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A que sobeja
chama-se Rosinha.
Foi essa que o meu pai levou à igreja.
Foi a minha mãezinha.
António Gedeão
MÃE, sublime MÃE, de todas as raças, de todos os credos; Neste domingo de Maio
MÃE pobre, MÃE rica, MÃE calma, MÃE nervosa; A ti querida mãezinha
Ofereço com ternura
MÃE que chora, MÃE que ri, MÃE que acalenta, MÃE que alimenta; Esta singela quadrinha
MÃE que esforços não mede, para dar ao seu filho, o que ele lhe pede.
Como prova de amizade
De carinho e gratidão
MÃE, sublime MÃE, MÃE da Luz, MÃE de Jesus; Teu nome Mãe querida
Eu trago no coração
MÃE dos fortes, MÃE dos fracos, MÃE da gente, MÃE do indigente;
MÃE da vítima, MÃE do réu, MÃE da Terra, MÃE do Céu;
MÃE esquecida, MÃE querida, sublime instrumento da vida. João Carlos V. Guara
MÃE presente, MÃE ausente, MÃE que passou, MÃE que ficou; Mãe, não há outro nome
Mais doce meigo e gentil
MÃE que desencarna, reencarna, que bem ou mal cumpre seu "karma";
No entanto, posso escrevê–lo
É com alegria que expresso, em forma de verso, Só com três letras e um til.
meu respeito e admiração por todas as MÃES do universo.
Luís Filipe Marcos Monteiro