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Arte da Pré-História

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A chamada arte pré-histórica é o que podemos assemelhar com produção dita artística
do homem ocidental dos dias de hoje feito pelos humanos pré-históricos, como gravuras
rupestres, estatuetas, pinturas, desenhos.

A arte pré-histórica não está necessariamente ligada à ideia de "arte" que surgiu a partir
do renascimento, pois estabelecer um paralelo entre a civilização ocidental e os
humanos pré-históricos é uma tarefa muito extenuante, senão mesmo impossível.

A relação que o homem pré-histórico tinha com esses objetos é impossível definir.
Pode-se, no entanto, formular hipóteses e efectuar um percurso para as apoiar
cientificamente.

Ainda hoje, povos caçadores-recolectores produzem a dita "arte" e em algumas tribos de


índios percebe-se a relação do homem contemporâneo com o conceito atual de obras de
arte e também de comércio.

Índice
• 1 Achados arqueológicos
• 2 Arte na Pré-história e as diferenças com a Arte na atualidade
• 3 Referências

• 4 Ver também

Achados arqueológicos

Vênus de Laussel, estatueta talhada num bloco de pedra calcária dura; representa a uma
mulher despida, que na mão direita sustem um corno de bisão
Apesar de convencionar-se a consolidação da religião no período Neolítico, a
arqueologia registra que no Paleolítico houve uma religião primitiva baseada no culto a
uma Deusa mãe [1][2][3][4], ao feminino e a associação desta ao poder de dar a vida [5].
Foram descobertas, no abrigo de rochas Cro-Magnon em Les Eyzies, conchas cauris,
descritas como "o portal por onde uma criança vem ao mundo" e cobertas por um
pigmento de cor ocre vermelho, que simbolizava o sangue, e que estavam intimamente
ligados ao ritual de adoração às estatuetas femininas; escavações apresentaram que estas
estatuetas, as chamadas vênus neolíticas eram encontradas muitas vezes numa posição
central, em oposição aos símbolos masculinos localizados em posições perféricas ou
ladeando as estatuetas femininas [6].

Arte na Pré-história e as diferenças com a Arte na


atualidade
A arte neste período pode ser inferida a partir dos povos que vivem atualmente ou
viveram até recentemente na pré-historia (por exemplo, os aborígenes, os índios). Na
pré-história, a arte não era algo que pudesse ser separado das outras esferas da vida, da
religião, economia, política, e essas esferas também não eram separadas entre si,
formavam um todo em que tudo tinha que ser arte, ter uma estética, porque nada era
puramente utilitário, como são hoje um abridor de latas ou uma urna eleitoral. Tudo era
ao mesmo tempo mítico, político, econômico e estético.

A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu
quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da
vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política,
os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte.
Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e palavra que a designa.

Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram
mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente
separada da economia (embora na grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa
autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinônimo de "técnica", ou seja,"produzir
alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram
sustentados por nobres (os Médici, por exemplo) apenas para produzir arte, uma arte
"pura". Aí é que surgiu a arte como a arte que conhecemos hoje.

Arte pré-histórica

Arte do - Arte rupestre (Pintura rupestre – Caverna de Altamira |


Paleolítico Vénus de Willendorf)

Arte do
-
Mesolítico
Arte do - Arquitectura do Neolítico (Monumento megalítico | Menir |
Neolítico Anta/Dólmen | Tholoi | Cromeleque | Gruta artificial)
Arte proto-histórica
Idade do
-
Cobre

Idade do
- Arte egeia (Arte cicládica | Arte minóica | Arte micénica)
Bronze

Idade do - Arte celta | Arte pré-românica


Ferro - Arte etrusca

Arte da Antiguidade
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Arte da antiguidade)
Ir para: navegação, pesquisa A arte antiga refere-se à arte desenvolvida pelas
civilizações antigas após a criação da escrita e que se estende até à queda do império
romano do ocidente, em 476 d.C, aquando das invasões bárbaras.

[editar] Períodos e civilizações


Arte mesopotâmica
- A partir de 4000 a.C. na zona de confluência do rio Tigre
com o rio Eufrates.
- Palácios,templos (zigurate), câmaras funerárias (abóbada e
arco).
Arte
- Adobe, madeira, tijolo colorido para decoração.
suméria
- Figuras religiosas de alabastro (hierarquia por altura e
tamanho dos olhos). Formas geométricas e esquemáticas
baseadas no cone e no cilindro.
- Influência na arte da Assíria e da Babilónia.
- Inicialmente na zona norte do rio Tigre, posteriormente
estende-se a império de grandes dimensões. Auge entre c.
1000 e 612 a.C..
- Templos e zigurates monumentais. Tijolo, também pedra nas
Arte assíria
entradas das cidades e salas.
- Escultura monumental (demónios guardiões), baixo-relevo
narrativo em grande escala.
- Influência da arte da Suméria.
- Cidade da Babilónia. 1º período com fundador da dinastia
babilónica, Hamurabi. 2º período de destaque entre 612-539
a.C. com Nabucodonosor (Torre de Babel, Jardins suspensos
Arte
da Babilónia).
babilónica
- Tijolo vidrado colorido para decoração de superfícies
arquitectónicas.
- Representação da figura animal.
- Inicialmente a oriente da Mesopotâmia (actual Irão), local de
passagem de tribos nómadas.
- Arte nómada ornamental (armas, taças, vasos) em madeira,
osso, metal. Estilo animalista, abstracção figurativa e orgânica.
- Posterior povo herdeiro do império assírio, conquista da
Arte persa
babilónia em 539 a.C..
- Palácios colossais (várias influências, ambiente cerimonial e
repetitivo), ausência de arquitectura religiosa.
- Escultura associada à arquitectura.
Ver também: Arquitectura
Arte do vale do Nilo
- Durante 3000 anos até à conquista por Alexandre, o Grande
no século IV a.C..
- Arquitectura monumental (pedra), templos, arte funerária,
(pirâmides, mastabas).
Arte
- Relevos e pinturas murais associados à arquitectura,
egípcia
escultura de vulto e colossal, artes decorativas e mobiliário.
- Carácter solene com base em cânones rígidos de
representação, simbolismo.
Ver também: Arquitectura | Pintura | Escultura
Arte celta e germânica

