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Explique a ação do ADH na regulacao da função renal?

O ADH é o Hormônio Anti-Diurético produzido pela hipófise que é a glândula que regula e
produz os hormônios do organismo. Veja pela palavra:
Anti = contra
Diurético = diurese = xixi
Quando nosso corpo precisa reter água, esse hormônio é liberado na corrente sanguínea e age
nos rins, mais precisamente na alça de Henle para que a maior parte da água seja
reabsorvida, evitando a sua excreção. Portanto, a diurese fica mais concentrada, pois está
menos diluída.
Esse é um mecanismo do organismo para evitar a perda excessiva de água e, posteriormente,
a desidratação.

LSD

LSD
É um composto químico semi-sintético produzido em laboratório. Este forte alucinógeno se apresenta
de diversas maneiras, como um pó branco, em tabletes, na forma líquida ou em papel impregnado
com a droga (que é a forma mais comum)
HISTÓRICO
Foi descoberto acidentalmente pelo cientista suíço Hoffman. A partir disso, a dietilamida do ácido
lisérgico (LSD) foi utilizada em experiências terapêuticas como em tratamento de doentes mentais.
Hoje, sabe-se que ela não tem utilidade médica. Pequenas doses provocam grandes alterações
EFEITOS
Alterações visuais e alucinações. A duração da ‘‘viagem’’ depende da quantidade ingerida
OS RISCOS DO USO
Aumento da freqüência cardíaca: As súbitas distorções perceptivas e visuais podem provocar uma
aceleração dos batimentos do coração

Riscos de aborto e má formação fetal:Os descendentes de mulheres que regularmente usam o LSD
durante a gravidez têm alto risco de apresentar deformidades

Comportamentos perigosos: podem ocorrer casos de comportamento violento com tendência


suicidas e de auto-mutilação

Depressão: Pode ocorrer uma diminuição da motivação e do interesse ou prolongada depressão e


ansiedade devido a uma viagem ruim
EFEITO NO CÉREBRO
1
Depois de entrar na corrente sangüínea, a droga age sobre as células nervosas que liberam uma
substância chamada serotonina

2
A rede nervosa é constituída de mais de 12 bilhões de neurônios. A comunicação entre eles é que nos
permite pensar e viver. A ligação entre um neurônio e outro é feita por meio dos neurotransmissores

3
A serotonina é um neurotransmissor que regula o estado de humor, boa parte dos sentidos, das
emoções e da coordenação motora

4
O aumento da quantidade de serotonina superestimula a rede nervosa provocando várias alterações,
mas principalmente uma sensação de prazer e felicidade
5
Quando o efeito passa, os níveis de serotonina caem e o organismo estranha, podendo entrar em
depressão. O usuário então passa a querer mais droga, para recuperar a sensação de prazer. É vício

Crack

Crack é uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com
bicarbonato de sódio.[1] É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto. O nome deriva
do verbo "to crack", que, em inglês, significa quebrar, devido aos pequenos estalidos
produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem.

Os efeitos:
Intoxicação pelo metal
O usuário aquece a lata de refrigerante para inalar o crack. Além do vapor da droga, ele
aspira o alumínio, que se desprende com facilidade da lata aquecida. O metal se espalha pela
corrente sanguínea e provoca danos ao cérebro, aos pulmões, rins e ossos.
Fome e sono
O organismo passa a funcionar em função da droga. O dependente quase não come ou dorme.
Ocorre um processo rápido de emagrecimento. Os casos de desnutrição são comuns. A
dependência também se reflete em ausência de hábitos básicos de higiene e cuidados com a
aparência.
Pulmões
A fumaça do crack gera lesão nos pulmões, levando a disfunções. Como já há um processo de
emagrecimento, os dependentes ficam vulneráveis a doenças como pneumonia e tuberculose.
Também há evidências de que o crack causa problemas respiratórios agudos, incluindo tosse,
falta de ar e dores fortes no peito
Coração
A liberação de dopamina faz o usuário de crack ficar mais agitado, o que leva a aumento da
presença de adrenalina no organismo. A consequência é o aumento da frequência cardíaca e
da pressão arterial. Problemas cardiovasculares, como infarto, podem ocorrer
Ossos e músculos
O uso crônico da droga pode levar à degeneração irreversível dos músculos esqueléticos,
chamada rabdomiólise.
Sexo
O desejo sexual diminui. Os homens têm dificuldade para conseguir ereção.
Há pesquisas que associam o uso do crack à maior suscetibilidade a doenças sexualmente
transmissíveis, em razão do comportamento promíscuo que os usuários adotam

Os perigos :A dependência moderada provoca diarréia, vômito, confusão mental e pânico.


Com o uso prolongado, o dependente aumentará as chances de perder a capacidade de
raciocínio, tornar-se agressivo e passar a ter crises de alucinações. O usuário ainda corre o
risco de arritmias cardíacas, hipertensão, complicações vasculares, excesso de transpiração,
tremores, calafrios, convulsão e morte.

Barbitúricos
Barbitúricas são substâncias utilizadas, desde o início do século XX, para o tratamento da
ansiedade e agitação de pacientes, principalmente por indivíduos com problemas
psiquiátricos. Produzidos a partir do ácido malônico e da ureia, agem no sistema nervoso
central, podendo causar sono ou relaxamento, dependendo da dosagem ministrada. Essas
substâncias são perigosas porque a dose que começa a intoxicar está próxima da que produz
os efeitos terapêuticos desejáveis. Com essas doses tóxicas, começam a surgir sinais de
incoordenação motora, um estado de inconsciência começa a tomar conta da pessoa, ela
passa a ter dificuldade para se movimentar, o sono fica muito pesado e, por fim, pode entrar
em estado de coma. A pessoa não responde a nada, a pressão do sangue fica muito baixa e a
respiração é tão lenta que pode parar. A morte ocorre exatamente por parada respiratória.

