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The Drake Chronicles 02 – Blood

Feud
Capitulo 07

Isabeau

O anfitrião conduziu-nos através da floresta em um ritmo


confortável. Ele estava tropeçando o suficiente para deixar um rastro
de galhos quebrados e sangue. Ele se recuperou rapidamente e pelo
tempo em que parou em uma clareira na sombra, ainsa havia cheiro
de sangue, mas só muito vagamente. Logan assentiu com a cabeça a
um emaranhado de arbustos de amora-preta. Os espinhos iriam
rasgar e arranhar, mas oferecia a melhor proteção, todo o resto era
samambaias plumosas e delicadas. Nós ficamos agachados em
silêncio, esperando. Tentei não me lembrar como minha mãe tinha
amado tortas de amora mais que tudo, tentei não sentir os residuos
desgastados de seda queimando em meu bolso. Eu rangi os dentes
tão alto que Logan me cutucou, franzindo a testa.

Amarrei-me firmemente ao presente, com foco na lama sob


nossos pés, o emaranhado de folhas, as flores brancas brilhando na
beira do campo, o anfitrião em pé na grama alta.

O mármore brilhando e arabescos dourados do palácio de


minha juventude desapareceu lentamente. Empoeiradas uvas
tornaram-se amoras maduras, música de piano tornou-se o silêncio
dos grilos sensoriando predadores nas proximidades, campos de
lavanda tornaram-se uma floresta escura.

O anfitrião não ficou sozinho por muito tempo, logo mais dois
se juntaram a ele na direção das fazendas de Drake.

— Eles têm Nigel. — um deles cuspiu. Ele estava pálido o


suficiente para brilhar na luz do luar, como se tivesse sido coberto de
pérolas esmagadas.

— Têm-me também. — aquele que tinha rastreado murmurou.


— Isabeau me apunhalou, a cadela. Rasgou a minha maldita camisa.
Desde quando as cortes têm filhotes de cães de caça como suporte?

— Tudo está mudando, Jones. — o terceiro anfitrião encolheu de


forma pragmática. — O presente de Montmartre foi entregue?
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— Na porta. — Jones confirmou. — Como solicitado.


Os lábios do Logan decolaram de suas presas salientes, mas
não fizeram barulho. Fiquei impressionada com seu controle. Eu tinha
assumido que os irmãos Drake eram muito selvagens, indisciplinados,
sendo da família real e tudo. Teria sido fácil esquecer-se de sua fina
educação por terem sido exilados da corte real desde que Solange
nasceu, e fortemente desencorajados a participar há pelo menos um
século antes. Todos eles comportaram-se com certo charme e
confiança.

Jones estava completamente curado e agora fazendo um


buraco no chão.

— Alguma palavra de Greyhaven?

O nome me bateu com tanta força que estremeci como se


tivesse sido atingida, então eu fiquei imóvel como um leão faminto
expiando uma gazela. Uma névoa vermelha cobriu meus olhos, como
se eu olhasse através de uma névoa de sangue. Se eu tivesse uma
batida de coração, teria sido tão alto quanto um martelo de ferreiro
na sua bigorna. O tempo parecia andar para trás, acelerar, e depois
parar completamente.

— Ele está com Montmartre, esperando o momento certo.

— Nós esperamos por muito tempo, não é? — Jones


resmungou.

— Ele quer que tudo seja perfeito neste momento. Sem


surpresas.

O primeiro sorriu. — Bem, não para nós de qualquer maneira.


Os Drakes ficarão muito surpresos.

Eu sabia que eles ainda estavam falando, mas suas palavras


eram mal registradas.
Tudo o que eu ouvia era uma palavra.

Greyhaven.
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[i]Greyhaven. [/i]

Meu crânio parecia como um sino de igreja, tocando o mesmo


som repetidamente.

Eu assobiei, tencionando pular para fora dos arbustos, minha


vingança mais perto do que nunca tinha estado antes. Eles sabiam
onde estava Greyhaven, poderiam levar-me a ele assim eu poderia
matá-lo por assassinar-me.

Eu nunca saí da minha posição.

