Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
RESUMO
PALAVRAS-CHAVE
Controle de constitucionalidade, difuso, concentrado, modelos, Supremo
Tribunal Federal.
SUMÁRIO
! " #
$ % & ' % '
1
Este artigo é fruto das pesquisas realizadas pelo Grupo de Estudos em Teoria do Direito,
Constituição e Processo, José Alfredo de Oliveira Baracho, da Faculdade Mineira de Direito da
PUC Minas, no 2º semestre de 2009.
2
Aluna do 6º período do curso de Direito da Faculdade Mineira de Direito – PUCMinas.
3
Aluna do 6º período do curso de Direito da Faculdade Mineira de Direito – PUCMinas.
4
Bacharel em Direito. Especialista em Direito Público. Mestrando em Direito Processual.
Advogado e Professor Universitário.
5
Bacharel em História e em Direito. Mestre em Direito Processual. Doutor em Direito.
Advogado e Professor Universitário.
6
Aluna do 5º período do curso de Direito da Faculdade Mineira de Direito – PUCMinas.
2
(
)* + ,
TITLE
-
! . /
ABSTRACT
&! 0 /
! 1 0 ! , 0 !
* ! 2 3 ! , 0
! /! , 0 0 &! 0
! ! 4 / ! !
0 ! 3 ! !
0 ! * / 0 3 , !
/ ! !
KEYWORDS
5 /3 3 3 3 ! % *
4 /
4 / 6 %- ' !
7 ! 0 4
/ . #2 ! % * ! % !
0 )
* + , !0
1. INTRODUÇÃO
3
4
João Aurino de Melo Filho sustenta com razão que “De nada adiantaria a
existência de uma lei superior, a Constituição, se não fosse criado um eficiente
sistema de defesa para que ela sempre prevalecesse.” (MELO FILHO, 2009,
p.2)
7
BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. 22º edição. São Paulo: Malheiros
Editores, 2008, p. 232.
8
Também classificado como: abstrato; objetivo; direito; principal; primário; fechado; por “via de
ação”; austríaco, europeu; kelsiano.
9
Também classificado como: concreto; subjetivo; indireto; incidental; secundário; aberto; por
“via de defesa ou exceção”; americano;
5
6
7
8
No entanto, Hans Kelsen nega esse controle aos juízes e atribui essa
tarefa a um órgão autônomo, denominado Tribunal Constitucional. Nessa
perspectiva, a fiscalização da constitucionalidade, não é tarefa do Judiciário,
mas sim de um órgão especifico que não se situaria em nenhum dos três
poderes.
9
10
11
Segundo Paulo Bonavides, o controle por via de exceção é de natureza o mais apto a prover
a defesa do cidadão contra os atos normativos do Poder, porquanto a defesa do cidadão contra
os atos normativos do poder, porquanto em toda demanda que suscite controvérsia
constitucional sobre lesão de direitos individuais estará sempre aberta uma via recursal à parte
ofendida. (BONAVIDES, 2008, p. 125).
11
12
12
A via de ação tomou, em conseqüência, um perfil definido: toda lei de nosso ordenamento
jurídico, a partir da aplicação do novo dispositivo constitucional, poderia ser objeto de um
exame de constitucionalidade, mediante uma ação direta ou específica, destinada
exclusivamente a liquidar o ponto controverso. A lei, em tese, abstratamente, desvinculada da
via incidental, era passível, portanto, de verificação de constitucionalidade, sendo competente
para o exercício dessa ação o Procurador-Geral da República. (BONAVIDES, 2008, p. 136).
13
14
13
Segundo o professor, Álvaro de Souza Cruz, o controle de constitucionalidade, concebido
como mecanismo de guarda da Constituição e dos direitos fundamentais, surge, no Brasil, sob
todas as suas formas, como instrumento de repressão do Estado (CRUZ, 2004).
15
Por sua vez, o controle concentrado está assegurado no seu artigo 102,
I, a, da Constituição da República de 1988, atribuindo ao Supremo Tribunal
Federal, precipuamente, tarefa de “guarda da Constituição”, cabendo-lhe
processar e julgar, originariamente, a ação direta de inconstitucionalidade de lei
ou ato normativo federal ou estadual e a ação declaratória de
constitucionalidade de lei ou ato normativo federal, além da ação direta de
inconstitucionalidade interventiva prevista no art. 34, VII da CR/88, a ação
declaratória de constitucionalidade, introduzida através da Emenda
Constitucional nº. 03, de 1993 e a argüição de descumprimento de preceito
fundamental, regulamentada pela Lei nº. 9.882/99.
Esse modelo é exercido nos moldes preconizados por Hans Kelsen para
o Tribunal Constitucional austríaco, no entanto, no Brasil o STF exerce o
15
16
Assim, para dar sustentação jurídica à sua tese, Gilmar Mendes, em seu
voto, pontua que "É possível, sem qualquer exagero, falar-se aqui de uma
autêntica mutação constitucional em razão da completa reformulação do
sistema jurídico e, por conseguinte, da nova compreensão que se conferiu à
regra do art.52, X, da Constituição de 1988". Em outros termos, fala-se em
uma autêntica reforma da Constituição sem expressa modificação de texto.
19
20
21
22
6. CONCLUSÃO
7. BIBLIOGRAFIA
KELSEN, Hans. Teoria Pura do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
23