Os efeitos: Os barbitúricos são capazes de deprimir várias áreas do cérebro; como


conseqüência, as pessoas podem ficar mais sonolentas, sentindo-se menos tensas, com
sensação de calma e relaxamento. As capacidades de raciocínio e de concentração ficam
também afetadas. Com doses um pouco maiores que as recomendadas pelos médicos, a pessoa
começa a sentir-se como que embriagada (sensação mais ou menos semelhante à de tomar
bebidas alcoólicas em excesso), a fala fica “pastosa” e a pessoa pode sentir-se com
dificuldade de andar direito.

Os perigos: Os barbitúricos provocam dependência física e psicológica, diminuição em várias


áreas do cérebro, depressão na respiração e no sistema nervoso central, depressão na medula,
depressão do centro do hipotálamo, vertigem, redução da urina, espasmo da laringe, crise de
soluço, sedação, alteração motora

Analgésicos

Analgésico é um termo colectivo para designar qualquer membro do diversificado grupo de


drogas usadas para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-
esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas
sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol e o demerol.

Os efeitos: para aliviar dores, dor de cabeça e artrite, antiinflamatórios, alívio da dor e efeitos
cardioprotetivos,

Os perigos: Enjôos/vômitos, Tonteira, Boca seca, Pupilas contraídas, Queda da pressão arterial
quando a pessoa fica em pé (hipotensão ortostática), Retenção de urina, Constipação intestinal

existe um risco aumentado de complicações gastrointestinais variando de dor no estômago a


úlceras, hemorragia e problemas gastrointestinais graves e potencialmente fatais.

ANFETAMINAS
São drogas sintéticas, produzidas em laboratórios. Elas estimulam as atividades do Sistema
Nervoso, isto é, fazem o cérebro trabalhar mais, deixando as pessoas ativas, com menos sono e
apetite.

Em estado puro, as anfetaminas têm a forma de cristais amarelos, com sabor amargo

•  Geralmente são ingeridas por via oral em cápsulas ou comprimidos


•  Também podem ser consumidas por via intravenosa (diluídas em água destilada) ou

•  Aspiradas em forma de pó

O consumo de anfetaminas estimula o sistema nervoso, desregulando a liberação e o tempo de


ação dos neurotransmissores dopamina e noradrelina

Quando ocorre o uso abusivo, o aumento das atividades desses neurotransmissores se reflete
em todo o organismo. Resultado:

•  Rapidamente assimilada pela corrente sangüínea e, logo depois de ser ingerida, a pessoa
entra em estado de euforia
•  Pupilas dilatam
•  Fala fica atropelada
•  Respiração ofegante
•  Pressão arterial sobe
•  Taquicardia, coração bate freneticamente

Quando essa energia química se extingue, o efeito começa a declinar e a pessoa apresenta os
sintomas abaixo. Para fugir deles e readquirir a euforia, consome mais anfetaminas

Disforia (uma mistura de humor instável, euforia, irritação, agressividade e depressão)


Depressão
Perda de memória
Cefaléia
Confusão mental
Alucinações

Cigarro
EFEITOS NO ORGANISMO

A absorção da nicotina pelo pulmão é rápida, quase como se fosse administrada na veia,
chegando ao cérebro em 8 segundos após a inalacão.

A probabilidade de apresentar-se qualquer doença ligada ao cigarro aumenta com o


número de cigarros fumados por dia ou maços por ano. A diferença de efeitos produzidos
entre fumantes de cigarro, cachimbo, charutos está provavelmente relacionada ao hábito
de tragar, que é menor no cachimbo e charuto; entretanto, nestes últimos é maior o
índice de absorção pela mucosa bucal e nasofaríngea, havendo aumento de doenças
provenientes nestas áreas.

A. SISTEMA NERVOSO CENTRAL

Os fumantes relatam que o cigarro os desperta quando estão sonolentos e os acalma


quando estão tensos, o que é confirmado pelo registros do eletroencefalograma.

A nicotina estimula o SNC. Doses apropriadas causam tremores; entretanto, doses


elevadas podem levar a convulsões. A forte estimulação do SNC é seguida de depressão
respiratória e, em alguns casos, da morte.

A nicotina induz ao vômito por ação central e periférica. A origem central da resposta do
vômito é a estimulação do centro do gatilho do vômito.

B- APARELHO CARDIOVASCULAR

A ação deste sistema é exercida especialmente pela nicotina e o monóxido de carbono. A


primeira possui efeito constritor em alguns vasos, quando estimula a liberação de
substâncias chamadas catecolaminas, que, por sua vez, aumentam a freqüência cardíaca
e a pressão arterial. Já o monóxido de carbono forma a carboxihemoglobina, resultando
em deficiência na oxigenação dos tecidos. Em média os fumantes têm cerca de l0% de
sua hemoglobina inutilizada, sendo que esta percentagem aumenta para 30% em casos
de fumantes que consomem mais de um maço de cigarro por dia. Vale ainda mencionar
que o nível de 60% de hemoglobina inutilizada é letal.

A vida média da carboxihemoglobina é de 4 horas. Caso o indivíduo deixe de fumar por 24


horas, o nível de carboxihemoglobina aproximar-se-á de zero. Assim, 24 horas sem fumar
correspondem a uma transfusão de cerca de um litro de sangue.

