Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Cristiano Gaujac *
Ana Neri Oliveira **
Felipe Augusto Menezes Barreto **
Lara Mendonça Salgado **
Marilia Santana de Oliveira **
Rafaela Silva Girão **
RESUMO
Todas as drogas são capazes de desencadear reações tanto benéficas como nocivas. As reações adversas aos
medicamentos dependem do fármaco, da dose administrada, da farmacocinética, da farmacodinâmica e
da predisposição individual. As alterações são bastante variáveis, incluindo desde eritema na pele até reação
de anafilaxia. O tratamento dessas reações compreende a retirada imediata do medicamento e a terapêutica
habitual para as diferentes manifestações clínicas. O cirurgião-dentista deve conhecer o mecanismo de
ação das drogas mais utilizadas no consultório odontológico, como anestésicos locais, antibióticos, anal-
gésicos e anti-inflamatórios não esteroidais (AINES), assim poderá entender as possíveis reações alérgicas
medicamentosas.
DESCRITORES: Hipersensibilidade • Medicamentos • Odontologia • Toxidade de drogas.
ABSTRACT
All drugs are capable to unchain benefic and noxious reactions. The adverse reactions to medicines depend
on the drug, dose administration, pharmacokinetic, pharmacodynamic and individual predisposition.
Changes are quite variable, ranging from skin eritema to anaphylaxis reaction. The treatment of these
reactions includes the immediate medication withdrawal and habitual therapy for the different clinical
manifestations. The dental surgeon must know the action of the most used drugs in dentist’s office, as local
anesthesics, anthibiotics, analgesics and non-steroidal anti-inflammatory (NSAID), then he will be able to
understand the possible alergical reactions.
DESCRIPTORS: Hypersensitivity • Drugs • Odontology • Drug toxicity.
** Professor do Departamento de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Mestre em Cirurgia Bucal - cgaujac@gmail.com.
** Estudantes de Odontologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS) - naninhanery@hotmail.com; lypebarreto@hotmail.com; lara_salgado@hotmail.com;
marilia.santana@hotmail.com; rafaela_girao@hotmail.com.
268
Gaujac C, Oliveira AN, Barreto FAM, Salgado LM, Oliveira MS, Girão RS. Reações alérgicas medicamentosas no consultório odontológi-
co. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2009 set-dez; 21(3): 268-76
269
Gaujac C, Oliveira AN, Barreto FAM, Salgado LM, Oliveira MS, Girão RS. Reações alérgicas medicamentosas no consultório odontológi-
co. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2009 set-dez; 21(3): 268-76
270
Gaujac C, Oliveira AN, Barreto FAM, Salgado LM, Oliveira MS, Girão RS. Reações alérgicas medicamentosas no consultório odontológi-
co. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2009 set-dez; 21(3): 268-76
sonolência. Em nível celular os receptores opioides, per- meloxican fizeram parte da primeira geração de AINES
tencentes às família dos receptores acoplados às proteína seletivos para a COX2, que reduziram bastante os efei-
G, inibindo a adenilato ciclase, que proporciona a di- tos colaterais causados pela inibição da COX1. Outros
minuição do conteúdo intracelular de adenosina mono- fármacos muito importantes são os COXIBs de segunda
fosfato cíclico (cAMP) (Dale et al.13 2001, Fang et al.16 geração (celecoxib, paracoxib, etoricoxib, valdecoxib e
1996, Grisi et al.19 1998). lumiracoxib) que têm proporcionado menor desconfor-
Dessa maneira, os opioides exercem o papel de pro- to gastrintestinal do que os AINES convencionais (Gau-
moção da abertura dos canais de cálcio regulados por jac18 2006). Em contrapartida, observouse que eles vêm
voltagem, reduzindo a excitabilidade dos neurônios, causando efeitos colaterais mais graves como arritmias
como a liberação dos transmissores, tendo efeito global cardíacas, e estão caindo em desuso, devendo ser minis-
inibitório na célula. O que ocorre nos receptores opioi- trados apenas em pacientes com problemas gástricos gra-
des determina, assim, o mecanismo de ação, as proprie- ves (Sobreira e Zampier31 1999).
