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6ª Conferência sobre
Tecnologia de Equipamentos
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6ª Conferência sobre
Tecnologia de Equipamentos
SINOPSE
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6ª Conferência sobre
Tecnologia de Equipamentos
1- INTRODUÇÃO
Após o primeiro curso, realizado em 1999, as instituições vêm realizando, de forma regular
em 2000, 2001 e em 2002, já com os requisitos mínimos da Portaria Nº 16 do INMETRO,
editada em janeiro de 2001. Além destes cursos regulares elaborados pela parceria entre as
três instituições outros cursos foram realizados para o atendimento de demandas
específicas, em Macaé/RJ e no Rio de Janeiro/RJ ambos para a Petrobras.
2- ESTRUTURA DO CURSO
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Tecnologia de Equipamentos
V.1- METALOGRAFIA 10
V V.2- ENSAIOS MECÂNICOS 8
Técnicas V.3- TERMOGRAFIA 4
De V.4- AVALIAÇÃO DE TAXAS DE CORROSÃO 6
Inspeção II V.5- IDENTIFICAÇÃO DE METAIS 12
TOTAL PARA O MÓDULO V 40
V B1 – BOMBAS E TURBINAS 12
Equipamentos B B2 – MONITORAÇÃO E ANÁLISE DE VIBRAÇÕES DE MAÁQUINAS 20
TOTAL PARA O MÓDULO 32
Apresentação e Provas 14
TOTAL DOS MÓDULOS 562
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2.4.1- PARTICIPANTES
45 41
40
35
30 26
25
20
15
10 9
5
5 1
0
2º grau Técnico Nível Superior Engenheiros Total
20
20
15
10
10
6
5
3
1
0
2º grau Técnico Nível Superior Engenheiros Total
6
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30
27
25
20
16
15
10 8
5
2 1
0
2º grau Técnico Nível Superior Engenheiros Total
30
27
25
20
15
12
10
10
5 4
1
0
2º grau Técnico Nível Superior Engenheiros Total
120 115
100
80
62
60
40
26 20
20
7
0
2º grau Técnico Nível Superior Engenheiros Total
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O corpo docente é composto por profissionais oriundos das instituições executoras, sendo
complementado, quando necessário, por profissionais de diversos setores onde se
desenvolvem atividades relacionadas com a inspeção de equipamentos: universidades,
indústrias, centros de pesquisas, centros de treinamento, associações técnicas, institutos
tecnológicos, de modo a atender a diversidade do conteúdo programático do curso e
conjugar a transmissão de conhecimentos básicos com conhecimentos específicos e
experiência de campo.
O perfil da formação dos docentes está mostrado na figura 6. O perfil apresentado mostra o
nível de qualificação do grupo com 72% de profissionais com a formação de especialização
e com mestrado e doutorado. Sendo que 17% são engenheiros e apenas 11% possuem o
nível técnico.
11%
Técnico
37% 17%
Engenheiros
Especialização
Mestres e Doutores
35%
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45
40 40
35
30
25
20
15
10
5 5
0
1
9
11
13
15
17
19
21
23
25
27
29
31
33
35
37
39
41
43
45
47
49
51
53
D
D
D
D
Tempo de Experiência dos docentes
3- CONCLUSÕES
Verifica-se que apesar da exigência mínima ser do 2º grau, o perfil dos alunos mostra
predominantemente no nível técnico, o que demonstra a necessidade de uma formação
técnica para a função.
Observa-se como característica do corpo docente, uma alta qualificação profissional, o que
demonstra a necessidade de um profissional de sólidos conhecimentos e experiência na área
de inspeção.
4- BIBLIOGRAFIA
Lourenço, M.J.C., Pereira M. M., Motta, M.S., Santos, V.R, “Projeto de Formação de
Inspetores de Equipamentos”, Comissão de Inspeção do Instituto Brasileiro de Petróleo,
Rio de Janeiro/RJ, setembro de 1998.