A aceleração do ritmo cardíaco, a elevação da pressào arterial, e a hipóxia continuada


obrigam o coração do fumante a exercer maior trabalho, em piores condições. O fumo
também aumenta o colesterol total, contribuindo para o desenvolvimento da
arterosclerose. Nos EUA o cigarro é a principal causa de doenças coronarianas.
Aproximadamente 20% das 500.000 mortes por doenças do coração ocorridas a cada ano
são atribuídas ao cigarro. O cigarro ainda é uma importante causa de doenças
vasculocerebrais, respondendo por cerca de l8% das l50.000 mortes por derrames
cerebrais a cada ano.

C. APARELHO RESPIRATÓRIO

O fumo atua negativamente sobre as 2 funções do pulmão: ventilação pulmonar e troca


alvéolo-capilar.

A fumaça do cigarro causa broncoconstrição e esse efeito dura em média uma hora; em
asmáticos, tal efeito é ainda maior. Além disso, a irritação da mucosa estimula a produção
de muco; o fumo também imobiliza os cílios, diminuindo a sua função defensora, uma vez
que há a intoxicação por meio de substânias como a acroleína. Estes efeitos aumentam o
risco de infecção – o que explica a grande incidência de casos de bronquite em fumantes.
Finalmente, o fumo predispõe à enfisema pulmonar, o que é irreversível.

No Brasil estima-se que 125.000 pessoas morram por ano devido ao fumo. No mundo
inteiro, esta estimativa aumenta para 3,5 milhões de pessoas – oito vezes mais que as
mortes causadas pelo álcool.
O tabagismo é o fator isolado mais importante para a originação do câncer de pulmão
(90% do casos).

As substâncias contidas e liberadas pela queima do cigarro, provocam inflamação


continuada da parede brônquica, perda dos cílios, hipertrofia das glândulas, fibrose e
estreitamento da luz dos brônquios. Estes processos caracterizam a bronquite crônica. A
dilatação dos alvéolos, acompanhada da ruptura dos septos, proporciona a instalação do
enfisema pulmonar, bem como dificuldade de expiração do ar, o que virá a acarretar, por
sua vez, doença pulmonar obstrutiva, entre outros efeitos.

O fumo contém dezenas de elementos cancerígenos, como os benzopirenos do alcatrão,


destruindo as células protetoras contra o câncer. O fumo também contém elementos
radioativos que se concentram na bifurcação dos brônquios. Quem fuma 30 cigarros por
dia, por exemplo, recebe uma irradiação equivalente a 8.000 REM/ano, ou o equivalente a
300 radiografias. Também há a predisposição à tuberculose e outras infecções
pulmonares.

D. GRAVIDEZ

Muitas alterações podem ser observadas durante a gestação em que ocorre o uso de
tabaco. As substâncias tóxicas passam para a circulação da mãe e, por meio da placenta,
atingem o feto, causando:

Aumento da viscosidade sanguínea;

Vasoconstrição;
Anoxia quase que continuada;
Aumento da freqüência cardíaca;
Dificuldade de movimentos respiratórios;
"Morte súbita de berço";
Aborto expontâneo e mortalidade perinatal;
Diminuição do crescimento fetal;
Má formação congênita;
Dificuldade no aprendizado de leitura, matemática e habilidades em geral desde a
infância até a adolescência;
Perturbações neurológicas e psicológicas.

ALCOOL
O QUE É Segundo a Organização Mundial de Saúde, o alcoolismo é uma doença física,
espiritual e mental. A medicina ainda não sabe porque algumas pessoas desenvolvem a
dependência e outras não. Sabe-se que herança genética, personalidade e ambiente social
também desencadeiam o problema. A doença pode afetar vários órgãos
ALGUNS SINAIS DE DEPENDÊNCIA
A pessoa tem necessidade
As brigas com a família
de álcool, pensa muito na Passa a beber escondido, Falta ao trabalho
ficam mais freqüentes
bebida

DOENÇAS LIGADAS AO ALCOOLISMO


CÉREBRO
Com a falta de nutrientes
A pelagra, que é a para o cérebro o doente
deficiência global de passa a agir como se
substâncias nutritivas, estivesse fora da
pode ocorrer. A falta de realidade. O quadro é
sais minerais, proteínas, irreversível e pode levar à
vitaminas e carboidratos morte
pode comprometer as
funções mentais

CORAÇÃO
A gordura na corrente
sangüínea pode criar
A má alimentação pode depósitos nas artérias que
alterar o nível de lipídeos dificultam a passagem do
e elevar as taxas de sangue. Caso haja
colesterol e triglicerídeos entupimento, pode
- uma das causas de ocorrer infarto
doenças cardiovasculares

PULMÃO
Em geral, quando tratado
corretamente - com
Beber demais provoca repouso, antibióticos e
doenças pulmonares boa alimentação - o
como tuberculose e paciente apresenta boa
pneumonia, que causam recuperação, revertendo
dores toráxicas, cansaço, tais problemas
febre e escarro sangüíneo

FÍGADO A hepatite pode evoluir


para cirrose hepática, a
destruição total das
A ingestão contínua do
células do fígado. Em um
álcool afeta o fígado e
estágio mais avançado, o
pode levar à hepatite -
paciente perde peso e
inflamação e morte das
acumula líquido nas
células deste órgão. A
pernas e abdômen. Em
pessoa apresenta pele e
geral, nesta fase, a
olhos amarelados, tem
cirrose é fatal
febre e dor abdominal

ESTÔMAGO
No caso da gastrointerite,
Gastrite e gastroenterite a pessoa sofre de diarréia,
são as mais comuns dores abdominais e
doenças gástricas em vômitos. O tratamento
alcóolicos. Os sintomas da das duas enfermidades é
gastrite - inflamação do a abstinência do álcool e
estômago - são dieta balanceada
queimação da região e
dores abdominais

PÂNCREAS O doente passa a sentir


dores abdominais, perder
peso, ter diarréia e
O abuso do álcool é uma eliminar gordura pelas
das principais causas da fezes. O alcoólico pode
pancreatite, a destruição desenvolver diabetes
das células do pâncreas.
O órgão deixa de produzir
substâncias que
metabolizam as gorduras

MACONHA
ESSA É A DROGA MAIS COMUM ENTRE OS JOVENS, RICOS OU POBRES. OS MÉDICOS
DIZEM QUE UM BASEADO PODE REPRESENTAR O PRIMEIRO PASSO PARA A
DEPENDÊNCIA TOXICOLÓGICA
COMO A DROGA AGE NO ORGANISMO?

