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As alterações foram apontadas pelos autores, que analisaram novamente o material, por
leitores especializados nas disciplinas e, sobretudo, pelos próprios professores, que
postaram suas sugestões e contribuíram para o aperfeiçoamento dos Cadernos. Note
também que alguns dados foram atualizados em função do lançamento de publicações
mais recentes.
Quando você receber a nova edição do Caderno do Aluno, veja o que mudou e analise
as diferenças, para estar sempre bem preparado para suas aulas.
Bom trabalho!
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GABARITO
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
Página 3
Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a
partir de fontes variadas tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente
de Filosofia. Vale, ainda, a pesquisa em sites da internet que oferecem muitos dados,
mas que devem ser analisados criticamente
Exercícios
Páginas 3 - 6
1.
a) Resposta aberta que deve ser orientada para evitar comparações pejorativas,
mas, ao contrário, deve ajudar na observação e identificação de diferenças e
semelhanças que possam servir de base para cooperações, complementaridades e
solidariedade.
b) Resposta aberta que exige os mesmos cuidados e perspectivas da anterior.
2. Resposta aberta. Professor, atente para que todos tenham direito a resposta e para que
os argumentos explicitem referências e justifiquem as opções.
3. Resposta aberta, vinculada ao registro dos alunos. A orientação é para que leiam
com atenção cada resposta e as classifique por semelhanças e diferenças.
Desafio!
Páginas 6 - 8
1.
• A lei deve garantir mecanismos de controle sobre a partilha para todos.
E sobre a não depredação da ilha.
• A lei deve garantir mecanismos de controle sobre a partilha para todos.
• A lei deve garantir mecanismos de controle sobre a boa convivência.
• A lei deve garantir mecanismos para educação que evitem a criminalidade e
punições exemplares e justas.
• A lei deve garantir mecanismos para que os valores sejam estipulados
coletivamente.
2. Resposta em grupo. Todas as leis anteriores deverão pautar-se por decisão coletiva e
mecanismos de garantia de uma convivência solidária.
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Páginas 9 - 13
Página 13
1. Alternativas (a) e (b).
2. Alternativas (b) e (c).
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
TORNAR-SE INDIVÍDUO
Página 13
Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a
partir de fontes variadas tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente
de Filosofia. Vale, ainda, a pesquisa em sites da internet que oferecem muitos dados,
mas que devem ser analisados criticamente
Páginas 14 - 17
1. Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a
partir de fontes variadas tais como dicionários de Língua Portuguesa e,
principalmente de Filosofia. Vale, ainda, a pesquisa em sites da internet que
oferecem muitos dados, mas que devem ser analisados criticamente
2. Ele perdeu a relação que tinha com a família (ou sua comunidade de outrora), as
expectativas que as pessoas tinham por ele, a alegria de ser o centro de uma
comunidade.
3. Para responder a esta questão, os alunos poderão retomar imagens e expressões de
sentimentos no texto. “O que fui de amarem-me e eu ser menino”. O importante é
notar que somos diversos entre outros e em nós mesmos, tanto no tempo quanto no
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espaço e nas experiências, mas que podemos manifestar essa diferença e sermos
compreendidos pela linguagem.
4. As imagens da casa úmida e do tremor das lágrimas mostram que agora ele está
sozinho, pois venderam a casa da infância, morreram os parentes e ele tem de
sobreviver na solidão. Ele se tornou só e sem alegria.
5. Procure demonstrar que os detalhes das imagens revelam a profundidade da narrativa
de si. A ordenação dos pensamentos não deve ser considerada na objetividade
mecânica, mas na poética (ontológica), nos limites da linguagem, que nos leva e leva
os leitores a partilhar experiências. Por exemplo, faça com que evitem informações
meramente curriculares, como nome, primeira escola, data de nascimento, nome dos
pais, religião. O que se objetiva é chamar a atenção para a relação da linguagem com
o que somos e nos fazemos ser.
6. A reflexão sobre as mudanças pessoais baseada na relação com a memória e com o
mundo é a pauta desta questão.
7. Visa-se entender que todos somos capazes de mudanças em nós mesmos. Isso será
fundamental para aprofundar reflexões éticas.
Página 17
Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a
partir de fontes variadas tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente
de Filosofia. Vale, ainda, a pesquisa em sites da internet que oferecem muitos dados,
mas que devem ser analisados criticamente.
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• Juízo: faculdade de distinguir e avaliar; uma parte da lógica; operação intelectual de
síntese que é expressa em uma proposição.
Páginas 18 - 20
1. Para cada uma das situações ou práticas, é importante a descrição associada ao
espaço, ao projeto arquitetônico que distribui e controla pessoas, delimitando lugares
específicos para determinadas funções. Espera-se que o aluno considere observações
do cotidiano e, caso não conte em seu repertório com elementos para pensar algumas
das práticas indicadas, elabore hipóteses a respeito.
