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Endócrinos
DIABETES
TIREÓIDE
OBESIDADE
Complementares!!!
Sistema Endócrino e Hormônios
Hormônio
Função Transporte
Transmissão de No sangue livres
sinais e respostas ou ligados a ptns
de reajuste plasmáticas
Atuação
Homeostase Células alvo com
receptores
específicos
As principais glândulas endócrinas
e seus Hormônios
Hipotálamo
GHRH,CRH,TRH,GnRH,
somatostatina dopamina, adrenalina.
Hipófise GH,Prolactina,
ACTH, MSH,TSH,
FSH,LH,ocitocina,
vasopressina
Tireóide
T3,T4,Calcitonina
Paratireóide
paratormonio
Adrenal
cortisol,aldosterona
andrógenos, adrenalina
Pâncreas
insulina,glucagon
Testículo
Ovário Testosterona
Estrógeno,progesterona
Funções Gerais dos Hormônios
Manutenção do
Meio interno
Crescimento e
desenvolvimento
Hormônios
Reprodução
Regulação da
Disponibilidade
energética
Modulação do
comportamento
Mecanismo de ação dos hormônios
É fundamental
a interação
entre o
Hormônio e o
seu receptor.
Regulação da secreção hormonal
Feedback
negativo
Etiologia dos distúrbios endócrinos
- DIABETES MELITOS -
Glicose
Glicose
Funções:
Estrutural: Como parte das estruturas das
membranas nas células animais, da celulose
em plantas e na quitina da carapaça de insetos
Energética: Produção de ATP, fonte de
energia exclusiva para diversos tecidos
(cérebro)
Reserva Energética: Glicogênio (animais) e
Amido (vegetais)
Glicose
A regulação homeostática da glicose
plasmática é um passo vital para a
manutenção da osmolalidade no fluido
extracelular, realizada principalmente através
dos hormônios insulina e glucagon.
Algumas patologias ocorrem quando há
defeito nesse sistema de manutenção da [ ]
de glicose, como o DMID ou DMII
A entrada de glicose dentro das células depende de
transportadores - SUPERFAMÍLIA DOS
TRANSPORTADORES DE GLICOSE (GLUT’S)
Nome Distribuição Propriedades
Permite captação de
glicose constante
Cérebro, eritrócitos, independente da
GLUT 1 concentração extracelular
placenta, tecido fetal
normal de glucose (4 6
mM).
Fígado, rins,
GLUT 2 intestino células Permite equilibrar a glicose
intra e extracelular através
beta-pancreática da membrana
comparado ao GLUT2.
GLUT3 Permite captação
Cérebro
preferencial na
hipoglicemia
Insulina recruta
transportadores
GLUT 4 Músculo e tecido
armazenados na células
adiposo que iniciam a captação
de glicose
Cessa ↑captação de
↓ Glicose
secreção de glicose pelas
Sanguínea
Insulina células
Insulina
Padrão de Secreção de Insulina
Perfil de Secreção de Insulina
Ação da Insulina
• Receptor da Insulina
– Receptor Tirosina quinase
• 2subunidades α externo
• 2 Subunidades β interno
Interação Insulina Receptor – Ações da Insulina nas Células
Insulina
Glicose
Receptor
Sinal
GLUT’s Transmembrana
Liberação dos
Glut’s
Ação da insulina no
metabolismo
• Fígado
– Aumenta síntese de glicogênio
– Aumento uso da glicose
– Diminui glicogenólise e gliconeogenese
• Músculo
– Aumenta entrada de glicose
– Aumenta síntese de proteína
– Aumenta atividade da glicogenio sintetase
Efeitos da insulina no metabolismo
• Efeitos no tecido adiposo
– Promove armazenamento de triglicerídeos
• Aumenta transporte de glicose para os adipócitos
• Inibe a lipólise intracelular
Secreção de insulina
Acidose
(glicotoxicidade e lipotoxicidade)
Sensibilidade a insulina
Complicações hiperglicêmicas
Fisiopatologia
Glucagon, Cortisol, insulina
Catecolaminas,GH
captação e utilização
produção Hepática de glicose periférica de glicose
Hiperglicemia
Lipólise
Diurese osmótica
Corpos
Cetônicos
Na
K
Gli H2O
Desidratação SRA/A
Cetoacidose Diabética
Quadro Clínico - instalação aguda - horas
SINAIS SINTOMAS
Náuseas e vômitos, Taquicardia
Dor abdominal (abdômen Hipotermia
agudo ?) Hipotensão
Sede, poliúria, Respiração de Kussmaul
Letargia, anorexia Hálito cetônico
Dispnéia Desidratação
Sonolência Alteração de sensório
Oligúria
DIABETES MELLITUS
COMPLICAÇÕES
Mariangela Sampaio
DIABETES MELLITUS
TRATAMENTO
Objetivos:
Bolli GB 10
MSampaio
DIABETES MELLITUS
HIPOGLICEMIANTES ORAIS
Biguanidas (metformina): ⇑ sensibilidade hepática e
muscular à insulina
HIPOTIREOIDISMO
HIPERTIREOIDISMO
A Glândula Tireóide
Localiza-se na
região anterior
do pescoço,
junto à
traquéia.
Hormônios Tireoideanos
Triiodotironina – T3
Hormônios Tiroxina - T4
Calcitonina
O Iodeto
advindo da dieta
é essencial para
a síntese dos
Hormônios
Tireoidianos.
Síntese de T3 e T4
Síntese da
Tireoglobulina.