Logan estava sobre mim, rápido como uma vespa. Sua mão
apertou minha boca, os olhos queimando um aviso em cima de mim.
Ele estava perto o suficiente para que eu pudesse tê-lo mordido, se
não tivesse meus maxilares travados juntos. Seu corpo prendendo o
meu no chão. Ele era mais forte do que eu tinha considerado, mas eu
era mais rápida e poderia tê-lo jogado em uma árvore mais próxima.

Somente a percepção de que estava prestes a nos entregar,


me fez parar.

Mesmo que Carlomagno fosse inteligente o suficiente para


ficar quieto, mas ele tremia com a necessidade de me proteger. Eu
queria brigar com Jones, com todos eles, mesmo que isso signifique
doar a nossa única vantagem tática: a mera sugestão do plano
sussurrado por um grupo de anfitriões na floresta. Não era muito,
mas era certamente mais do que nós tínhamos tido no início da noite.

E eu não me importei. Eu teria jogado tudo isso fora por uma chance
com Greyhaven.

E Logan sabia.

Ele ficou onde estava, esticado como se estivesse me


protegendo de uma chuva de flechas de fogo, uma montanha em
ruínas, um perigo invisível. Mas o perigo não estava em qualquer
lugar, mas dentro do meu peito, dando voltas como um abutre.
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Levou toda a força que consegui reunir para não arremessá-lo
de cima de mim. Forcei meu corpo para suavizar infinitamente,
moldando-me no mato. Mesmo com esse pequeno rendimento, Logan
não se mexeu. Seu cheiro era forte: vinho, anis, um leve rastro de
hortelã. Eu sabia que cheirava a vinho escaldado e açúcar para ele -
Kala me disse que eu cheirava sempre assim, quando estava furiosa
além da lógica.

A fúria fervendo na minha pele não o perturbou. Suas presas não se


retraíram, seu rosto ficou a poucos centímetros do meu. A maioria
dos vampiros se encolhia a uma distância de uma serva Shamanka,
quando ela estava nesse estado. Logan estava muito ocupado
ouvindo os outros se acovardarem.
— Algum petisco da velha guarda?

— Sim, a maioria desses fiéis à memória de Lady Natasha


fugiram quando a mulher Drake assassinou-a, mas alguns ficaram
para trás para um ataque mais sutil. Eles vão se juntar a nós quando
for a hora.

— Ótimo. Vamos dar o fora daqui. Os meninos Drake


provavelmente ainda estão à procura de nós.

O anfitrião decolou entre as árvores, em direção à montanha.

Logan ficou onde estava e nós nos olhamos por um momento,


muito estranho. Nas sombras, os olhos eram da cor limão com açúcar,
muito estranho. Encantador e perturbador, mas não causa distração.

Quando os nossos inimigos estavam longe o suficiente, eu


soltei-o de mim com um safanão violento.

Levantei-me em uma curva, ofegante. Meu corpo podia não


precisava de ar, mas a respiração continuou sendo um hábito,
especialmente em momentos de estresse. Logan bateu no tronco de
uma bétula e girou no ar para a terra sobre as bolas de seu pé direito
diante de mim.

Poderíamos ter ficado lá pelo resto da noite, se não fosse por


Carlomagno, que lamentou uma vez, confuso. Era como se uma
chama fosse apagada.
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Logan se levantou, toda a graça selvagem e um sorriso irônico.
Ele parecia mais confortável e bonito como um convidado em um dos
bailes dos meus pais, mesmo sem camisa. Eu ainda estava ofegante,
quase enjoada do redemoinho de emoções inundando meu estômago:
a antecipação, raiva, arrependimento, humilhação. O vestido da
minha mãe, Greyhaven. Era quase demais. Eu parei devagar, como
uma mulher velha. Carlomagno pressionou seu nariz frio na palma da
minha mão para maior conforto e eu não tinha certeza de que nós
precisávamos de mais conforto.

— Você está bem? — Logan perguntou baixinho.

Concordei com a cabeça irregularmente. — Eu sinto muito. —


eu estava acostumada a ser elogiada por meu foco e controle.

— O que aconteceu? Você conhece esse cara Greyhaven?

— Oui.

Seus olhos se estreitaram em meu rosto. — Quem é ele? O que


ele fez para você?

— O que faz você pensar que ele fez alguma coisa? — saí da
moita de amora, farejando o ar por qualquer vestígio de anfitrião. Nós
estávamos sozinhos.

