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Aula-tema 2: Fontes e Antecedentes dos Direitos Fundamentais

Passo 1:Leia o texto extraído da Magna Carta de 1215:

Magna Carta - 1215 (Magna Charta Libertatum)


“Redigida em Latim bárbaro, a Magda Carta Libertatum seu Concordiam inter regem Johannen at
barones pro concessione libertatum ecclesiae et regni angliae (Carta Magna das liberdades, ou
Concórdia entre o Reti João e os Barões para a outorga das liberdades da Igreja e do rei inglês) foi a
declaração solene que o rei João da Inglaterra, dito João Sem-Terra, assinou, em 15 de junho de 1215,
perante o alto clero e os barões do reino. Outorgada por João sem Terra em 15 de Junho de 1215, e
confirmada; seis vezes por Henrique III; três vezes por Eduardo I; catorze vezes por Eduardo III; seis
vezes por Ricardo II; seis vezes por Henrique IV; uma vez por Henrique V, e uma vez por Henrique VI.
Inglaterra.”
“João, pela graça de Deus rei da Inglaterra, senhor da Irlanda, duque da Normandia e da Aquitânia e
conde de Anjou, aos arcebispos, bispos, abades, barões, juízes, couteiros, xerifes, prebostes, ministros,
bailios e a todos os seus fiéis súditos. Sabei que, sob a inspiração de Deus, para a salvação da nossa alma
e das almas dos nossos antecessores e dos nossos herdeiros, para a honra de Deus e exaltação da Santa
Igreja e para o bem do reino, e a conselho dos veneráveis padres Estevão, arcebispo de Cantuária, primaz
de Inglaterra e cardeal da Santa Igreja Romana... e dos nobres senhores Guilherme Marshall, conde de
Pembroke..., oferecemos a Deus e confirmamos pela presente Carta, por nós e pelos nossos sucessores,
para todo o sempre, o seguinte:
A Igreja de Inglaterra será livre e serão invioláveis todos os seus direitos e liberdades: e queremos que
assim seja observado em tudo e, por isso, de novo asseguramos a liberdade de eleição, principal e
indispensável liberdade da Igreja de Inglaterra, a qual já tínhamos reconhecido antes da desavença entre
nós e os nossos barões [...].
Concedemos também a todos os homens livres do reino, por nós e por nossos herdeiros, para todo o
sempre, todas as liberdades abaixo remuneradas, para serem gozadas e usufruídas por eles e seus
herdeiros, para todo o sempre [...].
Não lançaremos taxas ou tributos sem o consentimento do conselho geral do reino (commue concilium
regni), a não ser para resgate da nossa pessoa, para armar cavaleiro nosso filho mais velho e para celebrar,
mas uma única vez, o casamento da nossa filha mais velha; e esses tributos não excederão limites
razoáveis. De igual maneira se procederá quanto aos impostos da cidade de Londres.
E a cidade de Londres conservará todas as suas antigas liberdades e usos próprios, tanto por terra como
por água; e também as outras cidades e burgos, vilas e portos conservarão todas as suas liberdades e usos
próprios.
E, quando o conselho geral do reino tiver de reunir para se ocupar do lançamento dos impostos, exceto
nos três casos indicados, e do lançamento de taxas, convocaremos por carta, individualmente, os
arcebispos, abades, condes e os principais barões do reino; além disso, convocaremos para dia e lugar
determinados, com a antecedência, pelo menos, de quarenta dias, por meio dos nossos xerifes e bailios,
todas as outras pessoas que nos têm por suserano; e em todas as cartas de convocatória exporemos a causa
da convocação; e proceder-se-á à deliberação do dia designado em conformidade com o conselho dos que
não tenham comparecido todos os convocados.
Ninguém será obrigado a prestar algum serviço além do que for devido pelo seu feudo de cavaleiro ou
pela sua terra livre.
A multa a pagar por um homem livre, pela prática de um pequeno delito, será proporcionada à gravidade
do delito; e pela prática de um crime será proporcionada ao horror deste, sem, prejuízo do necessário à
subsistência e posição do infrator (contenementum); a mesma regra valerá para as multas a aplicar a um
comerciante e a um vilão, ressalvando-se para aquele a sua mercadoria e para este a sua lavoura; e, em
todos os casos, as multas serão fixadas por um júri de vizinhos honestos.
Não serão aplicadas multas aos condes e barões senão pelos pares e de harmonia com a gravidade do
delito.
Nenhuma cidade e nenhum homem livre serão obrigados a construir pontes e diques, salvo se isso constar
de um uso antigo e de direito.
Os xerifes e bailios só poderão adquirir colheitas e quaisquer outras coisas mediante pagamento imediato,
