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Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Uberlândia – Campus Santa
Mônica, Av. João Naves de Ávila 2121, Uberlândia/MG, CEP 38408-902,
marcelo@mec.ufu.br.
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Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Uberlândia – Campus Santa
Mônica, Av. João Naves de Ávila 2121, Uberlândia/MG, CEP 38408-902,
alissonm@mecanica.ufu.br.
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Abstract: The objective of this work is to evaluate the machinability of two kinds of stainless
steel, the martensitic (VP 420) and the PH – precipitation hardening steel grade (VP 80) used
in the production of molds for plastic injection. In a previous work, the machinability VP 420
in the tempered and quenched state was compared with the VP 80 in different hardness levels
obtained by varying the heat treatment. In the present work an analysis of the behavior of the
VP 420 in the annealed state, which is the normal condition used to manufacture mold
cavities, is done. The results are compared with those obtained in the previous study. Carbide
inserts were used in the milling operation at dry condition. The cutting speed, the feed per
tooth and depth of cut were varied. Tool wear, effective power consumption, surface
roughness and vibration signals were the parameters used to evaluate machinability. In
general, the VP 420 steel in the annealed state presented better results than its counterparts,
and when compared with the PH steel with similar hardness only the effective power
consumption was a little better for the latter.
[HV]/[HRC] 1200
Material A
Aço Inox. Mart. VP 420 (Temperado e Material A 419/42,6 Material B
1000
Revenido) Material C
800
Aço Inox. Mart. PH VP 80 (Envelhecido) Material B 410/41,8 545 Material D
Aço Inox. Mart. PH VP 80 (Solubilizado) Material C 336/34,0 600 515
Material E
Aço Inox. Mart. PH VP 80 (Envelhecido) Material D 366/37,2 400
241 160
Aço Inox. Mart. VP 420 (Recozido) Material E 201/— 200
0
73
19
2000
98
16
1500
5
87
1000
76
3
7
61
8
47
37
3
500
27
20
6
12
80
15
45
0
87 115 152
materiais variando-se a profundidade de
Velocidade de Corte Vc [m/min]
corte.
Material A Material B Material C Material D Material E
1905
2000 1707
0
velocidade de corte, mantendo-se constante 0,56 1,00 1,77
Profundidade axial de corte - ap [mm]
os outros parâmetros, provoca um aumento
Material A Material B Material C Material D Material E
da geração de calor, que por sua vez Figura 6: Vida da ferramenta em função da
acelera a degradação da ferramenta. profundidade de corte.
Porém, para o material C na mudança de
115 para 152 m/min observou-se o Nesta figura observa-se uma queda na
aumento da vida da ferramenta. Como o vida da ferramenta de mais de 170% no
teste na velocidade 115 m/min foi repetido material C, quando se aumenta a
quatro vezes (teste 9 ao 12) para controle profundidade de corte de 0,56 para 1,00
estatístico, despreza-se a hipótese de mm e de 17% quando se aumenta de 1,00
desgaste prematuro nesta condição, pois os para 1,77 mm a profundidade de corte. Isso
8
900
809
800 756 752
713
677
Potência de Corte - P[W]
700
600
500
400
300
200
100
0
47
Potência de corte - P
61
14
1500
efeito da área de contato cavaco-
13
11 98
31
23
10
10
8
1000
4
0
3
71
75
68
66
[W]
70
0
ferramenta alterou a tendência baseada na
0
54
5
4
4
48
47
43
37
500
maior dureza. 0
0,56 1,00 1,77
79 0
94
92
1000
91
Potência de corte - P
9
83
66 0
68 8
75
4
0
800
70
71
2
2
54 2
59
60
3
55
4
600
49
[W]
Testes
Rugosidade superficial, Ra (µm), para cada material material E teve um desempenho muito
A B C D E
semelhante.