- Estilo característico dos povos de língua celta, na Europa


(continente e, em especial, ilhas - Inglaterra, Irlanda) que se
Arte celta
desenvolve já desde a pré-história, Idade do Bronze até à
Idade Média. Ver também: Arte hibérnico-saxónica

Arte dos - Estilo característico dos povos germânicos. Ver também:


povos Pré-românico para a contextualização da arte dos germanos
germânicos durante as migrações dos povos bárbaros na Idade Média.
Arte egeia

- Arquipelago das Cíclafsdfasedfdes, Idade do bronze (2500-


1600 a.C.).
Arte - Objectos em cerâmica (vasos, cálices, etc) de decoração
cicládica geométrica (linhas, curvas, espirais).
- Pequenos ídolos em mármore de linhas sintéticas com nariz
destacado em relevo.
- Arte cretense (Ilha de Creta), Idade do bronze (2300-100
a.C.).
- Pintura mural decorativa de harmonia e movimento, cores
vivas e vista frontal associada à arquitectura palaciana (de
Arte
estrutura informal e prática).
minóica
- Peças de cerâmica, pouca escultura (pequenas figuras em
argila e terracota, vasilhas).
- Temáticas do quotidiano, mundo animal (marítimo), religião
(devotiva e ritual).
- Aqueus estabelecidos em território grego, Idade do bronze.
Arte - Principal centro em Micenas, influência da arte minóica.
micénica - Arquitectura monumental, pintura sem leveza da arte
cretense, temática militar e narrativa.
Arte fenícia
- Arte dos fenícios, povo de origem semita que colonizou a sul
da península itálica, Sicília, sul da península ibérica e norte de
África, com apogeu entre c. 1000 a.C. e 800 a.C..
Arte
- Dedicados principalmente asdfsdo artesanato (objectos
fenícia
utilitários), comércio e navegação na zona do Mediterrâneo.
- Influência da arte egípcia, egeia, micénica, mesopotâmica e
grega.
Arte da Antiguidade Clássica
- Povo etrusco, região da Toscana, séculos VIII a II a.C..
- Arte funerária, câmaras tumulares com pintura mural, urnas,
Arte
escultura em sarcófagos (jacentes), bustos.
etrusca
- Peças decorativas em bronze e terracota, joalharia.
- Influência da arte arcaica grega.
- Magna Grécia: Grécia, sul de Itália, Sicília, século VI a IV
a.C..
- Arquitectura religiosa (Templos em pedra, ordens
arquitectónicas), edifícios públicos (teatros etc.).
- Cerâmica (com pintura decorativa), escultura de vulto
Arte grega (mármore, bronze).
- Arte ligada ao intelectualismo, valorização do homem, busca
da perfeição, harmonia, equilíbrio, proporção. Inspiração na
natureza, realismo.
- Temática mitológica, do quotidiano.
Ver também: Arquitectura | Escultura | Pintura

- Arte grega do final do século IV até o final do século I a.C.


Arte - Civilização grega estende-se pelo Mediterrâneo e Próximo
helenística Oriente sob Alexandre, o Grande.
- Escultura com sentimento pleno de emoção e movimento.
- Império romano, século VIII a.C. a IV d.C.. Grande
influência da arte grega.
- Desenvolvimento arquitectónico com gosto pelo colossal e
Arte
magnificente. Edifícios públicos (pontes, aquedutos, termas,
romana
anfiteatros etc.), religiosos basílicas, templos.
- Escultura histórica, bustos.
Ver também: Arquitectura | Escultura | Pintura
Arte do cristianismo
- Primeira expressão artística dos cristãos, área do império
romano do ocidente, Roma, entre século III e V d.C..
Arte
- Pintura mural (fresco) em catacumbas, sarcófagos.
paleocristã
- Surgimento das primeiras basílicas cristãs após a
oficialização da religião.
- Arte cristã do império romano do oriente, desde a transição
da capital do império para Constantinopla à sua conquista em
Arte 1453 pelos turcos.
bizantina - Influência da arte romana e da arte oriental.
- Arquitectura religiosa (cúpula), pintura e mosaico de carácter
bidimensional e simbólico (ícones).

Arte da Idade Média


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa A arte da Idade Média insere-se no período que,
convencionalmente, se chama de Idade Média. A Igreja Católica assume neste período
um papel de extrema importância filtrando todas as produções científicas e culturais,
fazendo com que muitas obras artísticas tenham temática religiosa.
Índice
[esconder]

• 1 Movimentos
• 2 Expressões artísticas
o 2.1 Arquitetura
o 2.2 Literatura
o 2.3 Música
• 3 Fontes
o 3.1 Bibliografia

• 4 Ligações externas

[editar] Movimentos
Periodização
- Arte cristã do império romano do oriente, desde a transição
da capital para Constantinopla à sua conquista em 1453 pelos
Arte turcos.
bizantina - Influência da arte romana e da arte oriental.
- Arquitectura religiosa (cúpula), pintura e mosaico de carácter
bidimensional e simbólico (ícones).
Período pré-românico
- Arte religiosa islâmica, extenso território (Pérsia, Síria,
Turquia, Egito, Norte de África, Sicília, Península Ibérica).
Diversas influências.
Palácios, mesquitas, arquitectura com base na geometria e
Arte matemática, mármore, mosaico, azulejo, cerâmica, metal,
islâmica iluminura.
- Ornamentos com base em citações do Corão (arabescos),
espiritualismo, ausência da figura humana, abstraccionismo,
geometrização, padrões, motivos florais e vegetais.
Ver também: Arte mourisca
- Arte visigótica - Período da invasão pelos Visigodos da
Península Ibérica entre 415 e 711 d.C..
- Arte hibérnico-saxónica e Arte anglo-saxónica - Irlanda e
Grã-Bretanha, do século V ao século XII. O seu início foi
bastante marcado pela corrente filosófica iluminista, que
elevava a importância da razão. Havia um sentimento de que
as ciências iriam sempre descobrindo novas soluções para os
problemas humanos e que a civilização humana progredia a
cada ano com os novos conhecimentos adquiridos.

