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A chamada arte pré-histórica é o que podemos assemelhar com produção dita artística
do homem ocidental dos dias de hoje feito pelos humanos pré-históricos, como gravuras
rupestres, estatuetas, pinturas, desenhos.
A arte pré-histórica não está necessariamente ligada à ideia de "arte" que surgiu a partir
do renascimento, pois estabelecer um paralelo entre a civilização ocidental e os
humanos pré-históricos é uma tarefa muito extenuante, senão mesmo impossível.
A relação que o homem pré-histórico tinha com esses objetos é impossível definir.
Pode-se, no entanto, formular hipóteses e efectuar um percurso para as apoiar
cientificamente.
Índice
• 1 Achados arqueológicos
• 2 Arte na Pré-história e as diferenças com a Arte na atualidade
• 3 Referências
• 4 Ver também
Achados arqueológicos
Vênus de Laussel, estatueta talhada num bloco de pedra calcária dura; representa a uma
mulher despida, que na mão direita sustem um corno de bisão
Apesar de convencionar-se a consolidação da religião no período Neolítico, a
arqueologia registra que no Paleolítico houve uma religião primitiva baseada no culto a
uma Deusa mãe [1][2][3][4], ao feminino e a associação desta ao poder de dar a vida [5].
Foram descobertas, no abrigo de rochas Cro-Magnon em Les Eyzies, conchas cauris,
descritas como "o portal por onde uma criança vem ao mundo" e cobertas por um
pigmento de cor ocre vermelho, que simbolizava o sangue, e que estavam intimamente
ligados ao ritual de adoração às estatuetas femininas; escavações apresentaram que estas
estatuetas, as chamadas vênus neolíticas eram encontradas muitas vezes numa posição
central, em oposição aos símbolos masculinos localizados em posições perféricas ou
ladeando as estatuetas femininas [6].
A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu
quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da
vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política,
os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesãos com a arte.
Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e palavra que a designa.
Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram
mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente
separada da economia (embora na grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa
autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinônimo de "técnica", ou seja,"produzir
alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram
sustentados por nobres (os Médici, por exemplo) apenas para produzir arte, uma arte
"pura". Aí é que surgiu a arte como a arte que conhecemos hoje.
Arte pré-histórica
Arte do
-
Mesolítico
Arte do - Arquitectura do Neolítico (Monumento megalítico | Menir |
Neolítico Anta/Dólmen | Tholoi | Cromeleque | Gruta artificial)
Arte proto-histórica
Idade do
-
Cobre
Idade do
- Arte egeia (Arte cicládica | Arte minóica | Arte micénica)
Bronze
Arte da Antiguidade
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(Redirecionado de Arte da antiguidade)
Ir para: navegação, pesquisa A arte antiga refere-se à arte desenvolvida pelas
civilizações antigas após a criação da escrita e que se estende até à queda do império
romano do ocidente, em 476 d.C, aquando das invasões bárbaras.
• 1 Movimentos
• 2 Expressões artísticas
o 2.1 Arquitetura
o 2.2 Literatura
o 2.3 Música
• 3 Fontes
o 3.1 Bibliografia
• 4 Ligações externas
[editar] Movimentos
Periodização
- Arte cristã do império romano do oriente, desde a transição
da capital para Constantinopla à sua conquista em 1453 pelos
Arte turcos.
bizantina - Influência da arte romana e da arte oriental.
- Arquitectura religiosa (cúpula), pintura e mosaico de carácter
bidimensional e simbólico (ícones).
Período pré-românico
- Arte religiosa islâmica, extenso território (Pérsia, Síria,
Turquia, Egito, Norte de África, Sicília, Península Ibérica).
Diversas influências.
Palácios, mesquitas, arquitectura com base na geometria e
Arte matemática, mármore, mosaico, azulejo, cerâmica, metal,
islâmica iluminura.
- Ornamentos com base em citações do Corão (arabescos),
espiritualismo, ausência da figura humana, abstraccionismo,
geometrização, padrões, motivos florais e vegetais.
Ver também: Arte mourisca
- Arte visigótica - Período da invasão pelos Visigodos da
Península Ibérica entre 415 e 711 d.C..
- Arte hibérnico-saxónica e Arte anglo-saxónica - Irlanda e
Grã-Bretanha, do século V ao século XII. O seu início foi
bastante marcado pela corrente filosófica iluminista, que
elevava a importância da razão. Havia um sentimento de que
as ciências iriam sempre descobrindo novas soluções para os
problemas humanos e que a civilização humana progredia a
cada ano com os novos conhecimentos adquiridos.
[editar] Arquitetura
Durante a Idade Média os templos (igrejas, catedrais) e outros edifícios tinham planta
de cruz latina ou em basílica.
No estilo Gótico os edifícios passaram a ser mais altos, mas menos extensos. As paredes
passaram a ser menos espessas e mais altas. Por isso houve uma diminuição do número
de contrafortes utilizados. Devido a isto, as paredes eram rasgadas por inúmeras e
enormes janelas e vitrais que, ao contrário do estilo Românico, deram uma maior
luminosidade e claridade ao interior dos edifícios.