dades clínicas e os efeitos adversos, que incluem reações As possíveis reações alérgicas causadas pelos AINES
de hipersensibilidade pouco comuns envolvendo estes incluem tanto reações cutâneas, envolvendo urticária
medicamentos. O efeito mais comum é a depressão res- e edema, quanto reações cruzadas respiratórias, como
piratória (não relacionada à hipersensibilidade), porém, asma e rinoconjuntival. Tais alergias estão ligadas ao efei-
os opioides também são capazes de gerar reações que to comum de inibição da cicloxigenase pelo ácido acetil-
envolvem liberação de hitamina (Dale et al.13 2001, Nu- salicílico (AAS) e AINES (Ribeiro e Rosário29 1992).
nes28 2008, Grisi et al.19 1998, Bricks e Silva6 2005).
As reações de anafilaxia que mais ocorrem entre os Antibióticos
analgésicos não opiodes são angioedemas, urticárias, rea- Os antibióticos agem sobre bactérias patogênicas sus-
ções sistêmicas e broncoespasmos (mais comuns em pa- ceptíveis, interrompendo seu crescimento e reprodução
cientes asmáticos). No caso dos medicamentos opioides (efeito bacteriostático) e/ou induzindo a morte bacte-
as reações relatadas são: prurido (reação leve), a va- riana (efeito bactericida, bacteriolítico). Esses efeitos
sodilatação e hipotensão, e o brancoespasmo, principal- ocorrem através da interferência sobre as vias metabóli-
mente em pacientes com hipovolemia e choque. (Nagao- cas desses agentes infecciosos que podem alterar desde a
Dias et al.27 2004, Grisi et al.19 1998, Ribeiro e Rosário29 permeabilidade (membrana externa) até a síntese (pare-
1992). de celular, ácido fólico, DNA, RNA e proteínas) dessas
bactérias (Dale et al.13 2001, Grumach e Rosário20 2000,
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) Ferreira17 2007).
Os AINES, em sua maioria, apresentam três efeitos: As penicilinas e cefalosporinas inibem a síntese da
Anti-inflamatórios, analgésicos para dor leve e moderada parede celular, competindo ou inibindo as enzimas par-
e antipiréticos (Dale et al.13 2001). Eles são inibidores da ticipantes da síntese. A parede celular não é sintetiza-
cicloxigenase (COX), uma das vias de metabolização do da devido à não formação de seus constituintes, o que
ácido araquidônico que gera prostaglandinas como pro- poderá levar a um desequilíbrio e à ação de autolisinas
duto final, por conseguinte há uma redução da síntese destruindo as bactérias. A ação dos antibióticos sobre a
de prostranoides (Andrade et.al.1 2004, Gaujac18 2006, membrana celular se desenvolve quando se ligam aos
Sobreira e Zampier31 1999, Chahade et al.11 2008). Sua constituintes normais da membrana causando uma de-
ação anti-inflamatória decorre da redução de prostaglan- sorganização funcional, já que modificações na perme-
dinas vasodilatadoras (PGI1 e PGI2), que estão associa- abilidade podem comprometer o metabolismo da célu-
das à vasodilatação, diminuindo assim a formação de la. A membrana pode, ainda, sofrer alterações nos seus
edema (Dale et al.13 2001). constituintes, quando sujeita à ação dos antimicrobianos
Os AINES convencionais são inibidores de ambas (Andrade et.al.1 2004, Grumach e Rosário20 2000, Fer-
as izoenzimas COX1 e COX2, sendo que a inibição da reira17 2007).
COX1 era a maior responsável pelos efeitos indesejáveis Os antibióticos também podem atuar sobre diversas
observados (gastrintestinais, hepáticos, cardiovasculares, etapas da síntese protéica bacteriana, sendo que os ri-
renais, hematológicos etc) (Dale et al.13 2001, Chaha- bossomos são a estrutura alvo, pois, devido à sua cons-
de et al.11 2008, Bricks7 1998). Nimesulida, etodolaco e tituição diferente, são responsáveis pela toxidade seleti-
271
Gaujac C, Oliveira AN, Barreto FAM, Salgado LM, Oliveira MS, Girão RS. Reações alérgicas medicamentosas no consultório odontológi-
co. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2009 set-dez; 21(3): 268-76
va dos antibióticos. Entretanto, a mitocôndria humana dem decorrer de anticorpos, mas geralamente são me-
também possui ribossomos, podendo sofrer a ação de diadas por células, e variam de erupções cutânes simples
alguns desses antibióticos (Grumach e Rosário20 2000, até esfoliações mais graves. As reações cutâneas alérgicas
Ferreira17 2007). são as mais simples, caso sejam as únicas manifestações
A atividade enzimática específica de um microrga- clínicas não são letais, porém se aparecerem logo após a
nismo pode ser inibida também competitivamente por administração podem indicar uma reação mais genera-
antimetabólitos que se assemelham muito ao substrato lizada (Dale et al.13 2001, Bricks7 1998, Criado et al.12
normal da enzima como as sulfonas e o trimetroprim na 2004).