Páginas 20 - 22
Páginas 22 - 25
1. Esta é uma pesquisa que pode ser compartilhada entre os colegas, pois a descrição de
cada grupo de pessoas requer mais informações. Oriente as entrevistas a serem feitas
pelos alunos para a busca dessas informações. Entrevistar militares, religiosos,
atletas.
2.
a) Em cada um dos grupos, temos pessoas que podem ser excluídas. Em geral, isso
ocorre com aqueles que não conseguem se enquadrar totalmente, seja por
desvantagem física ou intelectual, e, no caso de famílias, até por problemas de
natureza psicológica, como os dependentes químicos ou aqueles que apresentam
algum problema emocional.
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3. Com questionamentos sobre valores que discriminam pessoas e culturas e sobre
práticas que silenciam e impedem manifestações de diferentes pontos de vista e
modos de ser. Favorecer a manifestação dos excluídos ou em processos de
marginalização social, uma vez que eles podem falar sobre suas experiências e
sugerir alternativas para superação dessa mesma exclusão.
Página 26
1. A redação deve seguir critérios da língua portuguesa e contemplar reflexão realizada
tomando-se por base esta Situação de Aprendizagem, criando hipóteses sobre novas
formas de organização, tendo em vista a solidariedade.
Páginas 26 - 27
1. Alternativa d.
2. Alternativas (a) e (e).
3. Alternativa e.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
CONDUTAS MASSIFICADAS
Páginas 27 - 28
Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a
partir de fontes variadas tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente
de Filosofia. Vale, ainda, a pesquisa em sites da internet que oferecem muitos dados,
mas que devem ser analisados criticamente
Exercícios
Páginas 28 - 30
1. Para não nos submetermos a líderes religiosos, a empregadores ou a políticos.
Devemos ser livres e servir a nós mesmos.
2. Servir à sociedade por motivação religiosa, segundo Max Stirner, seria o mesmo que
agir com a intenção de agradar a deuses, a um deus ou ainda a líderes religiosos. Esta
intenção é egoísta, segundo o autor, porque baseia-se em necessidade pessoal de
obter reconhecimento dentre os que compartilham uma religião e também de um
deus ou deuses desta mesma religião.
3. Para este autor, se cada um assumisse o seu egoísmo fazendo o bem ao outro por
interesse, não haveria intrigas e nem lutas, pois cada um seria tão diferente do outro a
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ponto de não poder sequer discordar. Segundo ele, o problema das lutas é que nos
imaginamos parecidos com os outros e agimos por egoísmo disfarçado, adormecido.
4.
a) Superego.
b) Ego.
c) Id.
5. Respostas para o quadro que associa id, ego ou superego a diferentes afirmações:
Chora toda vez que comete erro: superego
Sente-se reprimido cada vez que mostra sua opinião, mesmo quando as pessoas a
apreciam: superego
Deixou a festa para outro dia, afinal, precisava estudar para prova: superego e
também pode ser interpretado como equilíbrio, uma vez que reconhece momentos
adequados para cada ação.
Não conseguiu resistir a uma barra de chocolate, mesmo sabendo que tinha alergia ao
doce: id
Hora de festa é festa, hora de estudar é estudo: superego e também pode ser
interpretado como equilíbrio, uma vez que reconhece momentos adequados para cada
ação.
Pensa antes de agir: pode ser interpretado como equilíbrio, mas também como
superego.
Age sem pensar: id.
a) Situação em que id está mais presente: agir impulsivamente na direção de
satisfação de um desejo, sem medir conseqüências, mesmo que prejudique a
alguém.
b) Situação em que superego está mais presente: sentir-se envergonhado a ponto de
não querer mais freqüentar um grupo com o qual tenha cometido algum deslize.
c) Situação em que há equilíbrio entre as três estruturas da personalidade descritas
por Freud: realizar auto-reflexão e, em caso de erro com relação a uma pessoa ou
grupo, desculpar-se e comprometer-se a rever postura, revendo-a de fato.
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Página 30
1. O resumo deve apresentar a ideia central do texto: crítica à cultura de massa. Além
disso, deve mostrar pelo menos dois ou três argumentos desta crítica que estão
presentes no texto.
2. Considerando os argumentos acima, o aluno pode ser orientado a escolher uma
propaganda para analisar.
3. A análise conta com roteiro de perguntas de (a) a (g) que facilitam a observação da
reflexão sobre a propaganda selecionada e a reflexão sobre ela. O importante é
exercitar a observação de um gênero bastante popular e presente no cotidiano como a
propaganda com auxílio das perguntas, cujas respostas dependem exclusivamente
das propagandas selecionadas.