Com o evento das duas grandes guerras mundiais o ceticismo


imperou no mundo, com a percepção que nações consideradas
tão avançadas e instruídas eram capazes de cometer
Arte dos
atrocidades dignas de bárbaros. Decorre daí o conceito de que
povos
a classificação de nações mais desenvolvidas e nações menos
germânicos
desenvolvidas tem limitações de aplicação.

Atualmente está havendo uma especulação a respeito de


quando essa era irá acabar, e, por tabela, a respeito da
eficiência atual do modelo europeu da divisão histórica.

Fusão artística céltico-germânica pela influência de tribos


germânicas (estilo Hibérnico-Saxão de 600 a 800 d.C.) -
Mosteiros, joalharia, artefactos em metal, madeira, pedra de
estilo animalista imaginativo (abstraccionismo e organicismo).
- Iluminura de carácter ornamental, ausência de representação
humana, geometrização e elementos zoomórficos. Ver
também: Arte celta
Maior proximidade formal ao românico
Arte
- Período da dinastia franca dos merovíngios de c. 500 a 750.
merovíngia

- Período de Carlos Magno e seus sucessores.


- Arquitectura religiosa com pinturas murais, mosaicos,
baixos-relevos (Catedral de Aachen - capela palatina), surge a
Arte cripta com deambulatório, mosteiros.
carolíngia - Artes decorativas, marfins, joalharia, iluminura de forte
dinamismo de traço, energia ritmica.
- Herança céltico-germânica, inspiração na arte romana
clássica, espírito medieval, emocional.
- Alemanha, meados do século X a inícios do século XI.
Império romano-germânico: Otão I e seus sucessores. Estilo
que sucede ao carolíngio, do qual recebe grande influência, e
que antecipa formalemente o românico.
Arte
- Arquitectura vigorosa, maciça e de equilibradas proporções,
otoniana
portas de bronze em relevo.
- Escultura realista e expressiva. Iluminura de grande força e
intensidade, variedade de matizes, clarificação da mensagem,
hierarquia pela escala das figuras.
Românico e Gótico
-Alta Idade Média, Europa, entre século XI a século XIII.
- Arquitectura com influências romanas, arco de volta-perfeita,
abóbada, planta basílical, mosteiros (Ordem de Cluny),
castelos, estilo defensivo. Tectos em abóbada que substituíram
os tectos de madeira; Paredes muito espessas e por muito
Arte
poucas janelas, todas elas de pequeno tamanho; Paredes
românica
suportadas e consolidadas por contrafortes gigantes para dar
sustentação ao edifício; A consolidação dos arcos ser feita por
meio de abóbadas de cruzamento.
Ver também: Arquitectura românica | Escultura românica |
Pintura românica
- Baixa Idade Média, Europa, entre finais de século XII a
finais de século XV com diferenças locais e temporais.
- Catedrais, arco quebrado, abóbada de cruzaria, arcobotante,
vitrais, verticalismo, complexidade decorativa. O
horizontalismo dos edifíc Artes, Gizelleter sido substituído
pelo verticalismo; As paredes serem mais leves e finas; Os
contrafortes serem em menor número; As janelas serem
Arte gótica predominantes; A utilização do arco de volta quebrada; A
consolidação dos arcos ser feita por abóbadas de arcos
cruzados ou de ogivas; Nas torres (principalmente nas torres
sineiras) os telhados serem em forma de pirâmide.
- Arte religiosa citadina de ensinamento ao fiel, possibilitar
ascensão ao divino.
Ver também: Arquitectura gótica | Escultura gótica | Pintura
gótica
- Portugal, estilo arquitectónico simultâneo a gótico final.
- Influência estilistica dos Descobrimentos, grande
Arte
importância da decoração; esfera armilar, motivos marítimos,
manuelina
cordas, elementos florais e vegetais.
Ver também: Mosteiro dos Jerónimos | Torre de Belém

[editar] Expressões artísticas


Ver artigo principal: Arquitetura da Idade Média

[editar] Arquitetura

Durante a Idade Média os templos (igrejas, catedrais) e outros edifícios tinham planta
de cruz latina ou em basílica.

No estilo Românico os principais materiais utilizados para a construção de edifícios


eram a pedra e o tijolo. Na altura os tetos dos edifícios eram de madeira e, por isso,
havia muitos incêndios. Por esta razão, esses tectos de madeira foram substituídos por
abóbadas. Devido a estas abóbadas (de estilo bizantino) as paredes tiveram de se tornar
espessas para sustentar tanto peso. Para as sustentar era necessário o uso de contrafortes
em abundância. Para que os edifícios não se desmoronassem, o uso de janelas e vitrais
passou a ser tão reduzido que quase não se notava os detalhes do interior dos edifícios,
pelo facto de haver pouca luminosidade.

No estilo Gótico os edifícios passaram a ser mais altos, mas menos extensos. As paredes
passaram a ser menos espessas e mais altas. Por isso houve uma diminuição do número
de contrafortes utilizados. Devido a isto, as paredes eram rasgadas por inúmeras e
enormes janelas e vitrais que, ao contrário do estilo Românico, deram uma maior
luminosidade e claridade ao interior dos edifícios.