Captação do íon
iodeto pela glândula
Oxidação do iodeto e
iodização
Conversão de
iodotirosil em
iodotironil
Ações dos Hormônios T3 e T4
Regulação do
Crescimento e
Desenvolvimento
Regulação Efeito
da secreção T3 e T4
Termogênico
de TSH
Efeito
Cardiovascular
Ações dos Hormônios T3 e T4
• Crescimento e Desenvolvimento
– Controle da transcrição do DNA e Síntese
ptca
– Diferenciação celular
– Estimula produção de GH
– Estimula síntese de receptores de GH
– Desenvolvimento do SNC em neonatais
– Formação da arvore neural e sinapses
Ações dos Hormônios T3 e T4
• Efeito cardiovascular
– Aumenta a freqüência e Força de
contração
– Aumenta ventilação e consumo de O2
– Aumento do Débito cardíaco
Ações dos Hormônios
• Efeitos Metabólicos
– Carboidratos
• Aumenta absorção intestinal de glicose
• Estimula Gliconeogênese
• Estimula Glicogenólise
– Proteína
• Estimula anabolismo e o catabolismo normal
– Lipídeos
Termogênes • Estimula lipogênese no fígado e Tecido adiposo
e
Ciclo fútil • Estimula lipólise
Regulação da Tireóide
• Tirotrofina (TSH) Controla a síntese e secreção dos
Hormônios da Tireóide.
Hipotálamo
TRH Estimula Secreta
Adeno- TSH
↓ T3 e T4
Hipófise
circulante
Secreta T3 e ↑ T3 e T4 TSH
T4 circulante estimula
Tireóide
Regulação da Tireóide
• Iodo Função normal depende da
Ingesta de Iodo
↑ Secreção Hipertrofia
↓Iodo
de TSH da Tireóide
↑ Eficiência
Bócio de captação de
Iodo
Deficiênica de Iodo
Anticorpos TSH-R
Causas Tireotectomia
Bociogênicos
Hipotireoidismo
• Adulto
– Fadiga crônica
– Letargia
– Baixa Temperatura
– Aumento Peso
– Constipação crônica
– Irregularidade menstrual
– Depressão
– Mixedema
Tratamento
• Reposição Hormonal
– Levotiroxina
• Euthirox
• Puran T4
HIPERTIREOIDISMO
• Tecidos exposto a Altos níveis de T3/T4
• Hiperatividade da tireóide
Doença de Graves
Doença auto-imune em que o anticorpo
secretado liga-se ao receptor de TSH na
tireóide e estimula a célula a secretar
T3/T4.
Hipertireoidismo
• Características
– Palpitação
– Nervorsismo
– Tremor
– Sudorese excessiva
– Emagrecimento
– Taquicardia leve
– Oftalmopatia
Hipertireoidismo
Doença de Graves
Exoftalmia
Tratamento
• São três as opções terapêuticas:
• I) Drogas antitireoidianas
• II) Iodo radioativo
• III) Cirurgia
Tratamento medicamentoso
• Propiltiouracil
• Ataque(4-8 semanas)-300-400mg/d
• Manutenção-50-200mg/d.
• Inibe síntese dos hormônios bloqueando
organificação(MID e DIT) e
acoplamento(junção do MID e TID para
formar T3,T4.
Tratamento- Metimazol
• Ataque- 30-40mg/d
• Manutenção-5-20mg.
• Mecanismos- os mesmos do PTU exceto
pela ausência de efeitos periféricos da
conversão do T4 em T3.
Efeitos colaterais
• Rash, prurido, artralgia, alopecia,
gastralgia, perda do paladar, hepatite
tóxica(PTU), colestase(MMI), alterações
hematológicas
• _agranulocitose em 0,2-0,5% casos.
• _Mais comum em pctes >40a, após uso
descontínuo.
• Hipotireoidismo.
Betabloqueadores
• Propanolol é particularmente útil na fase
inicial, com predomínio de sinais de
hiperatividade adrenérgica.
• Tb modesta redução no nível sérico de T3
por bloqueio na conversão periférica.
• Se contra-indicado, tentar diltiazen.
Iodo radioativo
• Dose de 12-15 mCi.
• Suspender DAT 3-7 dias antes da dose.
• Iniciar PPL alguns dias antes para
controle dos sinyomas adrenérgicos.
• 40% requerem nova dose. Recidiva em
21% dos inicialmente curados.
Iodo radioativo-Complicações
• Hipotireoidismo em 50% no primeiro ano e
5% ao ano. Pode ser transitòrio em 25%
dos pacientes.
• Tireoidite actínica- exacerbação por
liberação T3,T4 no sangue.
• Crise tireotóxica
• Piora da oftalmopatia.
Iodo- Contra-indicações
• Gravidez
• Bócio muito volumoso
• Recusa do paciente
• Oftalmopatia importante( minimizar piora
com prednisona 0,4-0,5mg/kg/d, iniciando
2a4 semanas antes, com redução gradual
nos próximos 30 dias.
Cirurgia- Indicações
– Anorexígenos simpatomiméticos
• Femproporex
• Anfepramona
– Saciedade
• Sibutramina
– Antidepressivos
Tratamento farmacológico
• Medicamentos disabsortivos
– Inibem absorção de gorduras
• Orlistat (xenical)
História
Proteína secretada por adipócitos Ação no
sistema nervoso central (SNC)
Promove sensação de saciedade e diminui a
ingestão alimentar incrementando o metabolismo
energético
AVISA O CÉREBRO QUANTA ENERGIA ESTÁ
DISPONÌVEL AO ORGANISMO
Leptina
A quantidade de leptina circulante é diretamente
proporcional a quantidade de massa gorda do
organismo.
A leptina é produzida no tecido adiposo branco e, em
menor proporção, pelo tecido adiposo marrom, pelos
folículos de Graaf e placenta.
A produção de leptina em pessoas normais segue um
ritmo circadiano e muda durante o ciclo menstrual
Leptina e
a
regulação
da massa
de tecido
adiposo
Leptina
Obesidade