1 0,57 0,36 0,48 0,61 0,44
2 0,77 0,64 0,41 0,57 0,60 Quanto à variação da velocidade de
3 0,51 0,57 0,77 0,68 0,74
4 2,00 0,64 0,62 0,61 0,54 corte para avanço por dente e profundidade
5 0,90 0,76 0,42 0,78 0,58
de corte constantes, ver Figura 11, destaca-
6 0,58 0,59 0,53 0,63 0,58
7 0,88 0,71 0,84 0,70 0,61 se o aumento da rugosidade na superfície
8 0,71 0,43 0,75 0,57 0,31
9 0,69 0,48 0,50 0,62 0,63
do material C de quase 92%, ao aumentar a
10 0,56 0,31 0,52 0,67 0,65 velocidade de 115,00 para 151,88 m/min.
11 0,49 0,45 0,9 0,55 0,53
12 1,01 0,33 0,57 0,40 0,56 E para a maior velocidade de 151,88
13 0,42 0,64 0,48 0,77 0,53
m/min observa-se que os dois melhores
14 0,86 0,40 1,19 0,65 0,48
15 0,63 0,45 0,36 0,71 0,31 desempenhos foram para os materiais B e
16 0,57 0,36 0,48 0,61 0,40
17 0,77 0,64 0,41 0,57 0,67 E.
18 0,51 0,57 0,77 0,68 0,49
Média
total 0,75 0,52 0,61 0,63 0,54
fz= 0,1 mm/dente e ap= 1 mm
1,40
Rugosidade - Ra [um]
19
1,
1,20
86
1,00
0,
77
69
65
64
62
0,
0,80
59
0,
56
0,
53
0,
0,
0,
48
0,
48
0,
0,60
40
42
0,
39
0,
0,
0,
0,
0,40
correlação baixo, quando se tentou estimar 0,20
0,00
parâmetros para uma equação de 87,07 115,00 151,88
Velocidade de corte - Vc [m/min]
estimativa da rugosidade superficial.
Material A Material B Material C Material D Material E
0,6
0,52 0,54
0,5
com o aumento da profundidade de corte.
0,4
corte, respectivamente.
Figura 10: Rugosidade superficial média
para os materiais testados.
11
0,77 0, 7
7 testados.
0,80 4 ,67 0, 69 2 0, 6
8
0,6 70 0,6 , 59 7
0, 5 60 0,5 9
0,60
1 0, 5 0, 51 0,4
0,4 9
0, 3
0,40
0,140
0,20 0,119 0,119
0,116
0,120
0,00
0,098
Vibração [m/s^2]
0,56 1,00 1,77 0,100
0,083
Profundidade axial de corte - ap [mm] 0,080
0,040
Figura 12: Rugosidade em função da
0,020
3
22
0,25
0,
19
Vibração [m/s^2]
1
0, 55
17
0,2
vibração %
4
0,
4
13
06 13
0, 0
6
12
11
0, 5
0,
0,15 Profundidade axial
1
0,
50
10
10
1
0,
0, 5
0,
8
09
08
7
8
9
07
0,
08
07
de corte (ap; mm)
0,
0,1
0,
0,
0, 45
0,05 Avanço por dente
0 40 (fz; mm/z)
87 115 152 35
Velocidade de corte - Vc [m/min]
30
Material A Material B Material C Material D Material E 33 35 37 39 41 43 45
Dureza do material de trabalho (HRc)
Figura 14: Vibração em função da
Figura 15: Participação percentual da
velocidade de corte.
profundidade de corte e do avanço por
dente na vibração para diferentes
O monitoramento da vibração durante a durezas.
vida da ferramenta mostra que, na medida
em que a ferramenta se aproxima do final
da vida os níveis de vibração aumentam. O 4. CONCLUSÕES
que permite correlação com o desgaste da
ferramenta. Pela análise dos resultados, Em geral, os resultados mostraram que
avanço por dente diminui sua influência termos de vida da ferramenta. Observa-se
processos de fabricação. Pois, fica evidente Endurecível por Precipitação para Moldes
neste trabalho que o VP 420 recozido é a de Plástico, In: Anais do VII Seminário
5. AGRADECIMENTOS
RAMOS, C.A.D. Usinabilidade de aços