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m Ao contrário da

linguagem que é
abstrata e por isso
mesmo nos afasta do
mundo vivido ² a arte
é o modo de
conhecimento que
nos insere novamente
no mundo,
necessitando, para se
efetuar, da presença
de obras concretas,
individuais, que se
apresentam no aqui
e agora
m Arte como forma do ser humano marcar sua
presença no mundo, criando objetos que oferecem
uma interpretação da realidade tanto quanto uma
frase;
m Em vez de dizer que as coisas são assim, o artista
mostra, por meio da sua criação, que as coisas
podem ser assim.
m A função da arte e seu valor não estão em copiar a
realidade, mas sim na representação simbólica que
um artista faz do mundo humano.
m A obra de arte, entretanto, não se dirige
primeiramente ao intelecto, e sim a imaginação e
ao sentimento;
m Toda grande obra de arte nos permite uma nova
aproximação e uma nova interpretação da
natureza e da vida.
m A sensibilidade só pode ser treinada por meio da
familiaridade com muitas, com inúmeras obras de
arte, de todas as épocas, vários estilos, várias artes;
m É frequentando as várias artes que nosso gosto se
formará, nossos sentidos serão educados;
m É necessário que tenhamos disponibilidade para
apreciar a arte, ou seja, deixar os preconceitos de
lado. Despir-se de frases feitas;
m O conhecimento de história nos possibilita
compreender a obra de arte dentro do conjunto de
atividades, acontecimentos e valores da época em
que foi criada e do nosso tempo;
m A história da arte faz com que reconheçamos
escolas, estilos e propostas e até técnicas que nos
ajudam a entender melhor o que cada obra nos
oferece.
m As pessoas se
aproximam da arte,
não importa se obra
de cinema, música,
TV, pintura, escultura,
arquitetura ou
qualquer outra, com
vários interesses e
preocupações;
m Dependendo do tipo
de interesse,
podemos distinguir
três funções principais
para a arte: a
pragmática, a
naturalista e a
formalista.
m A Arte serve como meio
para alcançar um fim não
artístico, não sendo
valorizada por si mesma,
mas só pela sua finalidade;
m Exemplos:
- A arte egípcia tinha
finalidade religiosa;
- Na Idade Média a
finalidade era pedagógica;
- no Brasil, em meados de
1960 a música de protesto
tinha uso político.
m Os critérios para avaliar
essas obras é o critério moral
e o critério da eficácia ² a
obra de arte só será boa se
atingir a finalidade para a
qual se destina.
m O interesse está mais voltado para
o conteúdo da obra do que para
seu modo de apresentação.
m Essa atitude perante a arte surge
na Grécia, no séc. V a.C, quando
escultores imitavam a realidade,
ou seja, tentavam, em suas obras,
criar uma ilusão de realidade;
m Essa tendência é retomada pela
arte renascentista, nos séc. XIV e
XV, principalmente na Itália.
m No séc. XIX surge a fotografia que
passa a cumprir essa finalidade de
retratar a realidade;
m Os critérios de avaliação de uma
obra de arte neste ponto de vista
são: correção da representação,
inteireza, vigor.
m Como o próprio nome indica, visa á forma de
apresentação da obra, forma essa que contribui
decisivamente para o significado da obra de arte.
m Trata-se portanto, do único dos interesses que se
ocupa da arte como tal e por motivos estéticos, isto
é que fazem parte do mundo artístico.
m Nessa função há uma valorização da experiência
estética;
m O objetivo dessa experiência estética não é pensar
o mundo nem agir sobre ele; mas, tão somente,
senti-lo na sua profundidade;
m O critério da função formalista é o próprio objeto, na
medida em que responde a sua vocação de ser
percebido, de satisfazer a sensibilidade e de
sustentar a contemplação estética desinteressada.
mV  


  

  
   
 
 

  
  
 
m A arte é um dos modos simbólicos de que o ser
humano se utiliza para atribuir significados ao
mundo, mostrando por meio de um objeto as
possibilidades do real;
m A arte fala a nossa imaginação e, por isso, sua
compreensão exige sensibilidade treinada,
disponibilidade e conhecimento história geral
e de história da arte ;
m Analisar uma obra de arte é sempre um
exercício de conhecimento e de sensibilidade
que alarga a nossa compreensão do real.
m Podemos nos aproximar da arte a partir de
interesses variados, os quais não são
mutuamente excludentes.

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