[editar] Literatura
• Romance de cavalaria
• Trovadorismo
[editar] Música
Música medieval é o termo dado à música típica do período da Idade Média durante a
História da Música ocidental européia. Esse período iniciou com a queda do Império
Romano e terminou aproximadamente no meio do Século XV. Determinar o fim da Era
medieval e o início da Renascença pode ser arbitrário; aqui, para fins do estudo de
Música, vamos considerar o ano de 1401, o início do Século XV.
Ut queant laxis Resonare fibris Mira gestorum Famuli tuorum Solve polluti Labii
reatum Sancte Ioannes
Que significa:
"Para que teus servos, possam ressoar claramente a maravilha dos teus feitos, limpe
nossos lábios impuros, ó São João."
Esta história pode ser considerada predominantemente restrita ao contexto europeu por
mais de três milênios: o núcleo principal da arte ocidental permaneceu no continente
europeu até meados do século XX, especialmente após a II Guerra Mundial, quando o
eixo desloca-se dali para os Estados Unidos.
Índice
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• 1 Arte antiga
o 1.1 Arte clássica: Grécia e Roma
• 2 Arte medieval
• 3 O Renascimento
• 4 Maneirismo e barroco
• 5 Neoclassicismo, romantismo, academicismo, realismo
• 6 Impressionismo, pós-impressionismo
• 7 Arte moderna
• 8 Arte contemporânea
• 9 Bibliografia
• 10 Ligações externas
Não existia a noção de perspectiva, que só foi (brevemente) desenvolvida pelos gregos,
em um conceito chamado escorço, mas ainda não sistematizado (algo que será feito
apenas no Renascimento). Desta forma, a pintura egípcia, por exemplo, caracterizou-se
por propor uma realidade em suas pinturas que se mostrava não apenas bidimensional
como simbólica: os personagens de maior importância, como os faraós, eram
representados em uma escala bem maior que as demais figuras.
Estatuaria classica Os gregos são responsáveis pelo conceito de arte que permeará
praticamente toda a produção ocidental durante mais de 2000 anos. A palavra grega
para a arte é tekné, que também significa técnica ou ofício. Este conceito está associado
à ideia de mímese, que considera que no mundo real, a manifestação artística deve
representar a busca do ideal. O ideal, para os gregos, é representado pela Perfeição da
Natureza, desta forma, a arte deve ser perfeita. Portanto, segundo o ponto de vista
clássico, a arte é imitação da Natureza, mas não se resume a um simples retrato dela,
mas à busca de uma Natureza ideal e universal. A busca deste ideal universal de
Natureza é, para a arte clássica, a busca da Beleza universal, pois a Natureza, sendo
perfeita, é bela. Não existe separação, segundo este ponto de vista, entre arte, ciência,
matemática e filosofia: todo o conhecimento humano está voltado à busca da perfeição.
Os gregos são responsáveis também por uma série de avanços do ponto de vista técnico
da produção artística. A arte grega por excelência foi a escultura: os gregos
desenvolveram-na de forma impressionante, considerados os exemplares de outras
culturas do mesmo período. A busca pelas relações naturais perfeitas levou também a
que a estatuária grega estabelecesse determinados padrões de beleza que a tornavam,
ainda que absolutamente naturalista, distante da realidade cotidiana. As proporções dos
corpos humanos ideais seguiam normas rígidas, de forma que a produção escultórica
fosse uma busca e uma consequência destes padrões: como exemplo, a altura do corpo
masculino deveria possuir aproximadamente sete vezes e meia a altura da cabeça. Esta
canonização chegou até os dias atuais principalmente pela preservação dos textos
vitruvianos durante a Idade Média, mas é possível que tratados diversos possuíssem
regras diferentes.
Vale ressaltar que o povo durante a Idade Média não possuía o hábito da leitura, visto
que eram poucos aqueles que tinham acesso à escrita e que podiam ler. Portanto, as
artes visuais foram um dos principais meios encontrados pela Igreja Católica de passar
para a sociedade os valores do cristianismo.
A maioria dos artistas medievais eram anônimos e o trabalho coletivo era bastante
comum. Além disso, é difícil identificar artistas individuais no período.
[editar] O Renascimento
Ver artigo principal: Renascimento
O homem vitruviano de Leonardo da Vinci é o símbolo do espírito humanista da
Renascença. A arte do período reflete as características do desenho: classicismo, razão e
simetria.
Seguindo o espírito humanista do período, a arte tornou-se mais laica em suas temáticas,
buscando motivos na mitologia clássica em adição aos temas cristãos. Este gênero de
arte costuma ser chamado de classicismo renascentista. Os três mais influentes artistas
renascentistas são Leonardo da Vinci, Michelangelo Buonarroti e Rafael Sânzio,
pertencentes à Renascença italiana.
Outra figura igualmente importante mas menos conhecida do Renascimento (neste caso,
da renascença flamenca) é Jan van Eyck, pintor neerlandês.
