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Apologia ao amor Venho aqui atravs desse texto tentar agradecer a algum especial, por me proporcionar tantos questionamentos

e poucas respostas, afinal o amor dvida, incerteza, para alguns, s se sabe que se ama, mais nada. De acordo com o livro que voc mesma me deu, percebi - como j havia comentado com voc - que os nicos filsofos abordarem beneficamente o amor foram os gregos; at a modernidade, no vi, um sequer que o qualificasse como um sentimento sublime, portanto no vejo outra alternativa, tenho que afirmar que por mais geniosos que fossem, limitavam-se a compreender aquilo que era mais vigente para sua poca. Acredito ento na grande importncia da abordagem de um tema como o amor, posto nosso contexto contemporneo de exaltao ao sexo e afastamento do apego. Vivemos num perodo cptico, esterelizado das maldades proporcionadas por sentimentalismos, ditos fulos, superfluos; exaltamos a violncia, o aburdo, o ridculo, a violncia, a anti-tica, damos umas frias bem longas moral e os bons costumes. Mas mesmo assim, o amor sobrevive e inevitvel, isso fato e no se pode negar.

No se poder fugir de algo que no conhecer, o ser humano no conhece o amor, no sabe o que e o que este pode fazer consigo, por isso o teme, criando assim vrias sadas. No entanto, o amor est presente.

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