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ETEC CUBATÃO – EE AFONSO SCHMIDT

Sistemas Contábeis

Nome: Andréia Calafati, nº 05


3B3 – Contabilidade

CUBATÃO
2011
SISTEMAS CONTÁBEIS

A globalização trouxe para a Contabilidade a necessidade de uniformização de suas


demonstrações contábeis, porém a tarefa não é fácil, muitos estudiosos classificaram os
sistemas contábeis em dois grandes grupos: Modelo Anglo-Saxônico (AS) e Modelo da
Europa Continental (EC). O sistema contábil de um país varia de acordo com os aspectos
históricos, valores culturais, estrutura política e social. A Contabilidade é influenciada pelo
ambiente em que atua.

MODELO ANGLO-SAXÔNICO
(Grã-Bretanha, Austrália, Nova Zelândia, EUA, Canadá, Índia, África do Sul, Malásia)

• Existência de uma profissão contábil forte e atuante;


• Sólido mercado de capitais, como fonte de captação de recursos;
• Pouca interferência governamental na definição das práticas contábeis;
• As demonstrações financeiras buscam atender em primeiro lugar os investidores.

MODELO EUROPA CONTINENTAL


(Alemanha, França, Japão, Itália, Bélgica, Espanha, América do Sul, Leste Europeu)

• Profissão contábil fraca e atuante;


• Forte interferência governamental no estabelecimento de padrões contábeis,
notadamente a de natureza fiscal;
• As demonstrações contábeis buscam atender primeiramente os credores e o governo;
• Importância de Instituições Financeiras como fonte de captação de recursos, em vez
do mercado de capitais.

EM QUAL MODELO O BRASIL SE ENCAIXA?

De acordo com uma pesquisa realizada com os alunos da UnB, o Brasil tem em termos gerais,
sistemas contábeis como pertencente ao modelo Europa Continental (62,6% das respostas),
enquanto 36,6% das respostas caracterizaram como pertencente ao modelo Anglo-Saxônico e
0,8% respostas em branco. Assim, os alunos consideram que os sistemas contábeis brasileiros
possuem as seguintes características:

• conflito de natureza legal entre a lei societária e a legislação tributária (82%);


• dependência das empresas junto ao mercado bancário ou fonte governamental
(86%);
• predomínio da forma sobre a essência (57%);
• predomínio do conceito de conservadorismo (prudência) para a mensuração de
ativos e passivos (83%);
• qualidade fraca da educação contábil (60%); e
• vinculação da legislação tributária com a escrituração mercantil (contabilidade
financeira) (72%).
BIBLIOGRAFIA

http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso/anais/1CCF/20090728145201.pdf

http://www.crcpe.org.br/curso_crc/file/Contabilidade%20Internacional%202.pdf

http://crcpa-org-br.dnswin2.dnscenter.com.br/db/arquivos/Apresenta%C3%A7%C3%A3o
%20Contabilidade%20Internacional%20-%20Art.%20RBC.pdf

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