exceto se o vendedor voluntariamente oferecer crédito.
Nenhum xerife ou bailio poderá servir-se dos cavalos ou dos carros de algum homem livre sem o seu
consentimento.,
Nem nós nem os nossos bailios nos apoderaremos das bolsas de alguém para serviço dos nossos castelos,
contra a vontade do respectivo dono.
A ordem (Writ) de investigação da vida e dos membros será, para futuro, concedida gratuitamente e, em
caso algum, negada.
Nenhum homem livre será detido ou sujeito à prisão, ou privado dos seus bens, ou colocado fora da lei,
ou exilado, ou de qualquer modo molestado, e nós não procederemos nem mandaremos proceder contra
ele senão mediante um julgamento regular pelos seus pares ou de harmonia com a lei do país.
Não venderemos, nem recusaremos, nem protelaremos o direito de qualquer pessoa a obter justiça.
Os mercadores terão plena liberdade para sair e entrar em Inglaterra, e para nela residir e a percorrer tanto
por terra como por mar, comparando e vendendo quaisquer coisas, de acordo com os costumes antigos e
consagrados, e sem terem de pagar tributos injustos, exceto em tempo de guerra ou quando pertencerem a
alguma nação em guerra contra nós. E, se no começo da guerra, houver mercadores no nosso país, eles
ficarão presos, embora sem dano para os seus corpos e os seus bens, até ser conhecida por nós ou pelas
nossas autoridades judiciais, como são tratados os nossos mercadores na nação em guerra conosco; e, se
os nossos não correrem perigo, também os outros não correrão perigo.
Daqui para diante será lícito a qualquer pessoa sair do reino e a ele voltar, em paz e segurança, por terra e
por mar, sem prejuízo do dever de fidelidade para conosco; excetuam-se as situações de tempo de guerra,
em que tal direito poderá ser restringido, por um curto período, para o bem geral do reino, e ainda
prisioneiros e criminosos, à face da lei do país, e pessoas de países em guerra conosco e mercadores,
sendo estes tratados conforme acima prescrevemos.
Só serão nomeados juízes, oficiais de justiça, xerifes ou bailios os que conheçam a lei do reino e se
disponham a observá-la fielmente.
Todos os direitos e liberdades, que concedemos e que reconhecemos enquanto for nosso o reino, serão
igualmente reconhecidos por todos, clérigos e leigos, àqueles que deles dependerem.
Considerando que foi para honra de Deus e bem do reino e para melhor aplanar o dissídio surgido entre
nós e os nossos barões que outorgamos todas as coisas acabadas de referir; e querendo torná-las sólidas e
duradouras, concedemos e aceitamos, para sua garantia, que os barões elejam livremente um conselho de
vinte e cinco barões do reino, incumbidos de defender e observar e mandar observar a paz e as liberdades
por nós reconhecidas e confirmadas pela presente Carta; e se nós, a nossa justiça, os nossos bailios ou
algum dos nossos oficiais, em qualquer circunstância, deixarmos de respeitar essas liberdades em relação
a qualquer pessoa ou violarmos alguma destas cláusulas de paz e segurança, e da ofensa for dada notícia a
quatro barões escolhidos de entre os vinte e cinco para de tais fatos conhecerem, estes apelarão para nós
ou, se estivermos ausentes do reino, para a nossa justiça, apontando as razões de queixa, e à petição será
dada satisfação sem demora; e se por nós ou pela nossa justiça, no caso de estarmos fora do reino, a
petição não for satisfeita dentro de quarenta dias, a contar do tempo em que foi exposta a ofensa, os
mesmos quatro barões apresentarão o pleito aos restantes barões; e os vinte e cinco barões, juntamente
com a comunidade de todo o reino (comuna totiu terrae), poderão embargar-nos e incomodar-nos,
apoderando-se de nossos castelos, terras e propriedades e utilizando quaisquer outros meios ao seu
alcance, até ser atendida a sua pretensão, mas sem ofenderem a nossa pessoa e as pessoa da nossa rainha e
dos nossos filhos, e, logo que tenha havido reparação, eles obedecer-nos-ão como antes. E qualquer
pessoa neste reino poderá jurar obedecer às ordens dos vinte e cinco barões e juntar-se a eles para nos
atacar; e nós damos pública e plena liberdade a quem quer que seja para assim agir, e não impediremos
ninguém de fazer idêntico juramento.”

Fonte: Comparato, Fábio Konder. A Afirmação Histórica dos Direitos Humanos. São Paulo, Ed.
Saraiva, 1999. (http://www.direitoshumanos.usp.br)

Passo 2: Responda à seguinte questão:


A Magna Carta foi criada para os Ingleses ou declarada e considerada Universal? Justifique sua resposta
em um texto de, no máximo, 15 linhas.

