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URBANISMO E MOBILIDADE
AUGUSTO MOTA
ANO 2009/2010
ALVERCA 08-02-2010
URBANISMO E MOBILIDADE
CONSTRUÇÃO E ARQUITECTURA
RURALIDADE E URBANIDADE
ANO 2009/2010
ALVERCA 08-02-2010
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Índice
Introdução· 4
Construção e Arquitectura 5
Ruralidade Urbanidade 12
Administração e Segurança do Território 18
Mobilidades Locais e Regionais 24
Conclusão 26
Netgrafia 26
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” Ruralidade e Urbanismo”;” Administração e Segurança do Território”;”
Mobilidades Locais e Globais.”
Construção e Arquitectura
Conceitos fundamentais
Construção: Na arquitectura e na engenharia civil, a construção é a
montagem de qualquer infra-estrutura. É a execução de todas as etapas de um
projecto - da fundação aos acabamentos.
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física, idosas ou minorias raciais, entre outras, que não têm acesso a várias
oportunidades.
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Fig.5 alojamento urbano
Áreas funcionais: Sociais – Cozinha, sala, casa de banho, …
Privadas – Quartos.
Alojamento rural
Moradias unifamiliares – mais ou menos tradicionais; maior liberdade de
espaço; permitem ampliações, muitas vezes acrescentam-se andares
superiores ou anexos térreos;
Áreas funcionais:
Sociais – Cozinha, sala, anexos, alpendre, casa de banho, …
Áreas privadas – Quartos e casas de banho
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Muçulmanos – têm sempre pátios interiores, devido à obrigação de
reserva da intimidade (as casas são fechadas para o exterior).
Americanos – nunca têm vedações à volta das casas porque têm uma
noção de espaço privado de utilidade pública, garantindo a existência de
amplos espaços verdes.
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Tecnologias inovadoras utilizadas nos materiais de construção
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A exposição solar das habitações, entre outros aspectos, também
permite alcançar ganhos em termos de poupança energética e ambiental.
O Isolamento térmico é imprescindível para se obter uma construção
eficiente em termos energéticos
Desde o dia 1 de Julho de 2009 é obrigatório a apresentação de um
certificado de eficiência energética do imóvel na transacção de todos os
edifícios novos.
Um imóvel é considerado eficiente quando obtém uma nota entre A+ e B
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galvanizado, sendo uma estrutura flexível em caso de sismo começa por
absorver as vibrações e vai torcendo ligeiramente mas volta ao seu estado
normal devido á sua elasticidade.
Ruralidade Urbanidade
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Agricultura é o conjunto de técnicas utilizadas para cultivar plantas com
o objectivo de obter alimentos, fibras, energia, matéria-prima para roupas,
construções, medicamentos, entre outros. A quem trabalha na agricultura
chama-se agricultor, normalmente, é praticada a agricultura, a pecuária ou
ambos, o prefixo agro tem origem no termo latim agro que significa "terra
cultivada ou cultivável".
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É praticada em grandes propriedades, com o uso de muitas máquinas,
adubos, insecticidas e pode ser irrigada. Utiliza mão-de-obra especializada,
como engenheiros e técnicos agrícolas. O dono da terra contrata trabalhadores
para plantar, limpar e colher, neste tipo de agricultura é plantado um único tipo
de produto.
Sistemas de produção
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Sistema misto. Com características de ambos.
Agricultura biológica
Agricultura biológica é o termo frequentemente usado para a produção
de alimentos e produtos animais e vegetais que não faz uso de produtos
químicos sintéticos ou alimentos geneticamente modificados, e geralmente
adere aos princípios de agricultura sustentável.
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Pecuária de lã (criação de ovinos ou caprinos para fornecimento
de lã)
Eqüinocultura (criação de cavalos)
Suinicultura (criação de porcos)
Avicultura (criação de aves)
Cunicultura (criação de coelhos)
Apicultura (criação de abelhas)
Piscicultura (criação de peixes)
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Fig.11 Ciclo do azoto
Ciclo do azoto.
O ciclo do azoto pode ser dividido em etapas.
Na primeira, quando os animais e plantas morrem, quando as folhas
caem das árvores ou quando um animal excreta produtos tóxicos, os
componentes azotados passam para o solo e para a água
Em seguida, as bactérias, no solo ou na água, começam a decompor
estes compostos azotados, transformando-os, em grande parte, em amónia.
Na água doce e nos oceanos, muitas outras formas de vida, além das
bactérias, produzem amónia como produto final do seu metabolismo.
Na terceira etapa ocorrem reacções que transformam a amónia em sais
solúveis. Os sais ionizam-se produzindo, entre outros, iões amónio. Algumas
plantas verdes podem absorver os iões amónio directamente pelas raízes.
A etapa seguinte desenrola-se no solo por acção das bactérias
nitrificantes: umas transformam os iões amónio em água e nitritos; outras
transformam os nitritos em nitratos, que são muito solúveis. Os nitratos,
dissolvidos na água do solo, são absorvidos pelas raízes das plantas. O azoto
é então utilizado na formação de moléculas de proteínas, aminoácidos, ácidos
nucleicos, bases azotadas, os animais obtêm o azoto a partir das plantas,
alimentando-se delas e passando-o ao longo da cadeia alimentar. Finalmente,
quando os animais e plantas morrem, são decompostos. As bactérias
desnitrificantes libertam o azoto da amónia para a atmosfera na forma de azoto
livre, fechando o ciclo.
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Administração e Segurança do Território
Fig.12 Fig.13
Fig.14 Fig.15
Fig.12 Estradas de Portugal, S.A tem como missão, conservação,
exploração, requalificação e alargamento das vias que integram a Rede
Rodoviária Nacional e por outro, na concepção, projecto, construção,
financiamento, conservação, exploração, requalificação e alargamento das vias
que integram a Rede Rodoviária Nacional Futura.