[editar] Literatura

Ver artigo principal: Literatura medieval

Os Jograis passam a cantar históricos poemas dos Trovadores, descrevendo romances e


duelos e brigas dos Cavaleiros. Surgem então as Novelas de Cavalarias cujo texto feito
pelo Trovador cantava os combates entre vilões e heróis, raptos de donzelas e final feliz.
As novelas de cavalaria constituem exemplo expressivo da influência dos povos
ibéricos na formação da cultura brasileira. Trazidas pelos Colonizadores, essas
narrativas acabaram se incorporando à cultura popular, principalmente a da Região
Nordestina, onde a Literatura de Cordel até hoje reflete essa influência. Dentre os vários
tipos de Cordel, destacam-se os romances, lendas e folclore do Brasil.

• Romance de cavalaria
• Trovadorismo

[editar] Música
Música medieval é o termo dado à música típica do período da Idade Média durante a
História da Música ocidental européia. Esse período iniciou com a queda do Império
Romano e terminou aproximadamente no meio do Século XV. Determinar o fim da Era
medieval e o início da Renascença pode ser arbitrário; aqui, para fins do estudo de
Música, vamos considerar o ano de 1401, o início do Século XV.

Melodia gregoriana - A rápida expansão do cristianismo exige um maior rigor do


Vaticano, que unifica a prática litúrgica romana no século VI. O papa Gregório I (São
Gregório, o Magno) institucionalizou o canto gregoriano, através de uma reforma
litúrgica, que se tornou modelo para a Europa católica. A notação musical sofre
transformações, e os neumas são substituídos pelo sistema de notação com linhas a
partir do trabalho de vários sacerdotes cristãos, sobretudo, Guido D'Arezzo (992-1050);
que foi o responsável pelo estabelecimento desse sistema de notação musical de onde se
originou a atual pauta musical. Foi ele, que no século XI designou as notas musicais
como são conhecidas atualmente, usando o texto de um hino a São João Batista
(originalmente em latim), onde cada estrofe inicia com uma nota musical:
anteriormente, as notas eram designadas pelas sete primeiras letras do alfabeto latino.
Desse modo, as notas musicais passaram a ser chamadas UT, RE, MI, FA, SOL, LA e
SI. Posteriormente o nome DO substituiu o UT. O nome da nota SI formou-se das letras
iniciais do último verso do hino como pode ser visto a seguir:

Ut queant laxis Resonare fibris Mira gestorum Famuli tuorum Solve polluti Labii
reatum Sancte Ioannes

Que significa:

"Para que teus servos, possam ressoar claramente a maravilha dos teus feitos, limpe
nossos lábios impuros, ó São João."

História da arte ocidental


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uma única fonte no fim do texto, mas estas não são
citadas no corpo do artigo, o que compromete a
verificabilidade.
Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as
fontes, inserindo-as no corpo do texto quando necessário.

A história da arte ocidental diz respeito ao estudo, registro e discussão do


desenvolvimento da arte em sua manifestação na evolução da sociedade ocidental. Esta
história apresenta diferenças significativas em relação à evolução da arte no mundo
oriental. Os estudos que tradicionalmente se faziam sobre história da arte normalmente
levavam em consideração apenas a evolução deste campo da arte devido ao
eurocentrismo corrente no mundo ocidental. Este estudo, no entanto, ao se considerar a
cultura ocidental como elemento fundamental da vida contemporânea, faz-se necessário
a fim de se compreender o alcance da arte ao redor do mundo, recebendo influências e
sendo influenciada por outros movimentos. Estudiosos como Giulio Carlo Argan, por
exemplo, consideram a arte contemporânea um desdobramento da crise da arte
enquanto ciência europeia.

Esta história pode ser considerada predominantemente restrita ao contexto europeu por
mais de três milênios: o núcleo principal da arte ocidental permaneceu no continente
europeu até meados do século XX, especialmente após a II Guerra Mundial, quando o
eixo desloca-se dali para os Estados Unidos.

Índice
[esconder]

• 1 Arte antiga
o 1.1 Arte clássica: Grécia e Roma
• 2 Arte medieval
• 3 O Renascimento
• 4 Maneirismo e barroco
• 5 Neoclassicismo, romantismo, academicismo, realismo
• 6 Impressionismo, pós-impressionismo
• 7 Arte moderna
• 8 Arte contemporânea
• 9 Bibliografia

• 10 Ligações externas

[editar] Arte antiga


Ver artigo principal: Arte antiga

É na Antiguidade que surgem os primeiros conceitos teóricos a respeito da


sistematização e estudo das artes. Ainda que cubra um período bastante longo, destaca-
se aí a formulação da estética clássica, reunindo as culturas grega e romana.

Durante praticamente toda a Antiguidade, a arte esteve bastante associada às


necessidades formais dos rituais religiosos: as várias formas de produção artística
(pintura, escultura, arquitetura), buscavam de alguma forma trazer para o mundo mortal
os valores do mundo divino. Esta visão de arte é especialmente encontrada nos egípcios
e babilônios. Os gregos e romanos, porém, ainda que cultivem esta necessidade,
caminharão para uma arte com novos significados. A arte, para eles, tornar-se-á uma
forma de humanismo.

Não existia a noção de perspectiva, que só foi (brevemente) desenvolvida pelos gregos,
em um conceito chamado escorço, mas ainda não sistematizado (algo que será feito
apenas no Renascimento). Desta forma, a pintura egípcia, por exemplo, caracterizou-se
por propor uma realidade em suas pinturas que se mostrava não apenas bidimensional
como simbólica: os personagens de maior importância, como os faraós, eram
representados em uma escala bem maior que as demais figuras.

[editar] Arte clássica: Grécia e Roma

Ver artigo principal: Arte clássica

Estatuaria classica Os gregos são responsáveis pelo conceito de arte que permeará
praticamente toda a produção ocidental durante mais de 2000 anos. A palavra grega
para a arte é tekné, que também significa técnica ou ofício. Este conceito está associado
à ideia de mímese, que considera que no mundo real, a manifestação artística deve
representar a busca do ideal. O ideal, para os gregos, é representado pela Perfeição da
Natureza, desta forma, a arte deve ser perfeita. Portanto, segundo o ponto de vista
clássico, a arte é imitação da Natureza, mas não se resume a um simples retrato dela,
mas à busca de uma Natureza ideal e universal. A busca deste ideal universal de
Natureza é, para a arte clássica, a busca da Beleza universal, pois a Natureza, sendo
perfeita, é bela. Não existe separação, segundo este ponto de vista, entre arte, ciência,
matemática e filosofia: todo o conhecimento humano está voltado à busca da perfeição.

