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ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II

CESULBRA Centro de Ensino Superior Sul Brasileiro


Especialização em Patologia das Construções

Ação do vento
em estruturas
Prof
Interpretação do fenômeno
Interpretação do fenômeno
Ação do vento em estruturas de grande
altura
• No caso de estruturas de grande altura ou que tem relação entre altura e
maior dimensão em planta grande, os efeitos do vento se tornam
importantes e podem desencadear situações de instabilidade em uma
edificação.
• O exemplo mostra o que ocorre com uma estruturas, no caso uma haste
reta vertical, engastada na base e solta na ponta, sujeita inicialmente a
uma carga vertical no topo e excêntrica de um valor δ0. Se a deformação
na haste não for considerada, surgem momentos fletores de primeira
ordem na estrutura (b)
• Quando se considera a deformação da estrutura, surgem momentos
fletores de segunda ordem (d)
• Quando a haste é submetida à ação lateral do vento, resultam momentos
fletores de segunda ordem (f), devendo também ser considerados os
efeitos de primeira ordem.

Elementos estruturais para resistir a
ação do vento
• PILARES + VIGAS = PÓRTICOS

DEFORMAÇÃO
DE PRIMEIRA
ORDEM
VENTO VENTO VENTO

PÓRTICOS
Contraventamento
• NBR 6118 (item 15.4.3)
• Por conveniência de análise, é possível identificar,
dentro da estrutura, subestruturas que, devido à sua
grande rigidez a ações horizontais, resistem à maior
parte dos esforços decorrentes dessas ações. Essas
subestruturas são chamadas subestruturas de
contraventamento.
• Os elementos que não participam da subestrutura de
contraventamento são chamados elementos
contraventados.
• Exemplos de estruturas de contraventamento –
pórticos planos ou tridimensionais, caixa de
elevadores e escadas, pilares-parede de concreto
armado
Aspectos da Ação do Vento
Determinação da intensidade da ação
do vento

Meterorológicos
• Local da edificação
▫ Situação geográfica

• Tipo de terreno
▫ Rugosidade, presença de obstáculos

Aerodinâmicos

• Geometria e altura da edificação


▫ Velocidade, aerodinâmica

• Tipo de ocupação


NBR 6123:1988
• Pressão de obstrução do vento
 A pressão dinâmica ou de obstrução do vento, em
condições normais de pressão (1 Atm = 101320MPa) e
temperatura a 15º, é dada pela expressão:
 q = 0,613Vk2 (N/m2)

 sendo a velocidade característica Vk dada por


 Vk = Vo S1 S2 S3

 onde:
 Vo: velocidade básica do vento
 S1: fator topográfico
 S2: fator de rugosidade e dimensões da edificação
 S3: fator estatístico
Definições
Velocidade básica do vento V0

Mapa de isopletas de vento


Condições do gráfico de isopletas
Velocidade Característica do Vento
Fator Topográfico S1
• Considera os efeitos das variações do terreno
onde a edificação será construída
Fator Topográfico S1
Fator de Rugosidade S2
• Considera as particularidades de uma edificação no que se refere às suas dimensões
 Dimensões e altura da edificação - Classes

• Considera a rugosidade média geral do terreno no qual a edificação será construída
 Rugosidade do terreno – Categorias
Tabela prática
fornecida pela
NBR 6123:
Combinando-se
categoria, classe
e altura da
edificação
Fator estatístico S3
 O fator estatístico S3 depende do uso
da edificação, e é normalmente
especificando a vida útil da mesma para
50 anos.
Associação de Pórticos
Rotação horizontal de
toda a estrutura
Pórticos planos associados em série que
resistem à ação total do vento
Força de arrasto Fa
• A força do vento que atua em uma superfície de
uma edificação é considerada sempre
perpendicular a esta e obtida por:

 F = C q A
a a e

sendo Ae a área frontal efetiva



Coeficiente de arrasto Ca
• É um coeficiente utilizado na avaliação da força
global na estrutura, sendo determinado
conforme o item 6.3 da NBR 6123:1988,
podendo variar de 0,7 a 2,2, dependendo da
forma da edificação.
Coeficiente de arrasto Vento de baixa turbulência
• No caso de vento
incidindo
perpendicularmente a
cada uma das fachadas
de uma edificação
retangular em planta,
deve ser usado o
gráfico 1, em função de
h/l1 e l1/l2,
 sendo:
h a altura da edificação
l1 a dimensão horizontal

perpendicular ao vento
l2 a dimensão na direção do vento
• Em caso de zona de grande
turbulência, caracterizado
por grandes cidades,
categorias IV e V, em que
geralmente há uma redução
no coeficiente, pois a sucção
a sotavento é reduzida,
quando sua altura não
excede duas vezes a altura
média das edificações
vizinhas, estendendo-se a
estas, na direção e no
sentido do vento incidente, a
uma distância mínima de:
• 500m para edificação de até
40m de altura
• 1000m para edificação de até
55m de altura
• 2000m para edificação de até
70m de altura Vento de alta turbulência
• 3000m para edificação de até
80m de altura
Ações no Pórtico
Torção em Edifícios
• NBR6123 prevê a atuação da força de arrasto
com excentricidades em relação ao centro de
torção:
 “Devem ser consideradas, quando for o

caso, os efeitos de excentricidade da força


de arrasto”

Excentricidades
• Edificações sem efeitos de vizinhança
 ea = 0,075 a

 eb = 0,075 b


• Edificações com efeitos de vizinhança
 ea = 0,15 a

 eb = 0,15 b


Túnel de Vento - IPT
Túnel de Vento – LAC/UFRGS
Túnel de Vento – LAC/UFRGS
Túnel de Vento
LAC/UFRGS
• Edifício Ocean Palace, Balneário Camboriú
Túnel de Vento
LAC/UFRGS
• Empreendimento
Planolar Barra
Tower, Balneário
Camboriú
Túnel de Vento
LAC/UFRGS
• Empreendimento
Odrebrecht
Alpha Square,
Alphaville, SP
Túnel de Vento
LAC/UFRGS
• Ponte Estaiada
Octávio Frias de
Oliveira, São
Paulo
Definição de Vento - TQS
• http://www.tqs.com.br/images/stories/tqsconhecao

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