Aula-tema 3: As liberdades Públicas: a Declaração de 1789


Passo 01: Leia os textos abaixo.

Passo 02: Analise e debata a respeito dos textos, que tratam dos Institutos de Democracia no Brasil, a fim
de percebermos como se daria a consulta popular que nosso Governo faria caso fôssemos votar pelo novo
regime de governo, quer seja, o parlamentarismo.

Texto 1:

“Espécies de Regimes Democráticos: Democracia Direta, Semidireta e Indireta”

O parágrafo único do art. 1.º da CF (Constituição Federal) reproduz o conceito de Rosseau de que a
democracia é o governo do povo, pelo povo e para o povo, porque todo o poder emana do povo, que o
exerce por meio de representantes eleitos diretamente.

O art. 14 da CF explicita que no Brasil a soberania popular é exercida pelo sufrágio universal e pelo voto
direto e secreto, com valor igual para todos (democracia indireta), e, nos termos da lei, mediante iniciativa
popular, referendo e plebiscito, instrumentos da democracia direta (também denominada participativa). A
esse exercício misto da soberania popular, eleição direta dos parlamentares e dos chefes do executivo –
democracia indireta ou representativa - e iniciativa popular, plebiscito e referendo – democracia
participativa -, dá-se o nome de democracia semidireta (que é o nosso regime de governo).

Cidadão

Na linguagem popular, cidadão, povo, população e nacionalidade são expressões que se confundem.
Juridicamente, porém, cidadão é aquele nacional que está no gozo de seus direitos políticos, sobretudo do
voto. População é conceito meramente demográfico. Povo é o conjunto dos cidadãos.

Cidadania é o conjunto de direitos fundamentais e de participação nos destinos do Estado. Tem sua face
ativa (direito de escolher os governantes) e sua face passiva (direito de ser escolhido governante). Alguns,
porém, por imposição constitucional, podem exercer a cidadania ativa (ser eleitor), mas não podem
exercer a cidadania passiva (ser candidato), a exemplo dos analfabetos (art. 14, § 4.º, da CF). Alguns
atributos da cidadania são adquiridos gradativamente, a exemplo da idade mínima exigida para alguém
concorrer a um cargo eletivo (18 anos para Vereador, 21 anos para Deputado, etc.).

O Sufrágio e o Voto

O sufrágio (do latim sufragium, apoio) representa o direito de votar e ser votado e é considerado universal
quando se outorga o direito de votar a todos que preencham requisitos básicos previstos na Constituição,
sem restrições derivadas de condição de raça, de fortuna, de instrução, de sexo ou de convicção religiosa.
O sufrágio restrito (qualificativo) é aquele só conferido a pessoas que preencham determinadas condições
de nascimento, de fortuna, etc. Pode ser restrito censitário (quando impõe restrições vinculadas à
capacidade econômica do eleitor – as CFs de 1891 e 1934 vedavam o voto dos mendigos) ou restrito
capacitário (pela CF/67 e até a EC n. 25/85, o analfabeto não podia votar).

O sufrágio identifica um sistema no qual o voto é um dos instrumentos de deliberação.

O voto, que é personalíssimo (não pode ser exercido por procuração), pode ser direto(como determina a
atual CF) ou indireto. É direto quando os eleitores escolhem seusrepresentantes e governantes, sem
intermediários. É indireto quando os eleitores (denominados de 1.º grau) escolhem seus representantes ou
governantes por intermédio de delegados (eleitores de 2.º grau), que participarão de um Colégio Eleitoral
ou órgão semelhante.

Observe-se que há exceção ao voto direto no § 1.º do art. 81 da CF, que prevê eleição indireta para o
cargo de Presidente da República se houver impedimento do Presidente e do Vice-Presidente nos dois
últimos anos do mandato.

O voto é secreto para garantir a lisura das votações, inibindo a intimidação e o suborno. O voto com valor
igual para todos é a aplicação do Direito Político da garantia de que todos são iguais perante a lei (cada
eleitor vale um único voto – one man, one vote).

Não se confunde voto direto com democracia direta. Na verdade, a democracia direta em que os cidadãos
se reúnem e exercem sem intermediários os poderes governamentais pode ser classificada como
reminiscência histórica. Afinal, o tamanho dos Estados modernos e a complexidade de suas
administrações já não permitem tal forma de participação (costuma-se citar como exceção alguns cantões
suíços, com pequenas populações).