Os gregos são responsáveis também por uma série de avanços do ponto de vista técnico
da produção artística. A arte grega por excelência foi a escultura: os gregos
desenvolveram-na de forma impressionante, considerados os exemplares de outras
culturas do mesmo período. A busca pelas relações naturais perfeitas levou também a
que a estatuária grega estabelecesse determinados padrões de beleza que a tornavam,
ainda que absolutamente naturalista, distante da realidade cotidiana. As proporções dos
corpos humanos ideais seguiam normas rígidas, de forma que a produção escultórica
fosse uma busca e uma consequência destes padrões: como exemplo, a altura do corpo
masculino deveria possuir aproximadamente sete vezes e meia a altura da cabeça. Esta
canonização chegou até os dias atuais principalmente pela preservação dos textos
vitruvianos durante a Idade Média, mas é possível que tratados diversos possuíssem
regras diferentes.

[editar] Arte medieval


Ver artigo principal: Arte medieval
Pintura medieval: pedagógica, religiosa

Durante a Idade Média a arte esteve predominantemente comprometida com o projeto


de difusão e propaganda do Cristianismo europeu. Durante este período, visto que a
vasta maioria dos camponeses era iletrada, as artes visuais eram o principal método para
comunicar as ideias religiosas aos fiéis, juntamente da apresentação de sermões. A
Igreja Católica era uma das poucas instituições ricas o suficiente para remunerar a obra
dos artistas, e portanto a maior parte das obras eram de natureza religiosa
(condicionando o que se conhece por arte sacra).

Desde a queda do Império Romano, muitas das técnicas artísticas desenvolvidas na


Grécia Antiga foram perdidas, o que levou a pintura medieval a ser predominantemente
bidimensional. Como não havia nenhuma noção de perspectiva na produção artística do
período, as personagens retratadas eram pintadas maiores ou menores de acordo com
sua importância e seu simbolismo e não de acordo com sua posição relativa à tela e ao
olho do observador. Ao lado da pintura, a tapeçaria era a mais importante forma de arte
medieval: as peças de tapeçaria eram elementos necessários para manter o calor interno
dos castelos no inverno (os quais eram construídos predominantemente com pedra). A
mais famosa tapeçaria medieval é o ciclo conhecido como A senhora e o unicórnio.

As duas principais manifestações arquitetônicas (principalmente relacionadas à


construção de catedrais) eram o românico (até meados do século XII) e o gótico (de
meados do século XII em diante). Apesar de ambas serem normalmente associadas a
diferentes períodos históricos, elas nunca deixaram de ser construídas e eventualmente
manifestavam-se paralelamente. Destaca-se também a formação das corporações de
ofícios, especialmente durante o período do Renascimento comercial, reunindo artesãos
que detinham o monopólio do conhecimento prático de determinado assunto.

Vale ressaltar que o povo durante a Idade Média não possuía o hábito da leitura, visto
que eram poucos aqueles que tinham acesso à escrita e que podiam ler. Portanto, as
artes visuais foram um dos principais meios encontrados pela Igreja Católica de passar
para a sociedade os valores do cristianismo.

A maioria dos artistas medievais eram anônimos e o trabalho coletivo era bastante
comum. Além disso, é difícil identificar artistas individuais no período.

[editar] O Renascimento
Ver artigo principal: Renascimento
O homem vitruviano de Leonardo da Vinci é o símbolo do espírito humanista da
Renascença. A arte do período reflete as características do desenho: classicismo, razão e
simetria.

Durante a Idade Média europeia, as pinturas e esculturas tendiam a focalizar a religião,


mais especialmente o Cristianismo. À medida que a Renascença emerge, porém, o foco
dos artistas descola-se para o passado clássico, buscando influências na Grécia e Roma
antigas, levando a profundas mudanças tanto nos aspectos técnicos quanto nos motivos
e temáticas da pintura e escultura. Os pintores, então, passam a aumentar o realismo de
seus trabalhos usando as novas técnicas da perspectiva (recém-redescoberta e bastante
desenvolvida), representando mais autenticamente as três dimensões. A manipulação da
luz e sombra, como o contraste de tom evidente nos trabalhos de Ticciano, foi
aprimorada com as técnicas do chiaroscuro e do sfummato desenvolvidas por Leonardo
da Vinci. Os escultores, também, redescobriram muitas técnicas antigas como o
contrapposto.

Seguindo o espírito humanista do período, a arte tornou-se mais laica em suas temáticas,
buscando motivos na mitologia clássica em adição aos temas cristãos. Este gênero de
arte costuma ser chamado de classicismo renascentista. Os três mais influentes artistas
renascentistas são Leonardo da Vinci, Michelangelo Buonarroti e Rafael Sânzio,
pertencentes à Renascença italiana.

Outra figura igualmente importante mas menos conhecida do Renascimento (neste caso,
da renascença flamenca) é Jan van Eyck, pintor neerlandês.

Períodos relevantes

• Renascimento italiano. Final do século XIV até meados do século XVI


• Renascimento flamenco. século XVI

[editar] Maneirismo e barroco


Artigos principais: Maneirismo, barroco"
Retrato de Rembrandt.

Na arte europeia, o classicismo renascentista desmembrou-se em dois movimentos


diferentes: o maneirismo e o barroco. O primeiro, uma reação contra a perfeição
idealista do classicismo, empregou a distorção da luz e dos espaços da obra a fim de
enfatizar seu conteúdo emocional e as emoções do artista. A arte barroca levou o
representacionismo da Renascença para novos patamares, enfatizando detalhes e
movimento na sua busca pela beleza. Talvez os mais conhecidos pintores barrocos
sejam Rembrandt, Peter Paul Rubens e Diego Velázquez.