síntese do ácido fólico. A maioria dos antibióticos que Para o tratamento das reações cutâneas, a primeira
agem sobre a replicação do DNA não apresenta toxicida- ação a ser tomada é a suspensão imediata do medica-
de seletiva, afetando as células humanas, como é o caso mento e terapêutica habitual para as diferentes manifes-
da mitomicina. Outros são empregados na terapêutica tações clínicas. As medidas de tratamento para as reações
como griseofulvina, novobiocina e as quinolonas (Gru- cutâneas imediatas e tardias começam posicionando-se o
mach e Rosário20 2000 Ferreira17 2007). paciente de forma que ele se sinta confortável, e é preciso
Apesar de haver uma grande variedade de antimi- fazer a avaliação dos sinais vitais (frequência cardíaca e
crobianos, os fármacos â-lactâmicos, principalmente respiratória). Depois administra-se 1 ampola de prome-
penicilinas e cefalosporinas, são os antibióticos mais uti- tazina 50mg e 1 ampola de betametazona 4mg, por via
lizados e os responsáveis pela maior parte das alergias a intramuscular. A monitoração do paciente deve ser feita
medicamentos (Nagao-Dias et al.27 2004). Embora a re- durante 20 a 30 minutos. Caso o quadro se mantenha
ação alérgica pela penicilina possa ser desencadeada por estável, prescreve-se anti-histamínico por via oral e dis-
qualquer via de administração, a aplicação local (tópica), pensa-se o paciente, acompanhado por alguém (Andrade
comparativamente à oral, é a que apresenta maior inci- et.al.1 2004, Fang et al.16 1996, Marzola25 1999).
dência de sensibilização (Andrade et.al.1 2004). Ao perceber a queda evidente da pressão arterial, posi-
Os principais efeitos indesejáveis das penicilinas con- ciona-se o paciente de forma que fique deitado de costas,
sistem em reações de hipersensibilidade, causadas pelos com os pés ligeiramente elevados (posição de Tredenlen-
produtos de degradação da penicilina que se combinam burg). Solicita-se um serviço médico, e, enquanto isso,
com a proteína do hospedeiro e tornam-se antigênicos administra-se 0,3ml de adrenalina (1:1000) ou 0,5ml de
(Marzola25 1999). Essas reações podem ser divididas em epinefrina aquosa (1:1000) via subcutânea, Mantendo-
reações imediatas, reações aceleradas e reações tardias. As se o controle dos sinais vitais do paciente. Um mesmo
reações imediatas são consideradas as mais graves, ocor- volume de adrenalina pode ser administrado a cada 5 ou
rem até 20 minutos após a administração de penicili- 10 minutos. Caso os sintomas desapareçam, administra-
na por via parenteral e até 1 hora após a administração se uma ampola de anti-histamínico por via intramuscu-
oral. Constituem-se em urticária, prurido difuso, rubor lar (Andrade et.al.1 2004, Fang et al.16 1996).