Períodos relevantes
Períodos relevantes
Muitos artistas deste período tenderam a apresentar uma posição centralizadora que
levou-os a adotar simultaneamente características diferentes dos estilos romântico e
neoclássico, de forma a sintetizá-los. As várias tentativas tomaram lugar na Academia
Francesa, e coletivamente são reunidas na arte acadêmica. Considera-se que William-
Adolphe Bouguereau encabece esta tendência da arte.
É interessante notar que, embora o neoclassicismo tenha sido deixado para trás quando
do advento dos novos estilos, ele continuou a existir pontualmente e, em certos lugares,
a arquitetura neoclássica perdurou até o início do século XX.
Períodos relevantes
Outras formas de arte moderna (algumas das quais relacionam-se com a arte
contemporânea) incluem:
• Dadaísmo
• Futurismo
• Construtivismo
• Expressionismo abstrato
• Minimalismo
• Pop art
• Arte conceitual
[editar] Bibliografia
História da arte
Arte moderna
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Índice
[esconder]
• 1 Histórico
• 2 Referências
• 3 Ver também
• 4 Ligações externas
[editar] Histórico
Durante as primeiras décadas, a arte moderna foi um fenômeno exclusivamente
europeu. As primeiras sementes de ideias modernas vieram dos artistas do estilo
romântico, como Charles Baudelaire, e dos realistas. Em seguida, representantes do
impressionismo e pós-impressionismo experimentaram começando com as maneiras
novas de representar a luz e o espaço através da cor e da pintura. Nos anos pré-I Guerra
Mundial do século XX, uma explosão criativa ocorreu com fauvismo, cubismo,
expressionismo e futurismo.
I Guerra Mundial trouxe um fim a esta fase, mas indicou o começo de um número de
movimentos anti-arte, como dada e o trabalho de Marcel Duchamp, e do surrealismo.
Também, os grupos de artistas como de Stijl e Bauhaus eram seminal no
desenvolvimento de idéias novas sobre o inter-relação das artes, da arquitetura, do
projeto e da instrução da arte. Arte moderna foi introduzida na América durante a I
Guerra Mundial quando um número de artistas de Montmartre e Montparnasse bairros
de Paris, França fugiram da guerra. Francis Picabia (1879–1954), foi o responsável de
trazer a Arte Moderna para a cidade de Nova York. Foi somente após a II Guerra
Mundial, no entanto, que os EUA se transformaram no ponto focal de novos
movimentos artísticos. As décadas de 1950 e 1960 viram emergir o expressionismo,
Surrealismo, concretismo, cubismo, fauvismo, futurismo, Arte cinética, realismo social,
abstracionismo,Primitivismo(Arte Ingênua)]], pop art, op art e arte mínima. Entre 1960
e 1970, a arte da terra, a arte do desempenho, a arte conceitual e Fotorealismo
emergiram.
Partindo do período pós-guerra, poucos artistas usaram pintura como seu meio
preliminar.
Toda a produção do surgimento das personalidades artísticas do século vinte precisa ser
condensada e reavaliada paradigmaticamente para o século vinte e um pois surge
gradativamente um novo ramo de potencialização da expressão artística humana que
deverá ser classificado oficialmente em breve tendo seus defensores iniciais
reconhecidos.
Características da Arte Neo-Moderna ou Neo-Pós-Moderna:
Arte contemporânea
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A partir de meados das décadas de 60 e 70, notou-se que a arte produzida naquele
período já não mais correspondia à Arte Moderna do início do século XX. A arte
contemporânea entra em cena a partir dos anos 70, quando as importantes mudanças no
mundo e na nossa relação de tempo e espaço transformam globalmente os seres
humanos.
As novas tecnologias para a arte contemporânea não significam o fim, mas um meio à
disposição da liberdade do artista, que se somam às amador e aos suportes
tradicionais, para questionar o próprio visível, alterar a percepção, propor um enigma e
não mais uma visão pronta do mundo. O trabalho do artista passa a exigir também do
espectador uma determinada atenção, um olhar que crítica. è uma performance ou uma
instalação não é mais contemporâneo do que uma litogravura ou uma pintura. A
atualidade da arte é colocada em outra perspectiva. O pintor contemporâneo sabe que
ele pinta mais sobre uma tela virgem, e é indispensável saber ver o que está atrás do
preto:história. O que vai determinar a contemporaneidade é a qualidade da linguagem, o
uso preciso do meio para expressar uma ideia, onde pesa experiência e informação. Não
é simplesmente o manuseio do pincel ou do computador que vai qualificar a atualidade
de uma obra de arte.
Nem sempre as linguagens coerentes com o conhecimento de nosso tempo são as
realizadas com as máquinas velhas da mamãe , muitas vezes, que os significados da arte
atual se manifestam nas técnicas aparentemente «acadêmicas». Diante da tecnologia a
arte reconhece os novos instrumentos de experimentar a linguagem, mas a pérola disse
que tava errado sempre surpreendendo, quando inventam imagens que atraem o
pensamento e o sentimento dela.