A maconha, quando queimada, libera uma série de substâncias tóxicas,


entre ela o THC (tetrahidrocanobinol). Quando o usuário inala a fumaça do
baseado, essa substância vai para o pulmão e cai na corrente sangüínea,
indo para o fígado.

O fígado, na tentativa de diminuir os efeitos tóxicos da droga, transforma o


THC em metabólitos (produtos da biotransformação da droga no organismo).

Essa nova substância é atraída por tecidos gordurosos, como o cérebro.


Pode causar perda de memória.

Parte dessa substância também vai para os órgãos sexuais (uns dos mais
gordurosos do nosso corpo), onde fica acumulada e pode provocar a
esterilidade.

EFEITOS IMEDIATOS DA DROGA


FÍSICOS
O efeito mais imediato da ingestão da maconha é o rápido aumento dos batimentos do
coração, que pode chegar a 160 batidas por minuto

Comprometimento da coordenação motora. Normalmente perde-se também o equilíbrio

Os olhos do usuário ficam vermelhos e as pupilas dilatadas

Aumento do apetite (larica) com secura da boca e garganta


PSÍQUICOS

A pessoa experimenta uma inusitada sensação de bem estar e felicidade, seguido de


relaxamento e sonolência

A noção de tempo e espaço é distorcida. Muitas vezes o usuário tem a impressão de


que um minuto dura uma hora.

Alteração da memória recente e falha nas funções intelectuais e cognitivas. Em


contrapartida, ocorre um aumento do fluxo das idéias.

As emoções são sentidas com maior intensidade. Os efeitos variam muito de usuário
para usuário e dependem de sua personalidade

EFEITOS A LONGO PRAZO

Maior risco de desenvolver câncer de pulmão. A maconha possui um alto teor de


alcatrão, superior até mesmo à quantidade da substância contida no cigarro comum

Diminuição das defesas do organismo, facilitando o surgimento de infecções como


dores de garganta e tosse crônica

Aumento dos riscos de sofrer isquemia (diminuição do fluxo sanguíneo) no coração

Diminuição da quantidade do número de espermatozóides, o que pode levar o homem


à infertilidade.

Prejuízos de memória que podem se agravar com o tempo


COCAÍNA E CRACK
SENSAÇÃO DE PODER E EUFORIA. PRAZER MOMENTÂNEO QUE FAZ O USUÁRIO
ENTRAR NUM CAMINHO SEM VOLTA: AS DUAS DROGAS SÃO AS QUE MAIS CAUSAM
DEPENDÊNCIA
O QUE SÃO?
A cocaína é uma droga extraída da folha da planta de coca, vendida na forma de
A Erthroxylon coca,
um pó branco. O crack é o derivado mais perigoso da cocaína. Para obtê-lo,
da qual se extrai a
adiciona-se à cocaína água e bicarbonato de sódio.A mistura é aquecida,
cocaína
transformando-se em pedras, que são ‘‘fumadas’’
COMO SÃO USADOS

Cocaína aspirada
Começa a fazer efeito entre dez e
Passa primeiro por filtros do aparelho quinze minutos depois da
respiratório, o que faz com que aspiração. O prazer dura em média
menos quantidade chegue ao uma hora
cérebro

Cocaína injetada
O usuário sente os efeitos - que duram
O ‘‘baque’’ na corrente sangüínea meia hora a 45 minutos - que a partir
passa pelo fígado, coração e de três, quatro minutos da aplicação
pulmão antes de atingir o cérebro

Crack
A ‘‘viagem’’ também é rápida: dura
Passa direto dos pulmões para o cerca de dez minutos, com êxtase
cérebro, num intervalo de cinco a dez por volta dos três minutos
segundos depois de fumado

EFEITOS NO CÉREBRO

As drogas estimulam o A produção de Quando o efeito passa, a produção


Sistema Nervoso Central, neurotransmissores (dopamina e de neurotransmissores cai
afetando as ligações serotonina), responsáveis pela abruptamente. A euforia termina e o
(sinapses) entre as células sensação de prazer e bem-estar, usuário fica deprimido, o que o leva
nervosas (neurônios) aumenta consideravelmente a querer se drogar novamente
AS POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS DO USO
Acidente vascular cerebral (AVC)

Alguns estudos identificam relação entre intoxicação aguda por cocaína e


crack e acidentes vasculares cerebrais, os derrames.A via intranasal
parece ser responsável por 80% dos casos de derrame (com hemorragia)
ligados ao uso da droga
Hipoglicemia

Todo consumidor de cocaína e crack apresenta hipertermia. O aumento da


temperatura corpórea inibe a glicogênese (não permite a formação de
carboidrato), causando hipoglicemia (falta de açúcar no sangue). Uma
pessoa hipoglicêmica pode ter convulsões sérias
Infarto agudo do miocárdio

Cocaína e crack provocam o aumento da pressão do sangue nos vasos,


sobrecarregando o coração.Além disso, as drogas favorecem o
aparecimento de coágulos, que podem impedir a passagem de sangue no
coração e causar o infarto agudo do miocárdio
Danos pulmonares

De tão perigoso, o crack pode provocar estragos logo no primeiro mês de


uso. O fumo causa uma reação inflamatória em todo o pulmão, diminuindo
a capacidade respiratória da pessoa, que apresenta tosse intensa e
expectoração de mucos negros
Convulsão e insuficiência renal aguda

10% dos pacientes intoxicados por cocaína atendidos nas salas de


emergência apresentam convulsões. O percentual aumenta entre usuários
de crack. Pelo menos 1/3 dos consumidores de ambas as drogas
desenvolve insuficiência renal aguda
Heroína
A heroína é uma droga derivada da papoula, sintetizada a partir da morfina: substância bastante
utilizada no século XIX pelas suas propriedades analgésicas e antidiarreicas. Como outras
drogas originárias desta planta, a heroína atua sobre receptores cerebrais específicos,
provocando um funcionamento mais brando do sistema nervoso e respiratório.

