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Dispositivos Eletrônicos

Aula 6: Transistores Bipolares - Configurações de Polarização

Cláudio Matos
Sumário

• Configuração base-comum

• Configuração emissor-comum

• Configuração coletor-comum

Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (1)

• A notação e os
símbolos para o
transistor usados
na maioria dos
textos e manuais
publicados
atualmente estão
indicados na figura
ao lado para a
configuração base-
comum com
transistores pnp e
npn.

Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (2)

• Essa terminologia deriva do fato de a base ser comum


tanto na entrada como na saída da configuração.

• Além disso, ela é normalmente o terminal cujo potencial


está mais próximo do potencial GND (terra) ou está
efetivamente em GND.

• A seta no sentido no símbolo do diodo define o sentido de


condução da corrente convencional.

A seta do símbolo gráfico define o sentido da corrente de emissor (fluxo


convencional) através do dispositivo.

• Observe que, em cada caso,

I E = IC + I B
Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (3)

• Observe também que as polarização aplicadas (fontes de


tensão) estabelecem uma corrente com o sentido indicado
em cada ramo.

• Ou seja, compare o sentido de IE com a polaridade de VEE


para cada configuração e o sentido de IC com a polaridade
de VCC.

• Para analisar o comportamento de um dispositivo de três


terminais como os amplificadores em base-comum, são
necessários dois conjuntos de características: um para o
ponto de acionamento ou parâmetros de entrada, e o
outro para a saída.

Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (4)

• O conjunto de parâmetros de entrada para o amplificador


em base-comum que é mostrado na figura abaixo
relaciona uma corrente de entrada (IE) com uma tensão
de entrada (VBE) para diversos valores de tensão de saída
(VCB).

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Configuração base-comum (5)

• O conjunto de parâmetros de saída relaciona uma


corrente de saída (IC) com uma tensão de saída (VCB) para
divesos valores de corrente de entrada (IE), como é
mostrado na figura a seguir.

Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (6)

• O conjunto de características de saída ou de coletor tem


três regiões de interesse indicadas na figura anterior: a
ativa, a de corte e a de saturação.

Na região ativa, a junção base-emissor está polarizada diretamente,


enquanto a junção base-coletor está polarizada reversamente.

• Observe na figura anterior que, à medida que a corrente


do emissor fica acima de zero, a corrente de coletor
aumenta até um valor essencialmente igual àquele da
corrente de emissor.

• Podemos observar o efeito quase desprezível de VCB sobre


a corrente de coletor para a região ativa.

Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (7)

• As curvas indicam claramente que uma primeira


aproximação para a relação entre IE e IC na região ativa é
dada por:
IC ≅ I E
• Como o nome já diz, a região de corte é definida como
aquela em que a corrente de coletor é 0 A.

Na região de corte, as junções base-emissor e base-coletor de um


transistor são ambas polarizadas reversamente.

• A região de saturação é definida como a das curvas


características à esquerda de VCB = 0 V.
Na região de saturação, as junções base-emissor e base-coletor são
polarizadas diretamente.

Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (8)

• Valores crescentes de VCB têm


um efeito tão pequeno sobre
as curvas características que
podemos desprezar as
modificações devido à variação
de VCB e redesenhar a curva
característica, como mostra a
figura ao lado.

• Se o transistor estiver estado


“ligado”, a tensão base-
emissor será considerada a
seguinte:

VBE = 0, 7 V

Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (9)

• Consideramos então que a curva indica que a tensão de


base para o emissor é 0,7 V para qualquer valor da
corrente de emissor.

• No modo cc, os valores de IC e IE são relacionados por


uma quantidade chamada de alfa e definidos pela seguinte
equação:
IC
α cc =
IE
onde IC e IE são os valores de corrente no ponto de
operação.

Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (10)

• Os dispositivos na prática apresentam valores de alfa


entre 0,90 e 0,998, sendo que a maioria deles possui um
valor alfa próximo ao extremo superior da faixa.

• Como alfa é definido exclusivamente para portadores


majoritários, a equação para IC se torna:

I C = α I E + I CBO
• A corrente ICO é comumente chamada de ICBO em folhas
de especificação.

