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As concepções modernas do direito após a 2a Guerra Mundial reagiram contra o positivismo jurídico e suas visões analíticas e dedutivas do direito. Embora o positivismo tenha sido a ideologia dominante no Ocidente até a guerra, ele eliminava referências à justiça e valores do direito. As novas visões consideram o direito como um sistema dinâmico que promove valores como a justiça, em vez de se limitar à vontade do legislador.
As concepções modernas do direito após a 2a Guerra Mundial reagiram contra o positivismo jurídico e suas visões analíticas e dedutivas do direito. Embora o positivismo tenha sido a ideologia dominante no Ocidente até a guerra, ele eliminava referências à justiça e valores do direito. As novas visões consideram o direito como um sistema dinâmico que promove valores como a justiça, em vez de se limitar à vontade do legislador.
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As concepções modernas do direito após a 2a Guerra Mundial reagiram contra o positivismo jurídico e suas visões analíticas e dedutivas do direito. Embora o positivismo tenha sido a ideologia dominante no Ocidente até a guerra, ele eliminava referências à justiça e valores do direito. As novas visões consideram o direito como um sistema dinâmico que promove valores como a justiça, em vez de se limitar à vontade do legislador.
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As concepções modernas do direito e do raciocínio judiciário, após a 2º guerra mundial,
constituem uma reação contra o positivismo jurídico e seus dois aspectos sucessivos, primeiro o da escola da exegese e da concepção analítica e dedutiva do direito, depois da escola funcional e sociológica, que interpreta os textos de acordo com a vontade do legislador. O positivismo jurídico foi a ideologia democrática dominante no Ocidente até o fim da 2ª Guerra Mundial. Elimina do Direito qualquer referência á idéia de justiça e, da filosofia, qualquer referencia a valores, tentando modelar o direito pelas ciências (objetivas e impessoais). O positivismo de Hans Kelsen e de sua escola apresenta o direito como um sistema hierarquizado de normas, contrariamente a um sistema formal, que é puramente estático, o direito será então concebido como um sistema dinâmico. A teoria pura do direito de Kelsen separa de modo demasiado rígido o direito do fato, faz concessões excessivas ao arbítrio do juiz dentro do âmbito da lei, despreza o papel essencial da regra de justiça formal, que requer tratamento igual para situações essencialmente semelhantes, e recusa toda referencia a juízos de valor, como se a justiça e a equidade fossem alheias ao direito. Já as concepções teleológicas e funcionais do direito, que foram desenvolvidas ao mesmo tempo em que a sociologia jurídica, considera o direito muito mais a expressão de realidades sociais, econômicas e políticas, do que como uma expressão de uma vontade de dirigir e orientar estas mesmas realidades. E ainda a redução do direito a sociologia, como se o direito fosse um fenômeno natural, alheio as vontades e aspirações humanas, é a conseqüência de tratar o direito como uma ciência. Os fatos que sucederam na Alemanha, depois de 1933, demonstram que é impossível identificar o direito com a lei, demonstrando que o direito não é só a expressão da vontade do legislador, mas dos valores que esse tem por missão de promover, como a justiça. Diante de tantas concepções e diversidades, acho importante, como já disse anteriormente, que o juiz e o legislador tenham consciência do papel que exercem e ainda da importância de haver um equilíbrio entre a norma jurídica e os aspectos sociais que carecem de atenção no presente, para que assim a realidade social e o que já ta escrito (norma) não seja desconsiderado, devendo se levar em conta o que é justo e equitativo. Sou contra a idéia de interpretar o direito só de acordo com a letra da lei ou só de acordo com a vontade do legislador, dou importância a interpretação do direito como um todo (contexto social, a norma escrita e intenção do legislador ao criar a norma), sem que haja arbitrariedade por qualquer parte e não atinja o interesse só de uma (da norma, do juiz, do legislador ou do individuo), para que dessa forma a segurança jurídica não fique menosprezada