A expressão de Logan era sombria. — Isabeau, eu vi o olhar no


seu rosto.

Dei de ombros. — Eu estou bem agora. Devemos voltar.

Virei-me para andar para trás por entre as árvores, mas ele
segurou meu braço. — Você quase se perdeu lá atrás.

Eu enrijeci. Isso não tornava mais palatável que ele estivesse


certo. — Mas eu não me perdi.
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— Da próxima vez, você poderia colocar em perigo a minha
irmã com o seu temperamento.

Engoli uma réplica quente. — Isso não vai acontecer


novamente.

— Eu sei. — ele suspirou, deixando cair a sua mão. Por alguma


razão indiscernível, senti sua ausência. Era como se eu estivesse fria
agora, e eu nunca tenho frio.

Eu não sabia o que era isso com Logan, que me afobava


assim. Eu teria que encontrar uma maneira de ficar longe dele. Ele
claramente não era bom para mim.

— Eu posso ver que não está em sua natureza se entregar


assim. Você poderia me dizer o que ele fez para você, afinal? Por
favor?

Eu levantei meu queixo, recusando a ser lamentada.

— Ele é o que me transformou e me deixou em um caixão


debaixo do solo por dois séculos.

***

Nós não falamos novamente no nosso caminho de volta para a


fazenda. Enquanto as missões diplomáticas iam, o meu já era um
desastre. Eu ataquei um amigo da família, tinha sido dosada com
Hypnos, e quase enlouqueci com fúria— tudo em uma noite.

Não me admira que eu esteja tão exausta.

Nós mal tínhamos andado por meia hora, mas tudo isso
parecia dias. Os irmãos de Logan estavam todos vestidos e sentados
em círculo ao redor de um pacote embrulhado na sala.

Solange estava franzindo as sobrancelhas para ele, tocando os


dedos sobre os joelhos.
Lucy estava dormindo no sofá, a cabeça apoiada sobre a perna de
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Nicholas. Ele tinha um cobertor de lã estendido sobre ela, e ela
parecia pequena e indefesa em um quarto de predadores que não
podiam evitar em escutar a tentação dos batimentos cardíacos. Ela
adormeceu absolutamente confiante.

— Você encontrou algum deles? — Quinn rosnou.

— Sim, nós seguimos um, graças a Isabeau — Logan


respondeu cansado, caindo para sentar em uma cadeira.

— E?

— E nós temos informações mínimas e nada que já não


tivéssemos adivinhado: traidores e ataques surpresa.
— Eu não posso acreditar que o bastardo passou por nossas
defesas. — Quinn continuou a fervilhar. Ele atirou a seus pés e
rondava a sala, sua agitação estimulando Lucy. Piscou olhos turvos
para ele, então para Logan e para mim.

— Você está de volta. — ela bocejou, olhou para Solange. —


Pare de olhar para ele tão arduamente, pois você me dá uma
enxaqueca. — Solange ergueu seu olhar para longe com esforço
visível, voltando-se para mim.

— É seguro abri-lo? Quero dizer, Bruno scanneou e tudo, por


isso sabemos que não é uma bomba ou antraz ou qualquer outra
coisa, mas ainda assim.

— O que você acha?

— Eu sempre prefiro saber com o que estou lidando. — eu


disse.

Logan gemeu. — Você teria aberto a bomba o tempo todo,


mesmo quando isso estivesse fazendo tique-taque para você.

Eu não estava inteiramente certa com o que ele quis dizer. Eu


ainda estava me acostumando com a língua moderna do país, e
inglesa, mas Solange assentiu fervorosamente para mim. —
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Exatamente. Esses caras só querem que eu brinque de Branca de
Neve cantando em sua pequena casa, enquanto eles fazem todo o
trabalho.

Lucy bufou. — Branca de Neve e os Sete Anões. Você poderia


dar a Disney uma ideia para seu dinheiro.

Nicholas cutucou minhas costelas. — Eu não sou um anão


cantor!

— Não, você é um idiota. Você não estava prestando atenção?


— ela sorriu e beijou-o rapidamente.

— Eu vou abrir. — Solange anunciou de repente, pegando o


pacote.