Página 34
1. Alternativas (a), (d) e (e).
2. Alternativas (a) e (c).
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
ALIENAÇÃO MORAL
Página 34 - 35
Deve-se estimular a pesquisa entre os alunos. Essa pesquisa poderá ser realizada a
partir de fontes variadas tais como dicionários de Língua Portuguesa e, principalmente
de Filosofia. Vale, ainda, a pesquisa em sites da internet que oferecem muitos dados,
mas que devem ser analisados criticamente
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Página 35 - 38
1. Resposta aberta. O importante é orientar os alunos para que respondam tendo como
referência o cotidiano, as pessoas que conhecem, e que manifestem hipóteses
pessoais sobre como gostariam que elas agissem, caso assim não o façam.
2. O enunciado já traz um roteiro para o texto. É importante orientar os alunos para
seguirem esse roteiro e, caso desejem mudá-lo, que explicitem e justifiquem a opção.
3. Neste exercício, temos o inverso: o que as pessoas esperam de mim. Reflexão valiosa
para que se exercite a percepção sobre expectativas do outro com relação a nós
mesmos.
Página 38
Resposta aberta que pode ser orientada com intuito de recuperar as reflexões sobre
ética e a importância de se agir de forma a favorecer a si mesmo e ao próximo.
Página 40
1. Alternativas (b) e (e).
2. Alternativas (a), (b) e (c).
Páginas 42 - 46
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AJUSTES
Professor, a seguir você poderá conferir alguns ajustes. Eles estão sinalizados a cada
página.
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formação do desejo. Assim, como todos os nos reprime de dentro para fora. O id quer prazer
instintos, a libido está em nossa formação in- imediato, mesmo que isso custe a própria vida.
dividual. Nas sociedades como a nossa, nas
quais aprendemos a esconder o corpo desde Os impulsos são agressivos. Para contê-los,
crianças, e nas quais os valores religiosos as- além da repressão direta, o princípio da rea-
sociam sexo a pecado, ocorre uma repressão lidade compele a libido a usar sua força para
e uma inibição com relação ao corpo e ao outras atividades, como a arte e a produção
sexo. do conhecimento, por exemplo. Isso acontece
porque todos nós trazemos uma agressividade
Essas sementes de repressão na infância que deve ser domada para que possamos viver
podem se tornar uma neurose no adulto. Os em sociedade. A luta pelo prazer seria, assim,
desejos reprimidos, muitas vezes, são mani- a destruição da civilização; por isso, inventa-
festos de forma indireta, por meio de sonhos mos a arte, a religião e a moral, com o que
ou ações que aparentemente não têm a ver podemos negar os impulsos e seus prazeres, a
com o objeto do desejo reprimido. Por exem- fim de conviver na sociedade.
plo, se desejarmos determinado objeto, em
vez de sonhar diretamente com ele, podemos Nós negamos os prazeres por um pouco de
sonhar com objetos parecidos ou análogos. segurança, e não para sofrermos em demasia. No
Perto de uma pessoa por quem sentimos entanto, acontece que a negação social pode ser
atração, podemos nos atrapalhar, tropeçar, tão agressiva que o indivíduo não conseguirá ter
esquecer palavras, corar ou até mesmo mos- prazeres suficientes na vida, desenvolvendo, em
trar desprezo pela pessoa, criando um ódio consequência, as neuroses, as doenças psíquicas.
aparentemente desmotivado e sem sentido.
Da mesma forma, isso funcionaria com ou- Debate
tros instintos.
Como podemos lidar com nossos impulsos
A estrutura do mecanismo psíquico de maneira saudável? Além disso, como os es-
portes, as artes, as morais e as religiões nos aju-
Nosso aparelho psíquico apresenta, para dam a enfrentar os desejos mais violentos e as
Freud, três estruturas: repressões mais sufocantes?
ff Id: constituído pelos impulsos múltiplos, Introduza essas questões e abra o debate,
associado ao princípio de prazer e ao in- escrevendo na lousa as principais considera-
consciente. ções dos alunos. Como subsídio, esclareça que,
para Freud, nós somos animais que desejam e
ff Ego: contato com a realidade, associado à querem o poder para conseguir os prazeres. O
consciência de si como indívíduo. que acontece, muitas vezes, é que esse poder
é destrutivo, podendo atingir a nós mesmos e
ff Superego: internalização das regras morais, aos outros. Mais ainda, quando a sociedade
associado à consciência sobre os limites tenta reprimir os desejos, acaba muitas vezes
oferecidos pelo outro à realização do prin- sufocando completamente as pessoas. Para
cípio de prazer. resolver esses impasses, foram inventados os
esportes e as artes, as morais e as religiões.
O ego é nossa fachada; ele tem de estar cons-
tantemente em negociação com o Id, que nos Aqui, é importante tratar, cuidadosamen-
impulsiona pelos desejos, e com o superego, que te, de questões de foro íntimo, como a religião
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