CAPITOLO 5: IMAGENS E ESPELHOS

Imagem real:
Uma imagem realpode ser projotada sobre telas, paredes e anteparos. Sempre formada
por raios de luz que emergem de um sistema óptico formando um feixe cônico
convergente. Essa imagem é sempre invertida em relação ao objetot real.

Imagem virtual:
Quando os raios emitidos por um objeto real são refletidos por um espelho plano, a
imagem formada é virtual e direita (não invertida). Os raios formam um feixe de luz cônico
e divergente. Os espelhos planos sempre produzem imagens virtuais dos objetos reais
que estão situados a sua frente.

ESPELHOS PLANOS:
O espelho plano é um sistema optico composto por uma superficie plana polida na qual o
fenómeno que ocorre com maior intensidade é a reflexão.

-Fatos que ocorrem num espelho plano:

Quando você esta a mesma distancia do espelho plano, você e qualquer objeto real que
está as suas costas também corresponde a distancia entre as respecivas imagens
formadas no espelho -príncipio da simetria.
O tamanho da imagem é igual ao tamanho do onjeto, portanto o espelho plano não altera
a dimansão da imagem -príncipio de igualdade.
Num espelho plano, o lado esquerdo de seu corpo corresponde ao lado direito, dizemos
que nesse caso a imagem é revertida ou reversa, (essa não é uma imagem invertida,
poís você não a vê de cabeça para baixo).

CAPITOLO 6: ESPELHOS ESFERICOS

Quando temos na casca esferica a face interna refletora (espelhada) temos um espelho
côncavo. Os espelhos esféricos côncavos tem mt aplicação nas atividades diarias,
algumas são:
• Espelhos para as pessoas verem seus rostos com imagem aumentada;
• Diagnosticos dentarios para obter uma imagem aumentada da parte posterior dos
dentes.

Já se a face espelhada for a esterna, temos um espelho convexo. Eles são amplamente
utilizados:
• Em lojas para efitar furto;
• Nos espelhos retrovisores externos (maior campo de visibilidade).

-Comportamento óptico dos espelhos esféricos:

• Em um espelho côncavo, os raios refletidos se cruzam em um msm ponto a frente do
espelho;
• Em um espelho convexo, os raios refletidos são divergentes, isto é, se afastam um do
outro.
CAPITOLO 7: LENTES ESFERICAS

• A lente de borda fina converge esses raios luminosos em um ponto do eixo principal.
Podemos então classificá-la como uma lente convergente. É o que se observa ao colocar
uma lupa ao Sol.
• A lente de borda grossa torna esses raios luminosos divergentes. Podemos então
classificá-la como uma lente diverente. É o que faz a lente usada nos óculos para
corrreção de miopia.