Fig.13 Brisa concessionária de algumas auto-estradas de Portugal e
dona do sistema via verde
Fig.14 Unidade Nacional de Trânsito, é a unidade especializada, no
âmbito da segurança e fiscalização do trânsito
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O urbanista tem que ser capaz de prever o futuro da sociedade de modo
a conseguir criar as melhores condições de vida nessa cidade a curto e longo
prazo.
Hoje compreende-se que o Urbanismo deve enveredar pelo
planeamento urbano e regional, habitação, gestão urbana, transporte público,
estudos ambientais, desenvolvimento de comunidades, notadamente não se
prendendo a aspectos puramente estético-funcionais.
Os assuntos sobre urbanismo são analisados com o Departamento de
Planeamento, Gestão e Qualificação Urbana (Divisão de Gestão Urbanística,
Divisão de Fiscalização, Divisão de Qualificação Urbana e Divisão de
Planeamento e Ordenamento do Território), o Projecto Municipal Projectos
Especiais e o Projecto Municipal Requalificação Urbana.
Os mecanismos de segurança nos veículos automóveis.
O funcionamento dos mecanismos de segurança do automóvel.
Teste de colisão frontal
Para o teste de colisão frontal, são colocados bonecos nos lugares do
condutor e do passageiro, acondicionados devidamente com os cintos de
segurança. O teste é feito com uma colisão frontal do veículo contra uma
barreira fixa a uma velocidade 64 km/h. Desta forma é simulado um choque
frontal entre dois veículos com o mesmo peso que se deslocam à mesma
velocidade.
Os resultados são obtidos através de instrumentos que medem a força
do impacto em cada um dos bonecos, em particular na cabeça, no tronco e nas
pernas. A informação obtida por estas medições permite calcular probabilidade
de ocorrerem lesões graves ou fatais no acidente e as zonas do corpo mais
afectadas.
Teste de colisão lateral
No teste de colisão lateral, é projectada uma barra de 6 quilos à
velocidade de 50 km/h contra a parte lateral do veículo que se encontra parado.
A parte frontal da barra é revestida com material que pretende simular a parte
da frente de um automóvel. O teste de colisão lateral pretende avaliar a
probabilidade de lesões graves no peito de todos passageiros e condutor. Os
ferimentos na cabeça não são aqui analisados.
Teste de impacto em peões
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O EuroNcap realiza também conjunto de testes de colisão com peões. A
simulação é feita para o impacto em adultos e crianças a uma velocidade de 40
kms/h.
Mecanismos de Segurança Passiva(protegem os passageiros em caso
de acidente)
Cintos de segurança:
Em caso de acidente, os cintos de segurança seguram os ocupantes do
veículo dentro do habitáculo. Servem também para impedir o embate dos
passageiros e condutor contra o tablier, o volante ou o pára-brisas.
Pré-tensor do cinto de segurança: Dispositivo de segurança que, no
momento do acidente, elimina a folga existente entre o cinto de segurança e o
corpo do ocupante. Com este sistema conseguem-se eliminar possíveis lesões
e podem-se desenhar cintos que não pressionem demasiado. O tensor pode
ser desencadeado por um sistema mecânico – uma mola – ou pirotécnico – um
explosivo. À semelhança dos airbags só pode ser utilizado uma vez, após a
qual têm que ser substituídos.
limitador de carga: quando a força exercida no cinto atinge um
determinado nível, o limitador de carga permite que o cinto desenrole aliviando
a tensão a este patamar que é determinado em função da acção integrada com
o airbag.
Cinto de segurança integrado: os veículos que utilizam este sistema, têm
o cinto de segurança integrado no próprio banco, em vez de ser fixado ao pilar
lateral e ao chão. O Cinto de segurança integrado permite uma adaptação mais
confortável do cinto à posição do banco e uma retenção mais eficaz do
passageiro no banco.
Indicador de uso de cinto de segurança: alguns modelos auto
incorporam um sistema de aviso de utilização do cinto de segurança que
alertam o condutor quando este não o está a utilizar, através de avisos sonoros
ou indicadores no painel de instrumentos.
Airbag frontal O airbag é uma espécie de almofada que se insufla numa
fracção de segundo em caso de acidente, surgindo entre o corpo do ocupante
do veículo e a estrutura interna do próprio veículo, com o objectivo de evitar
lesões graves. propiciando em caso de acidente frontal o controle do
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deslocamento da cabeça do ocupante e a distribuição dos esforços sobre uma
área maior, possibilitando então uma redução da pressão sobre o corpo.
Airbags laterais com função suplementar:
Ao contrário do que acontecia até aqui, os airbags laterais já não
protegem apenas o tórax, mas também a zona da bacia do condutor e do
passageiro da frente. A capacidade de cada saco é de 15 litros, estando
dividido em dois compartimentos, com pressões de accionamento distintas, de
acordo com a intensidade do impacto.
Airbags de cortina
Os airbags de cortina pretendem evitar lesões, na cabeça, que podem
ocorrer quando o passageiro é projectado contra o tejadilho ou contra a lateral
do veículo.
Grafos
Fluxos migratórios
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Construção e Arquitectura. Ruralidade e Urbanidade. Administração
segurança do Território. Mobilidades Locais e Regionais. Todos estes
temas para além de me darem muito trabalho deram-me muito prazer e
enriqueceram os meus conhecimentos.
Reflecti sobre os problemas a eles inerentes para compreender o que
todos temos de fazer para os resolver, para um mundo melhor.
Netgrafia
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