• Desconsiderando o valor de ICBO, temos que quando IE = 0


mA nessa figura, IC também parece ser de 0 mA para a
faixa de valores de VCB.

Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (11)

• A polarização adequada da configuração base-comum na


região ativa pode ser rapidamente usando IE ≈ IC e IB ≈ 0.

• Resultado para um transistor pnp:

Eletricidade e Eletrônica
Configuração base-comum (12)

• Na figura anterior, a seta do símbolo define o sentido do


fluxo convencional para IE = IC.

• Observe que as fontes CC são inseridas com uma


polaridade semelhante ao sentido da corrente resultante.

• Para o transistor npn, as polaridades são invertidas.

• Lembrar que:
– No transistor pnp, a seta do símbolo aponta para dentro;
– No transistor npn, a seta do símbolo aponta para fora.

Eletricidade e Eletrônica
Configuração emissor-comum (1)

• A configuração utilizada com mais frequência para o


transistor é mostrada na figura abaixo para transistores
npn e pnp.

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Configuração emissor-comum (2)

• É chamada de configuração emissor-comum, pois o


emissor é comum em relação aos terminais de entrada e
saída (neste caso, comum aos terminais de coletor e
base).

• Dois conjuntos de características novamente são


necessários para descrever totalmente o comportamento
da configuração emissor-comum: um para o circuito de
entrada, ou base-comum, e um para o circuito de saída,
ou coletor-emissor.

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Configuração emissor-comum (3)

• Curva característica do circuito de saída:

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Configuração emissor-comum (4)

• Curva característica do circuito de entrada:

Eletricidade e Eletrônica
Configuração emissor-comum (5)

• Apesar de a configuração para o transistor ter mudado, as


relações de corrente desenvolvidas anteriormente para a
configuração base-comum ainda são aplicáveis, ou seja

IC = α I E
I E = IC + I B
Na região ativa de um amplificador emissor-comum, a junção base-
coletor é polarizada reversamente, enquanto a junção base-emissor é
polarizada diretamente.

• Estas são as mesmas condições existentes na região ativa


da configuração base-comum.

Eletricidade e Eletrônica
Configuração emissor-comum (6)

• Observe na curva característica de saída que IC não é


igual a zero quando IB é zero.

• Para a configuração base-comum, quando a corrente de


entrada IE era igual a zero, a corrente de coletor era igual
apenas à corrente de saturação reversa ICBO, de modo que
a curva IE = 0 e o eixo das tensões eram praticamente os
mesmos.

• Essa diferença resulta na seguinte equação:

α I B I CBO
IC = +
1−α 1−α

Eletricidade e Eletrônica
Configuração emissor-comum (7)

• Assim como na configuração base-comum, temos por


aproximação que

VBE = 0, 7 V
• No modo cc, os valores de IC e IB são relacionados por uma
quantidade chamada de beta e definida pela seguinte equação:

IC
β=
IB
onde IC e IB são determinados em um ponto específico de
operação da curva característica.

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Configuração emissor-comum (8)

• Para os dispositivos práticos, o valor de β varia


geralmente de 50 a mais de 400, estando a maioria no
meio dessa faixa.

• Para um dispositivo com um β de 200, a corrente de


coletor é 200 vezes o valor da corrente de base.

• Em folhas de especificação, β é geralmente lido como hFE.

• É possível desenvolver uma relação entre β e α utilizando


as relações básicas desenvolvidas até agora.

• Temos:

β α
α= β=
β +1 1−α
Eletricidade e Eletrônica
Configuração emissor-comum (9)

• A polarização adequada de um amplificador em emissor-


comum pode ser determinada de maneira semelhante à
introduzida para a configuração base-comum.

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Configuração coletor-comum (1)

• A terceira e última configuração é a coletor-comum,


mostrada abaixo.

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Configuração coletor-comum (2)

• Não há necessidade de um conjunto de curvas


características da configuração coletor-comum.

• Pode-se projetá-lo utilizando-se as curvas características


da configuração emissor-comum.

• Na prática, as curvas características de saída para a


configuração coletor-comum são iguais às curvas
características da configuração emissor-comum.

Eletricidade e Eletrônica

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