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POLÍTICA DE COTAS PARA DEFICIENTES NAS

EMPRESAS PRIVADAS: UMA FORMA DE


INCLUSÃO SOCIAL
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Por MARITIELE LORENCI DA SILVA
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O presente artigo tem por objetivo realizar um estudo a respeito da lei de cotas para deficientes físicos em
empresas privadas, bem como demonstrar que essa é uma forma de inclusão social. O Censo 2000
divulga dados de que no Brasil 14,5% da população seja portadora de deficiência física. Devido a este
número considerado elevado, ocorreu a criação da lei de cotas para PPDs (pessoas portadoras de
deficiência física). A lei estipula números diferenciados de cotas, em empresas privadas, proporcionais ao
número de funcionários. Uma empresa deve ter no mínimo 4% de PPDs no seu quadro de funcionários se
o número total de colaboradores for de 500 a 1000 ao passo que, estando acima desse número a cota
também aumenta para um percentual de 5%. Na teoria, a fixação das cotas deveria dobrar o número de
empregos formais para PPDs, sendo gerados 518 mil novos empregos. Porém devemos levar em
consideração a dificuldade que o país possui de fiscalizar e controlar as leis. É preciso provar que PPDs
são tão ou mais capazes que as pessoas consideradas “normais” para que a lei seja realmente inclusiva e
não acabe tornando-se discriminativa

Fonte: WWW.Administradores.com.br

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