Descoberta sua potencialidade em causar dependência química e psíquica de forma bastante


rápida, sua comercialização foi proibida na década de vinte. Entretanto, principalmente no
sudeste asiático e Europa, essa substância é produzida e distribuída para todo o mundo
clandestinamente.

Apresentando-se em sua forma pura como um pó branco de coloração esbranquiçada, é


utilizada mais frequentemente de forma injetável, após aquecimento. Além disso, alguns
usuários a inalam ou aspiram.

Seus efeitos duram aproximadamente cinco horas, proporcionando sensações de bem-estar,


euforia e prazer; elevação da autoestima e diminuição do desânimo, dor e ansiedade.

Como esta droga desenvolve dependência e tolerância de forma bastante rápida, o usuário passa
a consumi-la com mais frequência com o intuito de buscar o mesmo bem-estar provocado
anteriormente, e também de fugir das sensações provocadas pela abstinência. Essa, que surge
aproximadamente vinte e quatro horas após seu uso, pode provocar diarreia, náuseas, vômitos,
dores musculares, pânico, insônia, inquietação e taquicardia.

Assim, formas de obtê-la passam a ser o foco de suas vidas, gerando consequências sérias.
Constantes vômitos, diarreias e fortes dores abdominais, perda de peso, depressão, abortos
espontâneos, surdez, delírio, descompassos cardíacos, incapacidade de concentração, depressão
do ciclo respiratório, colapso dos vasos sanguíneos; além de problemas relacionados às
interações sociais e familiares são algumas consequências que o usuário está sujeito, em médio
prazo. Além disso, no caso de pessoas que a utilizam na forma injetável, há chances de ocorrer
necrose de tecidos e de se adquirir diversas doenças, como AIDS, hepatites e pneumonias, em
decorrência da utilização de seringas compartilhadas.

A maioria dos casos de morte por overdose é consequência de paradas respiratórias decorrentes
de seu uso prolongado, ou de uso concomitante com outras drogas.

Ópio
O ópio é um suco espesso extraído dos frutos imaturos de várias espécies de papoulas soníferas,
utilizado como narcótico. Planta essa que cresce naturalmente na Ásia, sendo originária do
Mediterrâneo e Oriente Médio.

O ópio tem um cheiro característico, que é desagradável, sabor amargo e cor castanha. É utilizado pela
medicina como analgésico.

Os principais alcalóides do ópio são: a morfina, a codeína, a tebaína, a papaverina, a narcotina e a


narceína.

O cultivo da planta é legal, serve de fonte de matéria-prima em laboratórios farmacêuticos. Porém,


grande parte das plantações é ilegal, sua produção é destinada ao comércio clandestino de ópio e
heroína. No mercado ilegal o ópio é vendido em barras ou reduzido a pó e embalado em cápsulas ou
comprimidos.

O uso do ópio foi espalhado no Oriente, mascado ou fumado. Esse provoca euforia, dependência física,
seguida de decadência física e intelectual. Os efeitos físicos decorrentes da utilização do ópio são:
náuseas, vômitos, ansiedade, tonturas e falta de ar. O efeito dura de três a quatro horas.

O ópio provoca dependência no organismo. O dependente fica magro, com a cor amarela e tem sua
resistência às infecções diminuída.

Devido a grave dependência que o ópio causa, o usuário pode morrer em razão da síndrome de
abstinência. A crise de abstinência inicia-se dentro de doze horas, aproximadamente, apresenta-se de
várias formas, ocorrendo desde bocejos até diarréias, passando por rinorréia, lacrimação, suores, falta de
apetite, pele com arrepios, tremores, câimbras abdominais, insônia, inquietação e vômitos.

Esteroides Anabolizantes
Resumindo podemos dizer que os esteróides anabólicos (conhecidos também como bombas ou
anabolizantes) são material sintético similar à testosterona. A testosterona apesar de ser um "hormônio
masculino" é encontrado tanto em homens como em mulheres, ainda que a quantidade de testosterona
no corpo das mulheres seja muito menor.

Conheça os perigos e efeitos colaterais dos esteróides:


Os esteróides anabólicos são medicamentos potentes, com um grande número de possíveis efeitos
colaterais, que dentre os quais podemos citar:

 Calvície;
 Hipertrofia da próstata;
 Acne;
 Agressividade;
 Hipertensão;
 Limitação do Crescimento (os esteróides anabólicos podem interromper o processo de
crescimento);
 Aumento do Colesterol;
 Virilização em Mulheres(crescimento de pêlos na face, engrossamento da voz, hipertrofia do
clitóris e amenorréia);
 Ginecomastia (excessivo desenvolvimento dos mamilos em indivíduos do sexo masculino);
 Dores de Cabeça;
 Impotência e Esterilidade;
 Insônia;
 Hepatotoxidade (quase todos os esteróides causam lesão no fígado);
 Problemas de Tendões e Ligamentos (muitas vezes o aumento da força é desproporcional à
capacidade de adaptação dos tendões e ligamentos)

Fator de Perigo dos Esteróides


O grau de perigo que o esteróide representa vai depender dos fatores abaixo:

 A forma em que eles são tomados (oral x injetável);


 Que dosagens são usadas;
 Por quanto tempo eles são usados;
 A idade, o sexo e o estado de saúde do usuário.