cutâneo e, em menor frequência, edema laríngeo, arrit- Anestésicos locais e AINES podem ocasionar bron-
mia cardíaca e choque. O choque anafilático é raro e em coespasmos que se caracaterizam pela obstrução reversí-
alguns casos pode ser fatal, pois tem a possibilidade de vel das vias aéreas, resultante da constrição dos músculos
desenvolver insuficiência cardiovascular e respiratória lisos que revestem os brônquios (Fang et al.16 1996). O
(Grumach e Rosário20 2000, Marzola25 1999). tratamento incia-se inclinando o posicionamento da ca-
deira, e na presença de cianose solicita-se socorro médico
Tratamento das reações alérgicas de urgência e instituem-se as médidas de suporte básico
As reações cutâneas podem ser desencadeadas por à vida. A continuidade do tratamento é feito adminis-
anestésicos locais, AINES, analgésicos e antibióticos, se trando-se 1 ou 2 aplicações de um broncodilatador na
apresentando das seguintes maneiras: urticária, angioe- forma de aerossol (salbutamol), podendo também ser
dema e erupções cutâneas. A urticária está relacionada administrada adrenalina, a qual age sobre a musculatura
a pápulas, que são placas de pele elevadas, lisas e com lisa das vias respiratórias, tendo assim efeito broncodila-
frequência há prurido. O angioedema é um edema loca- tador. Em seguida institui-se oxigênio num fluxo de 5 a
lizado, em resposta a um alérgeno. Ele atinge com mais 7 litros por minuto (Andrade et.al.1 2004).
frequência a face, mãos, pés e genitália. As erupções po- Choque Anafilático é um tipo de resposta de hiper-
272
Gaujac C, Oliveira AN, Barreto FAM, Salgado LM, Oliveira MS, Girão RS. Reações alérgicas medicamentosas no consultório odontológi-
co. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2009 set-dez; 21(3): 268-76
273
Gaujac C, Oliveira AN, Barreto FAM, Salgado LM, Oliveira MS, Girão RS. Reações alérgicas medicamentosas no consultório odontológi-
co. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2009 set-dez; 21(3): 268-76
274
Gaujac C, Oliveira AN, Barreto FAM, Salgado LM, Oliveira MS, Girão RS. Reações alérgicas medicamentosas no consultório odontológi-
co. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2009 set-dez; 21(3): 268-76
REFERÊNCIAS
1. Andrade ED, Costa CP, Ranali J. Reações alérgicas. 12. Criado PR, Criado RFJ, Gonçalves AC, Ramos
In: Andrade ED, Ranali J. Emergências médicas ROR, Vasconcelhos C. Severe cutaneous adverse re-
em odontologia. 2ª Ed. São Paulo: Artes médicas; actions to drugs – relevant aspects to diagnosis and
2004. treatment - Part I: anaphylaxisand anaphylactoid
eactions, erythroderma and theclinical spectrum
2. Antunes AA, Genu PR, Medeiros MF, Vasconce-
of Stevens-Johnson syndrome & toxic epidermal
los RJH. Conhecimento dos alunos de graduação
necrolysis; Lyell´s disease. An Bras Dermatol 2004
da FOP/UPE em relação à dosagem anestésica lo-
jul-ago; 79(4): 471-88.
cal. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-fac 2007 jan-mar;
v.7(1): 71-8. 13. Dale MM, Rang HP, Ritter JM. Farmacologia. 4.ed.
Rio Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.
3. Amaral JLG, Araújo LMT. Allergy to Lidocaine.
case report. Rev Bras Anestesiol 2004 Sep-Oct; 54(5): 14. Duarte VA, Duarte VA, Elias R, Fadel F, Guit-
672-6. mann J. Farmacologia aplicada na odontologia
– antibiótico. [periódico na internet] [acesso em
4. Araujo MR, Azevedo LR, Castro LFA, Grécio AMT,
2008 dez 12] Disponível em: http://www.odon-
Machado MAN, Mattioli T. Reações adversas medi-
tosites. com.br/odonto/default2.asp?s=artigos2.
camentosas de interesse odontológico. Rev Odontol
asp&id=37&titulo=Farmacologia%20Aplicada%20
Araçatuba 2005 jul-dez; 26(2): 28-33.
na%20Odontologia%20-%20Antibiótico.
5. Becker DE, Reed KL. Essentials of local anesthetic
15. Escobar CAB, Gerlach RF, Santos, JET. The use
pharmacology. Anesth Prog 2006; 53(3): 98–108; quis
of epinephrine-containing anesthetic solutions in
109-10.
cardiac patients: a survey. Rev Odontol Univ São Paulo
6. Bricks LF, Silva CAA. Recomendações para o uso 1998 Oct-Dec; 12(4): 349-53.
de antinflamatórios não hormonais em pediatria.
