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Notação O ( O grande) – Dizemos que f(n) = O (g(n)) se existe uma constante real
c> 0 e uma constante inteira n0 >/ 1 tais que : f(n) </ c.g(n) para todo n>/n 0. Ou
seja g atua como um limite superior para valores assintóticos de f.
Ex: 7n-2 é O (n)
20 n^3 + 10log(n) + 5 é O (n ^3)
f1(n) = 2n^2 + 5n é O (n^2)
f2(n) 500n + 4000 é O(n)
Um polinomio de grau d é de ordem O ( n^d). Como uma constante é considerada
um polinômio de grau 0, então dizemos que uma constante é O ( n^0) ou seja, O
(1).
2^100 é O (1)
pois 2^100 </2^100 para n>/1.
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Notação ômega R – Melhor caso - Dizemos que f(n) = R (g(n)) se g(n) é O (f(n)), ou
seja , se E (ao contrario) c > 0 e n 0>/1 tal que f(n))>/ c.g para n >/ n 0 . G atua
como limite inferior para f
Ex:n^2 é R(n)
n^2 é R (n^2)
n^2 – 10 n -100 é R ( n^2) MAS
N Ñ É R ( n^2)
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f= g
Multiplicaçao de matrizes :
para leitura de 2 matrizes gasta-se O(n^2), logo a cota inferior R(n^2) mas para a
multiplicação gasta-se O ( n^3) portanto não é um algoritmo ótimo.
Soma de matrizes:
Somar 2 matrizes n X n o limite inferior para a leitura R ( n^2) e para somar gasta-
se O ( n^2)