A arte barroca é frequentemente vista como parte da estratégia católica da


Contrarreforma: o elemento artístico do revivescimento da vida espiritual na Igreja
Católica. Além disso, a ênfase que a arte barroca deu à grandiosidade é vista como um
reflexo do Absolutismo. Luís XIV disse: "Eu sou a grandiosidade encarnada", e muitos
artistas barrocos serviram aos reis procurando por esse mesmo objetivo. Entretanto o
amor barroco pelo detalhe é com frequência considerado como resultando em um
excessivo ornamentalismo e, de certa forma, vulgar, especialmente quando o barroco
evolui para o estilo decorativo do barroco. Após a morte de Luís XIV, o barroco
floresceu por um curto período, decaindo em seguida. Com efeito, a aversão à
ornamentação excessiva do barroco foi o ímpeto para o advento do neoclassicismo.

Períodos relevantes

• Maneirismo. século XVI.


• Barroco. Do século XVII até meados do século XVIII.
• Rococó. meados do século XVIII.

[editar] Neoclassicismo, romantismo, academicismo,


realismo
Artigos principais: Neoclassicismo, romantismo, academicismo, realismo
David é o neoclássico paradigmático

À medida que o tempo passava, muitos artistas colocaram-se contrários ao


ornamentalismo dos estilos anteriores e buscaram a arte anterior, mais simples, do
Renascimento, formando o que ficou conhecido por neoclassicismo. O neoclássico foi o
componente artístico do movimento intelectual conhecido por Iluminismo, o qual era
igualmente idealista. Ingres, Canova e Jacques-Louis David estão entre os mais
conhecidos neoclássicos.

Da mesma maneira que o maneirismo rejeitava o classicismo, o romantismo rejeitava as


ideias iluministas e a estética neoclássica. A arte romântica enfocava o uso da cor e do
gesto a fim de retratar a emoção, mas, como o classicismo, usava a mitologia clássica e
a tradição como uma importante fonte de simbolismo. Outro importante aspecto do
romantismo foi sua ênfase na natureza e no retrato do poder e da beleza do mundo
natural, sempre idealizados de acordo com um eu. O romantismo foi também um grande
movimento literário, especialmente na poesia. Entre os maiores artistas românticos estão
Eugène Delacroix, Francisco Goya, e William Blake.

A Liberdade Guiando o Povo, de Eugène Delacroix, é um dos quadros mais famosos do


Romantismo.

Muitos artistas deste período tenderam a apresentar uma posição centralizadora que
levou-os a adotar simultaneamente características diferentes dos estilos romântico e
neoclássico, de forma a sintetizá-los. As várias tentativas tomaram lugar na Academia
Francesa, e coletivamente são reunidas na arte acadêmica. Considera-se que William-
Adolphe Bouguereau encabece esta tendência da arte.

No início do século XIX, porém, a feição da Europa tornou-se radicalmente alterada


pela industrialização. A pobreza, miséria e desespero estavam para ser o destino do
novo proletariado criado pela "revolução". Em resposta a estas mudanças acontecendo
na sociedade, surgiu o movimento realista. O realismo procurou retratar acuradamente
as condições e dificuldades das classes populares na esperança de alterar a sociedade.
Para o movimento, o artista deve representar o seu tempo, sem no entanto tomar um
partido definido: deve retratar os pontos que considerar adequados, denunciando-os à
sociedade. Em contraste com os românticos, que eram essencialmente otimistas com o
destino humano, o realismo retratou a vida nas profundidades de uma terra urbana sem
ordem. Como o romantismo, desenvolveu-se também como um movimento literário.
Entre os grandes pintores realistas estão Gustave Coubert e Edouard Manet (este abre
caminho para o impressionismo).

É interessante notar que, embora o neoclassicismo tenha sido deixado para trás quando
do advento dos novos estilos, ele continuou a existir pontualmente e, em certos lugares,
a arquitetura neoclássica perdurou até o início do século XX.

Períodos relevantes

• Neoclassicismo. De meados do século XVIII até o início do século XIX (embora


continue se manifestando pontualmente durante todo o século)
• Romantismo. Fins do século XVIII até meados do século XIX.
• Realismo. Meados do século XIX.

[editar] Impressionismo, pós-impressionismo


Artigos principais: Impressionismo, Pós-impressionismo

O impressionismo de Claude Monet.

Van Gogh representa uma das tendências do Pós-impressionismo.

Surgindo da ética naturalista do realismo, mas ao mesmo tempo afastando-se dela,


cresceu um grande movimento artístico: o impressionismo. A fotografia surge tomando
o lugar da pintura de retratos e os artistas se voltaram para a busca do elemento
fundamental da pintura, a se destacar da fotografia. Acharam-no na luz e no movimento.
Os impressionistas foram os pioneiros no uso da luz na pintura como forma de capturar
a vida como vista pelos olhos humanos. Edgar Degas, Edouart Manet, Claude Monet,
Camille Pissarro e Pierre-Auguste Renoir estavam todos envolvidos com o movimento
impressionista.

Buscando novas formas de expressão ou de diálogo com a realidade, surgiram artistas


que, embora com uma origem impressionista, destacaram-se do movimento, prevendo o
advento do moderno. Genericamente chamados de pós-impressionistas, os integrantes
deste grupo (que não possuía qualquer ligação formal, sendo que muitas vezes eram
desconhecidos uns dos outros) incluíam Vincent van Gogh, Paul Gauguin e Paul
Cézanne.

[editar] Arte moderna


Ver artigo principal: Arte moderna

Embora a conceituação da arte moderna seja complicada (dependendo do ponto de


vista, ela pode abarcar períodos e movimentos diversos), costuma haver um consenso de
que ela está estritamente relacionada com as vanguardas artísticas que se proliferaram
no início do século XX, consideradas como um desdobramento da obra do trio Van
Gogh-Gauguin-Cezànne. De qualquer forma, a ideia de moderno está em geral
relacionada com uma nova forma de lidar com o problema estético, repudiando as
regras da tradição e buscando o "espírito da época". Por causa disto, os vários
movimentos ditos modernos são, muitas vezes, antagônicos.

