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O nacionalismo da Sérvia

A Sérvia era uma pequena nação eslava independente, situada na região dos Bálcãs, que almejava libertar e unificar os
territórios habitados pelos povos eslavos desta região. Opondo-se aos austríacos e aos turcos, a Sérvia aproximou-se cada vez
mais da Rússia, que comprometeu-se a apoiá-la e a protegê-la militarmente. Quando, em 1908, a Áustria ocupou a Bósnia-
Herzegovina, a Sérvia passou a conspirar abertamente contra a Áustria.

A rivalidade anglo-alemã

A origem dessa rivalidade entre a Inglaterra e a Alemanha foi a competição industrial e comercial. Em apenas três décadas, a
contar de sua unificação, a Alemanha tornou-se uma grande potência industrial. Os produtos de suas fábricas tornaram-se
mundialmente conhecidos, inclusive com enorme aceitação no mercado inglês. Fortalecida, a Alemanha passou a pressionar
para que houvesse uma nova repartição do mundo colonial. A Inglaterra, por sua, vez, mostrava disposição em manter suas
conquistas a qualquer custo.

A rivalidade franco-alemã

Na França, o antigermanismo também era muito forte, devido à derrota francesa na Guerra Franco-Prussiana e à perda da
Alsácia e da Lorena para a Alemanha.

A rivalidade austro-russa

A Rússia desejava dominar o Império Turco-Otamano, a fim de obter uma saída para o mar Mediterrâneo, e, também,
controlar a península Balcânica. Para justificar esse expansionismo, criou o pan-eslavismo movimente político segundo o qual
a Rússia tinha o "direito" de defender e proteger as pequenas nações eslavas da península Balcânica.

Crise Balcânica – Os conflitos entre Áustria e Sérvia na península balcânica colaboram para acirrar as diferenças nacionalistas
entre os países europeus. Com o apoio da Rússia, os sérvios tentaram conter o expansionismo austríaco. Em 1908 a Áustria
anexou a Bósnia-Herzegóvina impedindo que a Sérvia mantivesse sua política de organizar a “Grande Sérvia”, que
incorporaria as regiões balcânicas de povos eslavos.

As pretensões austríacas fez crescer os movimentos nacionalistas na região; várias sociedades secretas surgiram para agir
contra a Áustria, como a Jovem Bósnia, que pretendiam a criação de um único Estado que envolvesse os povos eslavos da
região e para isso julgavam necessário eliminar a política imperialista dos austríacos.
Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, resolveu ir à Bósnia no final de junho de 1914 e ao desfilar em locais
públicos sem um esquema espacial de segurança, foi alvo fácil de um atentado que serviu para agudizar as tensões
existentes, já que colocava o governo da Sérvia sob suspeita.

Congresso de Berlim

Em princípio, o que deu origem ao Congresso de Berlim foi o conflito sérvio-turco, que terminou em 1876 com a derrota
absoluta dos sérvios rebeldes contra o então chamado "doente do Bósforo" (expressão cunhada para designar a luta das
potências européias pelas terras que o Império Otomano aos poucos abandonava). Os sérvios não conseguiram resistir ao
domínio turco. A Rússia, anjo da guarda ortodoxo da Sérvia, temerosa de seu prestígio na região e em nome do pan-
eslavismo, atacou a Turquia em abril de 1877.

A guerra terminou no início de 1878 com a vitória russa, quando foi selado o Tratado de Paz de Santo Estéfano. São
Petersburgo liqüidava assim a cabeça do Império Otomano na Europa. A Rússia tornava-se a potência hegemônica nos Bálcãs,
o que balançou o equilíbrio de toda a Europa.

A Grã-Bretanha, por sua vez, protegia os otomanos, com o intuito de impedir a qualquer custo o acesso russo ao
Mediterrâneo, através do Estreito de Dardanelos, área estratégica de influência inglesa. A intenção russa de dominar os
Bálcãs era, além disso, um desafio à Áustria, que pretendia anexar a Bósnia.

O evento principal que marcou o início da guerra, foi o assassinato de Francisco Ferdinando, herdeiro do trono Austro-
Húngaro. O assassino foi Gavrilo Princip, que era integrande de um grupo terrorista (ou nacionalista) chamado Mão Negra,
que visava unir os territórios que continham sérvios. Mas este ocorrido é o de menos, foi apenas o estopim.

Plano Schlieffen

Em caso de guerra, seria necessário derrotar a França. Assim, Inglaterra e Rússia não seriam capazes de continuar
guerreando com a Alemanha. (Rússia demoraria seis semanas para mobilizar seu exército), o Plano empregava inicialmente
90% das forças armadas alemã contra a França. Os 10% restantes das forças ficariam no leste da Alemanha, em posição
defensiva.

[editar] Resultado

O plano não teve sucesso pois o exército alemão não conseguiu derrotar rapidamente as tropas belgas, que desaceleraram o
ataque inicial, dando tempo para as forças francesas se organizarem e receberem o apoio da Força Expedicionária Britânica.
Semelhante plano seria adotado em 1940, quando a Alemanha invadiu novamente a França, dessa vez conseguindo derrotá-
la.

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