Ecstasy
O principal componente do ecstasy é uma substância chamada metilenodioxidometano (MDMA), uma
mistura de estimulante e alucinógeno. A semelhança com qualquer remédio em forma de comprimido,
como aspirina, facilita o consumo e dificulta a apreensão
HISTÓRICO
O ecstasy começou a ser usado como inibidor de apetite em 1914. Na década de 60, passou a ser
consumido para finalidades não-médicas. Comprovado cientificamente seu efeito de alteração da
consciência, foi adotado por psicoterapeutas americanos em tratamentos de pacientes com
dificuldades de expor seus conflitos
EFEITOS
O usuário fica em estado de euforia com efeito de sete horas
OS RISCOS DO USO
Danos ao cérebro: Estudos em cérebros dos cadáveres de usuários de ecstasy comprovaram danos
nas células nervosas. Essas pessoas apresentavam maior tendência à paranóia, epilepsia e
comportamento violento

Depressão: Quando o efeito da droga passa, depois de aproximadamente sete horas, o sentimento
de prazer e felicidade dá lugar a uma profunda depressão. O organismo estranha quando volta ao
estado normal. O corpo pede mais

Febre: o maior perigo imediato é o aumento da temperatura. Com vários comprimidos, a pessoa pode
ter uma febre superior a 41ºC, provocando a coagulação do sangue, convulsões e parada cardíaca

Desidratação: o aumento de temperatura permite que o corpo transpire muito e, com isso, perca
líquido. Em raves lotadas, alguém que passa seis horas em pé ou dançando pode perder até três litros

Antibióticos

é uma substância que tem capacidade de interagir com micro-organismos unicelulares ou


pluricelulares que causam infecções no organismo. Os antibióticos interferem com estes micro-
organismos, matando-os ou inibindo seu metabolismo e/ou sua reprodução, permitindo ao
sistema imunológico combatê-los com maior eficácia.

O termo antibiótic tem sido utilizado de modo mais restrito para indicar substâncias que
atingem bactérias, embora possa ser utilizado em sentido mais amplo (contra fungos, por
exemplo). Ele pode ser bactericida, quando tem efeito letal sobre a bactéria ou bacteriostático,
se interrompe a sua reprodução.

As primeiras substâncias descobertas eram produzidas por fungos e bactérias, atualmente são
sintetizadas ou alterados em laboratórios farmacêuticos e têm a capacidade de impedir ou
dificultar a manutenção de um certo grupo de células vivas.

Chama-se Antibioticoterapia o tratamento realizado com antibióticos.

Essas substâncias são utilizadas na Medicina para controlar infecções, e sua descoberta
revolucionou os tratamentos das doenças infecciosas. Passaram a ser curáveis doenças que
antes eram letais, como:

tuberculose
pneumonia
meningite
sífilis
crupeniose ou difteria
gangrena, entre outras.

EFEITOS INDESEJÁVEIS
O uso contínuo de antibióticos faz com que sejam selecionadas cepas de micro-organismos
resistentes a estas drogas, sendo necessária a descoberta constante de novos remédios mais
eficazes. Isto tem aumentado consideravelmente o custo do tratamento das infecções, e também
criado micro-organismos resistentes, que são um perigo para a saúde pública. Por isso, a auto-
prescrição de antibióticos, bem como a prescrição indiscriminada por parte dos médicos, é
extremamente prejudicial para o próprio doente e também para toda a população.

Ao tomar um antibiótico mata-se bactérias da flora natural do corpo humano, gerando


desequilíbrio, e abrindo espaço para bactérias patogênicas crescerem, aumentando a chance de
desenvolver outras infecções. Pode-se, por exemplo, tomar um remédio para dor de garganta e
favorecer o surgimento de uma meningite. Outros perigos dos antibióticos são seus possíveis
efeitos colaterais que vão desde desconfortos abdominais e diarréias até gravíssimas reações
alérgicas.

Lança Perfume

O lança-perfume é um solvente à base de cloreto de etila, éter, clorofórmio e essência


perfumada, fabricado na Argentina. É armazenado em tubos de alta pressão, permitindo com
que seja facilmente evaporado e inalado de forma eficaz.

Essa substância é absorvida pela mucosa pulmonar, sendo seus componentes levados, via
corrente sanguínea, aos rins, fígado e sistema nervoso. Liberando adrenalina no organismo,
acelera a frequência cardíaca, proporcionando sensação de euforia e desinibição ao mesmo
tempo em que confere perturbações auditivas e visuais, perda de autocontrole e visão confusa.

Como seus efeitos são rápidos, os usuários tendem a inalá-lo diversas vezes, potencializando a
ação de seus compostos sobre o organismo. Assim, seu uso pode desencadear em quadros mais
sérios, como falta de ar, desmaios, alucinações, convulsões, paradas cardíacas e morte. Além
disso, por alterar a consciência do indivíduo, permite com que este esteja mais vulnerável a
acidentes.

Seu uso no Brasil se deu no início da década de vinte, no carnaval do Rio de Janeiro, no qual
era borrifado nos foliões, perfumando-os e fornecendo sensações agradáveis. Aparentemente
uma diversão inofensiva, seus efeitos adversos e consequências mais sérias fizeram com que,
mais tarde, o presidente Jânio Quadros decretasse a proibição de seu uso em nosso país.
Entretanto, o lança-perfume continuou sendo utilizado nos anos e décadas seguintes, de forma
relativamente acessível, já que é contrabandeado do Paraguai e Argentina: locais estes onde sua
fabricação não é proibida.