Cada um de seus irmãos começou a falar ao mesmo tempo,


expressando a mesma variação de base em dois temas: — Deixe-me!
E — Não! E ela ignorou e rasgou o papel em seu lugar. A caixa de
papelão embaixo era um simples cartão branco, o tipo de transporte
para bolos. Ela mordeu o lábio, parando brevemente.

Nicholas estendeu para tomá-la e ela deu um tapa em sua


mão sem nem mesmo olhar para ele. Ela levantou a tampa,
ligeiramente inclinada para trás, como se esperasse algo pular para
fora dela como um malvado jack-dentro-da-caixa. Os irmãos fizeram o
oposto e todos se inclinaram mais perto. Depois ficaram imóveis
como só vampiros poderiam, preparados para o ataque, preparados
para qualquer coisa exceto o que estava realmente na caixa.

Lucy estremeceu. — Vocês estão me assustando. Parem com


isso.

— Só isso? — Solange perguntou, finalmente quebrando o


suspense. No centro da caixa estava uma almofada de veludo
vermelho exibindo um pequeno caroço envolvido em linha vermelha.
Tinha um cheiro forte de água de rosas e canela. Meu nariz coçava. —
O que é isso? — ela perguntou.

Eu sabia exatamente o que era.


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— Isabeau? — Logan se virou para olhar para mim. Gostaria de


saber o que o fez tão sensível aos meus humores.

— É uma magia de amor. — eu disse categoricamente.

— O quê? — Solange recuou. — Eca. Deus. Será que essas


coisas ainda funcionam?

— Às vezes.

Seus olhos se arregalaram. — Sério? — ela se levantou para


pôr mais distância entre ela e a caixa. — Por que ele não vai embora?
Eu pensei que isso iria finalmente parar depois do meu aniversário.

— Ele não pára, nunca. — eu disse. Como um cão de caça, eu


conhecia Montmartre melhor do que nenhum anfitrião. — Ele tem a
paciência de uma cobra e é isso que o torna tão perigoso, mais do
que sua crueldade,sua força ou o egoísmo.

— Ele nunca vai entender isso, que eu não quero ser Rainha e
eu com certeza não quero me casar com ele?

— Não. — eu respondi com sinceridade. — A não ser que você


diga a ele com a ajuda de uma estaca no coração.

Ela estava pressionando as costas contra a parede mais


distante, mais distante e ela estaria saindo através da janela e no
jardim. — Um, é a minha imaginação, ou eu me sinto engraçada?

— É possível. — levantei-me, farejando o encanto. — É muito


forte. Essas são duas sementes de maçã envolvida na linha vermelha
e um fio de seu cabelo. Ele deve ter ficado naquela noite com um fio
de seu cabelo. Ele deve ter conseguido isso naquela noite que parou
nas cavernas. E isso é um coração de beija-flor, está todo perfurado.

— O que nós fazemos? — o branco dos olhos dela estavam


aparecendo agora, como um cavalo selvagem.
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— Não entre em pânico. — Lucy disse suavemente. — E o que
há com vocês e os corações nojentos?

— Lucy, eu não odeio ele agora mesmo! Não como eu deveria!

— Eu vou odiá-lo o suficiente para nós duas, até descobrirmos


isso. — ela prometeu severamente.

— Vamos queimá-lo. — Quinn disse, pegando a caixa e


jogando em direção ao fogo o diminuto coração.

— Não! — eu gritei, saltando para pegá-lo antes que ele


caísse. O encanto estava preso ao travesseiro do coração, que eu
peguei no ar. A caixa desembarcou na brasa e pegou fogo quase que
instantaneamente. Luz queimava a sala. Todos olharam para mim. —
O fogo só o fará mais forte. — eu expliquei. — O fogo é paixão.

— E sobre a água? — Lucy pediu. — Minha mãe sempre


molhava o material na água para purificá-lo e purificá-la ou algo
assim. Ela canta nua no mato também.

Logan inclinou a cabeça, considerando. Eu o ignorei, grata que


os vampiros não corarem facilmente. — Não, água também não. — eu
disse friamente. — Isso alimentará a emoção amarrada no feitiço:
amor.

Solange engoliu em seco. — Podemos fazer algo rápido? Por


favor?

— Eu preciso de sal. — eu disse. — Dois sacos do congelador,


gelo, e linha branca.