Seguindo os impressionistas vieram os fauves, às vezes considerado como o primeiro


gênero "moderno" da arte. Assim como os impressionistas revolucionaram o uso da luz,
também os fauves o fizeram com a cor, ao repensá-la enquanto expressão. Após o
fovismo, a arte moderna começou a se desenvolver em todas as formas, indo do
expressionismo (preocupado na evocação da emoção através de trabalhos objetivos de
arte) ao cubismo (repensando o espaço bidimensional e sua relação com o espaço
tridimensional) e ao abstracionismo. Estas novas formas de arte aumentaram os limites
das noções tradicionais do que é "arte" e correspondiam às mudanças similares que
aconteciam na sociedade humana, na tecnologia e no pensamento.

O surrealismo é normalmente classificado como uma forma de arte moderna. Porém, os


próprios surrealistas se propuseram o estudo do surrealismo como uma nova era na
história da arte, dizendo que aquela noção (surrealismo enquanto uma das faces da arte
do período) simplificava demasiadamente a complexidade do movimento (que não
deveria ser um movimento artístico), não mostraria adequadamente a relação do
surrealismo com a estética e falsamente o caracterizaria como um movimento restrito a
um determinado período. Os surrealistas estavam preocupados com a escrita
automática do ser humano, reveladora de seu subconsciente.

Outras formas de arte moderna (algumas das quais relacionam-se com a arte
contemporânea) incluem:

• Dadaísmo
• Futurismo
• Construtivismo
• Expressionismo abstrato

[editar] Arte contemporânea


Ver artigo principal: Arte contemporânea
Ainda que o eixo cultural internacional continue sendo predominantemente ocidental,
tendo em Nova Iorque e Paris suas capitais tradicionais, a arte praticada nos últimos 50
anos tem, em geral rompido com este limite: a arte praticada no Oriente, na África e
outros locais tem ganho mais destaque. Desta forma, a arte deixa de estar limitada aos
conceitos ocidentais tradicionais, incorporando novas culturas e afastando-a cada vez
mais da ideia de uma "tradição artística vernácula". Há, porém, diversos críticos que
alegam que, ainda que exista uma aparente internacionalização da cultura, o ideário
ocidental continua sendo vendido como modelo, e tudo o que for estrangeiro é vendido
(e consumido) como "exótico".

Entre os movimentos da arte contemporânea que se destacam estão:

• Minimalismo
• Pop art
• Arte conceitual

[editar] Bibliografia

História da arte

Arte moderna
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Arte Moderna é o termo genérico usado Por período


para editar a maior parte da produção Arte pré-histórica[Expandir]
artística do fim do século XIX até meados Arte antiga[Expandir]
dos anos 1970 (embora não haja consenso Arte medieval[Expandir]
sobre essas datas e alguns de seus traços A. na Idade Moderna[Expandir]
distintivos[1]), enquanto que a produção Arte moderna[Expandir]
mais recente da arte é chamada Arte contemporânea[Expandir]
frequentemente de arte contemporânea Por expressão artística[Esconder]
(alguns preferem chamar de arte pós-
moderna). Arquitectura - Pintura
Escultura - Design
Literatura - Música
A arte moderna se refere a uma nova Teatro - Cinema
abordagem da arte em um momento no
qual não mais era importante que ela representasse literalmente um assunto ou objeto
(através da pintura e da escultura) -- o advento da fotografia fez com que houvesse uma
diminuição drástica.

Índice
[esconder]

• 1 Histórico
• 2 Referências
• 3 Ver também

• 4 Ligações externas

[editar] Histórico
Durante as primeiras décadas, a arte moderna foi um fenômeno exclusivamente
europeu. As primeiras sementes de ideias modernas vieram dos artistas do estilo
romântico, como Charles Baudelaire, e dos realistas. Em seguida, representantes do
impressionismo e pós-impressionismo experimentaram começando com as maneiras
novas de representar a luz e o espaço através da cor e da pintura. Nos anos pré-I Guerra
Mundial do século XX, uma explosão criativa ocorreu com fauvismo, cubismo,
expressionismo e futurismo.

I Guerra Mundial trouxe um fim a esta fase, mas indicou o começo de um número de
movimentos anti-arte, como dada e o trabalho de Marcel Duchamp, e do surrealismo.
Também, os grupos de artistas como de Stijl e Bauhaus eram seminal no
desenvolvimento de idéias novas sobre o inter-relação das artes, da arquitetura, do
projeto e da instrução da arte. Arte moderna foi introduzida na América durante a I
Guerra Mundial quando um número de artistas de Montmartre e Montparnasse bairros
de Paris, França fugiram da guerra. Francis Picabia (1879–1954), foi o responsável de
trazer a Arte Moderna para a cidade de Nova York. Foi somente após a II Guerra
Mundial, no entanto, que os EUA se transformaram no ponto focal de novos
movimentos artísticos. As décadas de 1950 e 1960 viram emergir o expressionismo,
Surrealismo, concretismo, cubismo, fauvismo, futurismo, Arte cinética, realismo social,
abstracionismo,Primitivismo(Arte Ingênua)]], pop art, op art e arte mínima. Entre 1960
e 1970, a arte da terra, a arte do desempenho, a arte conceitual e Fotorealismo
emergiram.

Em torno desse período, um número artistas e de arquitetos começaram a rejeitar a ideia


de "o moderno" e criou tipicamente trabalhos pós-modernos.

Partindo do período pós-guerra, poucos artistas usaram pintura como seu meio
preliminar.