DOENÇA DE ALZHEIMER

O que é?

A Doença de Alzheimer é uma doença do cérebro, degenerativa, isto é, que produz atrofia,
progressiva, com início mais freqüente após os 65 anos, que produz a perda das habilidades de
pensar, raciocinar, memorizar, que afeta as áreas da linguagem e produz alterações no
comportamento.
Quais as causas da doença?

As causas da Doença de Alzheimer ainda não estão conhecidas, mas sabe-se que existem
relações com certas mudanças nas terminações nervosas e nas células cerebrais que interferem
nas funções cognitivas. Alguns estudos apontam como fatores importantes para o
desenvolvimento da doença:
 

Aspectos neuroquímicos: diminuição de substâncias através das quais se transmite o impulso


nervoso entre os neurônios, tais como a acetilcolina e noradrenalina.
Aspectos ambientais: exposição/intoxicação por alumínio e manganês.
Aspectos infecciosos: como infecções cerebrais e da medula espinhal.
Pré-disposição genética em algumas famílias, não necessariamente hereditária.

Sintomas

"Eu vivo me esquecendo..."

"Não me lembro onde deixei..."

"Doutor, facilmente esqueço dos números de telefone e de pagar contas."

"Doutor, minha mãe esqueceu meu aniversário...Doutor, meu pai se perdeu..."

São esses os tipos de queixas que se ouvem, às quais geralmente os amigos e familiares
reportam como "coisas da idade". Entretanto, se alguma pessoa de suas relações esquecer o
caminho de casa ou não se lembra de jeito algum, ou só com muito esforço, de um fato que
aconteceu, procure um médico. Pode não ser algo importante, entretanto pode ser também um
início da Doença de Alzheimer que não tem cura, mas cujo tratamento precoce atrasa o
desenvolvimento da doença, produz alguma melhora na memória, torna mais compreensível as
mudanças que vão ocorrer na pessoa e melhora a convivência com o doente.

Na fase inicial da doença, a pessoa afetada mostra-se um pouco confusa e esquecida e parece
não encontrar palavras para se comunicar em determinados momentos; às vezes, apresenta
descuido da aparência pessoal, perda da iniciativa e alguma perda da autonomia para as
atividades da vida diária.

Na fase intermediária necessita de maior ajuda para executar as tarefas de rotina, pode passar a
não reconhecer seus familiares, pode apresentar incontinência urinária e fecal; torna-se incapaz
para julgamento e pensamento abstrato, precisa de auxílio direto para se vestir, comer, tomar
banho, tomar suas medicações e todas as outras atividades de higiene. Pode apresentar
comportamento inadequado, irritabilidade, desconfiança, impaciência e até agressividade; ou
pode apresentar depressão, regressão e apatia.

No período final da doença, existe perda de peso mesmo com dieta adequada; dependência
completa, torna-se incapaz de qualquer atividade de rotina da vida diária e fica restrita ao leito,
com perda total de julgamento e concentração. Pode apresentar reações a medicamentos,
infecções bacterianas e problemas renais. Na maioria das vezes, a causa da morte não tem
relação com a doença e sim com fatores relacionados à idade avançada.

Diagnóstico
Uma das dificuldades em realizar um diagnóstico de Doença de Alzheimer é a aceitação da
demência como consequência normal do envelhecimento.

O diagnóstico de Doença de Alzheimer é feito através da exclusão de outras doenças que


podem evoluir também com quadros demenciais. Por exemplo:
 

Traumatismos cranianos
Tumores cerebrais
Acidentes Vasculares Cerebrais
Arterioesclerose
Intoxicações ou efeitos colaterais de medicamentos
Intoxicação por drogas e álcool
Depressão
Hidrocefalia
Hipovitaminoses
Hipotireoidismo

Tratamento

Não existe cura conhecida para a Doença de Alzheimer, por isso o tratamento destina-se a
controlar os sintomas e proteger a pessoa doente dos efeitos produzidos pela deterioração
trazida pela sua condição. Antipsicóticos podem ser recomendados para controlar
comportamentos agressivos ou deprimidos, garantir a sua segurança e a dos que a rodeiam. A
doença de Alzheimer não afeta apenas o paciente, mas também as pessoas que lhe são
próximas. A família deve se preparar para uma sobrecarga muito grande em termos
emocionais, físicos e financeiros. Também deve se organizar com um plano de atenção ao
familiar doente, em que se incluam, além da supervisão sociofamiliar, os cuidados gerais, sem
esquecer os cuidados médicos e as visitas regulares ao mesmo, que ajudará a monitorar as
condições da pessoa doente, verificando se existem outros problemas de saúde que precisem ser
tratados.

Mal de Parkinson
Sofrer dessa doença não significa perda total da qualidade de vida. O tremor, um dos
sintomas, pode ser controlado com sucesso.

O ex-campeão de boxe Cassius Clay - conhecido desde 1964 pelo nome Muhammad Ali -
56 anos, adquiriu o Mal de Parkinson devido a traumas cranianos repetitivos.

O que é?

Doença que provoca a degeneração progressiva de células de uma região do cérebro


chamada substância nigra, que controla os movimentos e o equilíbrio. Grande parte dos
casos não tem causa definida.

A dopamina
O sistema nervoso é formado por células que constróem uma rede de essencial para o
funcionamento do corpo. Os neurotransmissores sãos os encarregados de enviar as
mensagens para que o organismo trabalhe direito. A dopamina é o neurotransmissor
responsável pelos movimentos.

Incidência

Em cada 1.000 pessoas, cerca de 187 sofrem do mal no DF, a doença atinge 2.000 pessoas.