Logan desapareceu e voltou dentro de momentos com o meu


material.

— Tem certeza que você sabe o que fazer? — Connor


perguntou em dúvida. — Talvez devêssemos perguntar ao redor,
fazer mais algumas pesquisas? Eu poderia procurar online.
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— Eu sei o que fazer. Isto é o que significa ser uma serva CWN
Mamauhandmaiden.

— Eu pensei que isso era sobre chutar o traseiro do anfitrião.

— Isso também. — eu meio que sorri. — Nós somos mágicos


tanto quanto nós somos aberrações e mutação genética. — joguei sal
em ambos os sacos de plástico do congelador. — Certamente, você
percebeu o quanto?

— Eu acho ...

Eu me senti mal por eles, por ter tanto conhecimento e tão


pouco instinto. Magda tinha me dito vezes suficientes que a magia e a
oração não são invocadas no presente século. Parecia um desperdício
de ferramentas para mim. Qualquer um que já tenha visto o trabalho
de Kala e sua magia nunca pensaria de outra forma. Eu não tinha
nem perto sua experiência, mas eu sabia que poderia lidar com um
encanto, mesmo um comprado por Montmartre.

E não havia dúvidas de que ele tinha comprado de uma bruxa,


ninguém mais seria capaz de fazer estes pedaços de corda e maçã
cantar desta forma.

— E agora? — Logan perguntou.

O fio de cabelo de Solange foi longo, envolvido e amarrado na


linha vermelha. Eu trabalhei para tirar isso fora com cuidado,
puxando delicadamente, pacientemente desembrulhando mesmo
quando Quinn chegou a ficar atrás de mim carrancudo. Logan o
cutucou para dar um passo para trás.

Eu libertei o cabelo e coloquei-a entre dois cubos de gelo.


Amarrei-os no lugar com o fio branco. — Isso irá protegê-la —
murmurei a Solange, concentrando-me em sentir a magia, como eu
tinha sido ensinada. Imaginei o segmento era tão impenetrável como
um escudo, tão forte e afiado como uma espada, tão implacável como
o inverno. — O branco representa proteção e purificação.
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Solange assentiu. — Tudo bem. Use o carretel todo, você
poderia?

Quinn rosnou. — Rápido.

Deixei os cubos de gelo em um dos sacos e selei. Eu enterrei


as sementes da maçã, o fio da trama vermelha e coração do beija-flor
com sal à segunda bolsa e acrescentei uma camada de cubos de gelo
até o topo. Fechei esse também.

— Eles precisam ser congelados.

Várias mãos esticaram em minha direção. Solange foi mais


rápida, embora pálida e um apertado em volta da boca. — Eu vou
fazer isso — ela disse, seu tom duro, que não admitiu discussão.

Ela saiu e nós podíamos a ouvir resmungar e a bater a porta da


geladeira. Forte.

— Em três dias coloque-o em uma jarra de vinho azedo e sal e


enterre-o em uma encruzilhada — eu a aconselhei quando ela voltou.
— E não deixe ninguém ver você fazer isso.

— Posso cuspir nele?

— Por todos.
— Obrigada, Isabeau. Esta é a segunda vez que esteve entre
mim e essa bunda de cavalo.

— De rien. — bocejei.

Não tinha notado o amanhecer na nossa concentração. Eu


estava exausta antes do trabalho com o encanto, agora eu estava
além da fadiga, embora ainda satisfeita por ter me resgatado do meu
erro mais cedo na floresta.

Os outros não estavam se saindo melhor, jovens o suficiente


para não ser capaz de lutar contra a letargia que vinha com o nascer
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do sol. Eu me senti fraca como a água, me amassando para deitar no
tapete. Carlomagno se enrolou na minha cabeça para proteger o meu
sono. Eu vi Logan bocejar também e esticar-se no tapete ao meu
lado.

Nicholas estava encostado no sofá, Connor caiu


desconfortavelmente em uma cadeira próxima.

Só Marcus conseguiu se arrastar para cima, mas eu não tinha


idéia se ele tinha ido para seu quarto. Eu estava consciente somente
o tempo suficiente para ouvir Lucy resmungar.

— Vampiros, claro que são a vida da festa.

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