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FACULDADE CASTRO ALVES

DISCIPLINA: TÉCNICAS EM PROCESSOS GRUPAIS I


ORIENTADORA: FLÁVIA NUNES
ALUNO: PAULO CÉSAR P. DE J. SOUZA PSICOLOGIA 3º SEM – NOT

RESENHA: “ BREVE DESCRIÇÃO SOBRE PROCESSOS GRUPAIS” Marcos


Alexandre.

Conceituando instituição como “o conjunto de normas que regem a padronização de um


determinado hábito na sociedade” é dito também que o hábito é o que regula a evolução
dos indivíduos completando-os no que lhe falta biologicamente auxiliando-lhes, por
exemplo, na tomada de decisões. Por este pensamento segue-se a ideia de que para
institucionalizar é preciso tipificar, padronizar; tipificação é uma instituição. A família é
um exemplo, senão o exemplo mais contundente de uma institucionalização, com seus
padrões estabelecidos. É através do grupo familiar que as pessoas podem começar a
conviver com outras institucionalizações.

Concebe-se como grupo social um conjunto de pessoas juntas num processo que
objetiva a realização de algo. Para a realização desse algo, desse objetivo, é preciso
regras que coordenem essas pessoas permitindo que possam chegar ao objetivo final. A
relação existente entre essas pessoas (processo grupal) vai ser bem ou mal sucedida
dependendo de como elas lidam com o poder e as delegações; participar de grupos é
fazer parte de um processo evolutivo individual, aprendendo entre outras coisas a
desempenhar os diferentes papais que se adéquam melhor a cada condição momentânea
de grupo (pai, filho, estudante, funcionário...).

Encontra-se nos processos grupais: coesão (quando o grupo existe por afinidade de
objetivos ou afinidade entre os integrantes, reforçando assim o interesse na
permanência), cooperação (união de indivíduos ou grupos para a realização de uma ou
mais ações que resulte benefícios maiores para todos os envolvidos), formação de
normas (padrões que tentam garantir a harmonia em um grupo ou entre grupos,
objetivando uma convivência tranqüila para as partes em prol de um objetivo maior),
liderança (capacidade de coordenar e equilibrar o clima do grupo nascida pela
convivência com os indivíduos formadores desse grupo), status (destacam-se duas
condições: a de status subjetivo ou a visão do individuo sobre si mesmo, e status social
que é a visão do grupo sobre o individuo; se não há equilíbrio entre os status a
convivência pode ser conturbada, mas esse equilíbrio é fundamental para a realização
do(s) objetivo(s)), papel social (é o modelo de conduta, de comportamentos que devem
ser seguidos pelo individuo dependendo da sua posição no grupo e das peculiaridades
de cada grupo).

Cada grupo tem suas limitações e seus objetivos. O que se tenta fazer é tornar mais fácil
a convivência em grupo conseguindo em paralelo, realizar os objetivos previamente
propostos àquele grupo. Por isso, talvez, sejam necessárias regras, normas de
padronização. Sem elas, cada individuo desempenharia papeis “soltos” que talvez não
levasse ninguém a lugar nenhum.

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