalizao que tendem a formatar a cabea e o imaginrios dos jovens do mundo todo e dinamizar ininterruptamente junto as novas geraes que precisam ser educadas para se tornarem cidads de deveres e de direitos, incluindo o direito de ler. Uma das formas pedaggicas de se trabalhar com a leitura na escola trazer uma outra arte a fim de encaminhar as atividades de reflexo, analise e produo de mais sentidos as obras lidas. Sugiro que os professores desenvolvam atividades com outras artes no sentido de explorar os textos literrios, produzidos primordialmente com a linguagem verbal escrita e com imagens. Mais especificamente, quando for trabalhar os livros da literatura infanto-juvenil com um grupo, musica, teatro, dana, fotografia, artes plstica, para aguar ainda a sensibilidade das crianas. Grupo de quarta-feira das 5:00 as 7:00 horas

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