16. Fang L, Fazio RC, Sonis ST. Princípios e prática de
Pediatria (São Paulo) 2005; 27(2): 114-25.
medicina oral. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo-
7. Bricks LF. Analgésicos, antitérmicos e antiinflamató- gan; 1996.
rios não-hormonais: controvérsias sobre sua utiliza-
17. Ferreira BLA. Identificação da atividade antibiótica
ção em crianças: parte III. Pediatria (São Paulo)1998
e relação estrutura-atividade de moléculas de origem
jul-set; 20(3): 230-46.
sintética e animal. [Mestrado] Rio de Janeiro: Uni-
8. Brito FS, Cáceres MTF, Darrieux FC, Hachull DT, versidade Federal Fluminense; 2007.
Ludovice ACPP, Neves RS, Scanavacal MI, Sosa et
18. Gaujac C. Controle da dor e inflamação em cirur-
al. Efeito de anestésicos locais com e sem vasocons-
gia odontológca. [Mestrado] Araçatuba: Universida-
tritor em pacientes com arritmias ventriculares. Arq
de Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia de
Bras Cardiol. 2008 Sep; 91(3): 142-7.
Araçatuba; 2006.
9. Campbell JR, Campbell RL, Maestrello CL. Allergic
19. Grisi S, Miyake RS, Reis AG. Sedação e analgesia em
response to metabisulfite in lidocaine anesthetic so-
crianças. Rev Ass Med Bras 1998 jan-mar; 44(1): 56-
lution. Anesth Prog. 2001; 48(1): 21-6.
64.
10. Canfield DW, Gage TW. A guideline to local an-
20. Grumach AS, Rosário NA. Allergy to beta-lactams
esthetic allergy testing. Anesth Prog. 1987 Sep-Oct;
in pediatrics: a practical approach. J Pediatr. (Rio de
34(5): 157-63.
Janeiro) 2006 Nov; v. 82(5 suppl): 5181-8.
11. Chahade WH, Giorgi RDN, Szajubok JCM. Antiin-
21. Hupp JR. Prevenção e tratamento das emergências
flamatórios não hormonais. Einstein (São Paulo)
médicas. In: Ellis E, Hupp JR, Peterson LJ, Tucker
2008; 6 (Supl 1): S166-S74.
MR. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea.
4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2005.
275
Gaujac C, Oliveira AN, Barreto FAM, Salgado LM, Oliveira MS, Girão RS. Reações alérgicas medicamentosas no consultório odontológi-
co. Revista de Odontologia da Universidade Cidade de São Paulo 2009 set-dez; 21(3): 268-76
22. Kalghatgi S. Just to berries. Allergy to local anesthet- 28. Nunes BC. Analgesia multimodal no tratamento da
ics. Can Fam Physician. 2001 Jul; 47: 1391-3. dor aguda. [Periódico na internet] [acesso em 2008
23. Loureiro CCS, Adde CA, Perez FEG, Penha SS. nov 28] Disponível em: http://www.saj.med.br/
Efeitos adversos de medicamentos tópicos e sistê- uploaded/File/novos_artigos/124.pdf.
micos na mucosa bucal. Rev Bras Otorrinolaringol 2004 29. Ribeiro AC, Rosário NA. Achados clínicos da sen-
jan-fev; 70(1): 106-11. sibilidade a analgésicos e antiinflamatórios não-hor-
24. Malamed ST. Manual de anestesia local. 5. ed. Rio de monais. Rev Ass Med Bras (1992). 2000 jul-set; 46(3):
Janeiro: Mosby; 2005. 201-6.
25. Marzola C. Anestesiologia; 3. ed. São Paulo: Pancast; 30. Roberts DH, Sowray JH. Analgesia local em odon-
1999. tologia. 3. ed.; São Paulo: Santos; 1995.
26. Mertes PM, Laxenaire MC. Allergy and anaphylaxis 31. Sobreira CR, Zampier MR. Terapia farmacológica
in anesthesia. Minerva Anestesiol 2004 May; 70(5): nas desordens temporomandibulares. Rev Un Alfenas
285-91. 1999; 5: 239-245.
27. Nagao-Dias ATN, Nunes PB, Coelho HLL, Solé D. 32. Villaça-Neto CM, Abede JRZ. Anestesia - parte I.
Reações alérgicas a medicamentos. J Pediatr 2004 jul- An bras Dermatol. 1999 maio-jun; 74(3):213-9.
ago; 80(4): 259-66. Recebido em: 1/9/2009
Aceito em: 1/10/2009
276