Tipos

Existem duas formas características de manifestação da doença:

1 - A que provoca rigidez muscular e lentidão dos movimentos. Essa é a mais comum;
2 - A que provoca tremor, principalmente nas extremidades dos membros.

Como a doença afeta a movimentação do corpo

Quando a doença de Parkinson se instala, o trabalho cerebral é prejudicado, provocando


o desequilíbrio entre a dopamina e a acetilcolina. As ordens para o movimento acontecer
são passadas de forma distorcida.

A origem do movimento
1 - A dopamina é produzida em uma
região do cérebro chamada substância
nigra.
2 - Outra região do cérebro, o striatum,
acumula funções. Envia mensagens para
outras áreas do órgão, inclusive para a
substância nigra. É responsável pelos
comandos do equilíbrio e da coordenação.
3 - Os neurotransmissores atravessam as
células pelas sinapses (ligação entre as
células nervosas) até que as mensagens
cheguem aos músculos e o movimento
aconteça.
4a - É fundamental que a dopamina seja
produzida initerruptamente. O balaço
exato entre as substâncias que atuam no
movimento e no equilíbrio depende da boa
saúde das células cerebrais.
4b - O desequilíbrio químico causado pela
morte das células que produzem a
dopamina afeta os movimentos,
provocando os tremores ou a rigidez do
corpo.

Causas do Parkinson

A doença, surge na maioria das vezes, sem causa evidente. O fator genético é pouco
representativo neste mal. Mas existem fatores que podem desencadear os sintomas e
provocar o que se conhece como síndrome parksoniana. Eles são:

Uso exagerado e contínuo de medicamentos . Uma substância usada freqüentemente para


aliviar tonturas e melhorar a memória, a cinarizina, pode bloquear o receptor que
permite a eficácia da dopamina.

Trauma craniano repetitivo. Os lutadores de boxe, por exemplo, podem desenvolver a


doença devido às pancadas que recebem constantemente na cabeça. Isso pode afetar o
bom funcionamento cerebral.

Isquemia cerebral. Quando a artéria que leva sangue à região do cérebro responsável
pela produção de dopamina entope, as células param de funcionar.

Freqüentar ambientes tóxicos, como indústrias de manganês (de baterias por exemplo),
de derivados de petróleo e de inseticidas.

Sintomas
Tremor
Surge repentinamente e se intensifica quando o doente pára. Normalmente, esse sintoma é
aliviado quando o indivíduo se movimenta ou quando relaxa, como durante o sono.
Rigidez e lentidão de movimentos
Com o passar do tempo, mudar de posição torna-se um suplício. Este é o sintoma mais
freqüente da doença, apesar de as pessoas associarem o mal às mãos instáveis e trêmulas.
Mudança de humor
O parksoniano costuma apresentar quadros de depressão e problemas mentais, como
perda de memória e da capacidade de raciocínio. É também um efeito de deficiência de
produção de dopamina.
Comprometimento das vísceras
A rigidez, da mesma forma que se apresenta nos músculos, se manifesta no órgãos
internos. O intestino, o fígado e o estômago tornam-se mais lentos.

Tratamento

Até agora, não existe tratamento definitivo para a doença de Parkinson. O que se faz é
controlar os sintomas para evitar sua rápida evolução. O controle é feito, principalmente,
com a reposição da dopamina - o medicamento mais comum é o L-dopa. No entanto, essa
substância provoca sérios efeitos colaterais. A fisioterapia, o uso de drogas
antidepressivas e a prática de exercícios também ajudam. Veja algumas atividades
eficazes:

 Corrida;
 Caminhada;
 Natação.

ANEURISMA CEREBRAL
http://www.santalucia.com.br/aneurismacereb
ral/aneurisma-p.htm

Derrame cerebral

http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/2
96/derrame-cerebral

Esquizofrenia
http://www.copacabanarunners.net/esquizofre
nia-2.html

Demência

http://www.copacabanarunners.net/demencia.
html
ENFISEMA PULMONAR

http://www.santalucia.com.br/enfisema-
p_old.htm

Leucemia

http://www.copacabanarunners.net/leucemia.
html

Cirrose hepática

http://www.copacabanarunners.net/cirrose.ht
ml

Arteriosclerose
http://www.copacabanarunners.net/arterioscl
erose-causas.html
TUMORES CEREBRAIS

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?
437

Câncer

http://www.abrale.org.br/doencas/cancer/inde
x.php?area=cancer

Obesidade Mórbida

http://www.copacabanarunners.net/obesidade
-morbida.html

Câncer de colo do útero

http://www.copacabanarunners.net/cancer-
cervical-causas.html

CÂNCER DE PRÓSTATA
http://www.santalucia.com.br/urologia/cancer
deprostata/default-p.htm

Catarata

http://www.santalucia.com.br/oftalmologia/catarata-p.htm

TROMBOSE
http://www.santalucia.com.br/cardiologia/trombose/default.htm

Anemia ferropriva
http://www.copacabanarunners.net/anemia-ferropriva.html

hipertensão arterial
http://www.copacabanarunners.net/pressao-alta.html

Dislexia
http://www.copacabanarunners.net/dislexia.html

imperatividade
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060921224340AAtctRD

BULIMIA

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?139
Anorexia
http://www.copacabanarunners.net/anorexia.html

Pré-eclampsia e eclampsia
http://www.copacabanarunners.net/pre-eclampsia.html

AVC
http://www.copacabanarunners.net/avc-prevencao.html

CHOQUE ANAFILÁTICO

http://www.mdsaude.com/2009/07/anafilaxia-choque-anafilatico.html

4)

http://pt.wikipedia.org/wiki/Imunoglobulina

5)

http://br.answers.yahoo.com/question/index?
qid=20090706150012AAsLzfg

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