Toda a produção do surgimento das personalidades artísticas do século vinte precisa ser
condensada e reavaliada paradigmaticamente para o século vinte e um pois surge
gradativamente um novo ramo de potencialização da expressão artística humana que
deverá ser classificado oficialmente em breve tendo seus defensores iniciais
reconhecidos.
Características da Arte Neo-Moderna ou Neo-Pós-Moderna:

Valorização dos elementos da cultura locais e regionais. Compreensão da instância da


liberdade civil humano-adâmica proporcionada pela cultura. Independência do homem
em relação à ignorância. Entendimento da profundidade da aplicação da justiça e da sua
intuitiva necessidade. Paradigma multi-racial. Pacifismo político e na originalidade
valorização de todas as instâncias originais promotoras da harmonia pacífica em nome
da tradicionalidade. Identificação da expressão universal na intrinsecidade significativa
da obra artística individual. Consciencialidade sobre a origem científica do homem no
Universo. Expressão da esotericidade e da religiosidade dentro de um mesmo
paradigma multissignificativo e multiadaptável em harmonia.

Arte contemporânea
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É um período artístico que surgiu na segunda metade


do século XX e se prolonga até aos dias de hoje.

Após a Segunda Guerra Mundial, sobrepõe-se aos costumes a necessidade da produção


em massa. Quando surge um movimento na arte, esse movimento revela-se na pintura,
na literatura, na moda, no cinema, e em tantas outras artes tão diferentes. Sendo a arte
transcendente, para um determinado movimento surgir é muito provável que surja antes
na sociedade.

A arte começa a incorporar ao seu repertorio questionamentos bem diferentes das


rupturas propostas pelas Arte Moderna e as Vanguardas Modernistas.

Este período evidencia-se fulminantemente na década de 60, com o aviso de uma


viagem ao espaço. As formas dos objecto tornam-se, quase subitamente, aerodinâmicas,
alusivas ao espaço, com forte recorrência ao brilho do vinil. Na década de 70 a arte
contemporânea é um conceito a ter em conta. Surge, enfim a Op Art, baseada na
«geometrização» da arte, Pop Art, (principais artistas: Andy Warhol e Roy
Liechtenstein)baseada nos ícones da época, no mundo festivo dos setentas, uma arte
comercial, que mais tarde se tornaria uma arte erudita.

A partir de meados das décadas de 60 e 70, notou-se que a arte produzida naquele
período já não mais correspondia à Arte Moderna do início do século XX. A arte
contemporânea entra em cena a partir dos anos 70, quando as importantes mudanças no
mundo e na nossa relação de tempo e espaço transformam globalmente os seres
humanos.

Entre os movimentos mais célebres estão a Op Art, a Pop Art, o Expressionismo


Abstracto, a Arte conceptual, a Arte Povera, o Minimalismo, a Body Art, o
Fotorrealismo, a Internet Art e a Street Art, a arte das ruas, baseada na cultura do grafiti
e inspirada faccionalmente na geração hip-hop, tida muitas vezes como vandalismo.

[editar] Arte contemporânea


Quando se fala em arte contemporânea não é para designar tudo o que é produzido no
momento, e sim aquilo que nos propõe um pensamento sobre a própria arte ou uma
análise crítica da teoria visual. Como dispositivo de pensamento, a arte interroga e
atribui novos significados ao se apropriar de imagens, não só as que fazem parte da
historia da arte, mas também as que habitam o cotidiano. O belo contemporâneo não
busca mais o novo, nem o espanto, como as vanguardas da primeira metade deste
século: propõe o estranhamento ou o questionamento da linguagem e sua leitura.

Geralmente, o artista de vanguarda tinha a necessidade de experimentar técnicas e


metodologias, com o objetivo de criar novidades e se colocar à frente do progresso
tecnológico. Hoje, fala-se até em ausência do "novo", num retorno à tradição. O artista
contemporâneo tem outra mentalidade, a marca de sua arte não é mais a novidade
moderna, mesmo a experimentação de técnicas e instrumentos novos visa a produção de
outros significados. Diante da importância da imagem no mundo que estamos vivendo,
tornou-se necessário para a contemporaneidade insinuar uma critica da imagem. O
artista reprocessa linguagens superfície e sua poética. Ele tem a sua disposição como
instrumental de trabalho, um conjunto de imagens. A arte passou a ocupar o espaço da
invenção e da crítica de si mesmo.

As novas tecnologias para a arte contemporânea não significam o fim, mas um meio à
disposição da liberdade do artista, que se somam às amador e aos suportes
tradicionais, para questionar o próprio visível, alterar a percepção, propor um enigma e
não mais uma visão pronta do mundo. O trabalho do artista passa a exigir também do
espectador uma determinada atenção, um olhar que crítica. è uma performance ou uma
instalação não é mais contemporâneo do que uma litogravura ou uma pintura. A
atualidade da arte é colocada em outra perspectiva. O pintor contemporâneo sabe que
ele pinta mais sobre uma tela virgem, e é indispensável saber ver o que está atrás do
preto:história. O que vai determinar a contemporaneidade é a qualidade da linguagem, o
uso preciso do meio para expressar uma ideia, onde pesa experiência e informação. Não
é simplesmente o manuseio do pincel ou do computador que vai qualificar a atualidade
de uma obra de arte.
Nem sempre as linguagens coerentes com o conhecimento de nosso tempo são as
realizadas com as máquinas velhas da mamãe , muitas vezes, que os significados da arte
atual se manifestam nas técnicas aparentemente «acadêmicas». Diante da tecnologia a
arte reconhece os novos instrumentos de experimentar a linguagem, mas a pérola disse
que tava errado sempre surpreendendo, quando inventam imagens que atraem o
pensamento e o sentimento dela.

Mas em que consiste essencialmente a arte brasileira-barroca? Ou melhor: qual o


segredo da arte na atualidade? Pode parecer um problema de literatura ou de filosofia. -
É muito mais uma questão de ética do que de estilo, para se inventar com a arte uma
reflexão. Não existem estilos ou movimentos como as vanguardas que fizeram a
modernidade. O que há é uma pluralidade de roupas,vestes, etc.Contraditórios e
independentes, convivendo em paralelo.

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