Os principais institutos da democracia representativa (indireta) são o voto (direito ou indireto) e o


mandato político que o representante recebe.

A Iniciativa Popular, o Referendo e o Plebiscito

Os principais institutos da democracia direta (participativa) no Brasil são a iniciativa popular, o referendo
popular e o plebiscito.

Iniciativa popular (artigos. 14, III; 27, § 4.º; 29, XIII; e 61, § 2.º; todos da CF; e art. 22, IV, da
Constituição Paulista)
Uma das formas de o povo exercer diretamente seu poder é a iniciativa popular, pela qual 1% do
eleitorado nacional (cerca de 1.080.000 eleitores no ano 2000), distribuídos por pelo menos cinco
Estados-Membros, com não menos de três décimos de 1% dos eleitores de cada um deles, pode apresentar
à Câmara dos Deputados um projeto de lei.

O Prof. José Afonso da Silva admite a iniciativa popular também para projeto de emenda à CF, posição
que, entretanto, não está explicitada no art. 60 da CF (que define quem tem poder de iniciativa para uma
emenda).

Nos termos da Lei Federal n. 9.709, de 18.11.1998, o projeto de lei de iniciativa popular deve limitar-se a
um só assunto e não poderá ser rejeitado por vício de forma (art. 13). A tramitação do projeto de
iniciativa popular observa as normas do regimento interno das casas legislativas.

No âmbito do Estado de São Paulo, a iniciativa popular deve ter por base matéria de interesse local e pode
envolver desde proposta de emenda da Constituição Estadual (art. 22, IV, CE, que exige a assinatura de
1% do eleitorado do Estado) até proposta de lei complementar ou ordinária (assinatura de 0,5% dos
eleitores do Estado). Não se admite iniciativa popular se o tema do projeto de lei for previsto pela
Constituição Estadual como de competência exclusiva de qualquer um dos três poderes. Há que se colher
o apoio dos eleitores de pelo menos 5 dos 15 maiores Municípios do Estado,

sendo que cada um deles deverá estar representado por no mínimo 0,2% dos seus eleitores.

Nos Municípios, a iniciativa popular também está restrita aos interesses locais, dependendo da assinatura
de 5% dos seus eleitores (art. 29, XIII, da CF, conforme renumeração feita pela EC n. 1, de 1992).

O plebiscito e o referendo popular

O referendo é a forma de manifestação popular pela qual o eleitor aprova ou rejeita uma atitude
governamental já manifestada, como, por exemplo, quando uma emenda constitucional ou um projeto de
lei aprovado pelo Poder Legislativo é submetido à aprovação ou rejeição dos cidadãos antes de entrar em
vigor.

Nas questões de relevância nacional, de competência do Poder Legislativo ou do Poder Executivo


(matéria constitucional, administrativa ou legislativa), bem como no caso do § 3.º do art. 18 da CF
(incorporação, subdivisão ou desmembramento de um Estado), a autorização e a convocação do referendo
popular e do plebiscito são da competência exclusiva do Congresso Nacional, nos termos do art. 49, XV,
da CF, c. c. a Lei n. 9.709/98 (em especial os arts. 2.º e 3.º).
A iniciativa da proposta do referendo ou do plebiscito deve partir de 1/3 dos Deputados Federais ou de
1/3 dos Senadores. A aprovação da proposta é manifestada (exteriorizada) por decreto legislativo que
exige o voto favorável da maioria simples dos Deputados Federais e dos Senadores (voto favorável de
mais da metade dos presentes à sessão, observando-se que para a votação ser iniciada exige-se a presença
de mais da metade de todos os parlamentares da casa).

O referendo deve ser convocado no prazo de trinta dias, a contar da promulgação da lei ou da adoção de
medida administrativa sobre a qual se mostra conveniente a manifestação popular direta.

O plebiscito é a consulta popular prévia, pela qual os cidadãos decidem ou demonstram sua posição sobre
determinadas questões. A convocação de plebiscitos é de competência exclusiva do Congresso Nacional
quando a questão for de interesse nacional.

O Professor José Afonso da Silva também aponta a ação popular como um dos instrumentos da
democracia participativa, regra que não está explicitada no art. 14 da CF.”

Fonte: Resumo de Direito Constitucional do professor Professor Ricardo Cunha Chimenti. – site:
www.visionvox.com.br/biblioteca/d/Damásio---Direito-Eleitoral.doc

Texto 2:

“ORGANIZAÇÃO DO ESTADO BRASILEIRO: DIVISÃO ESPACIAL DO PODER”

INSTITUTOS DE PARTICIPAÇÃO DIRETA DO POVO:

1) INICIATIVA POPULAR: admite-se que o povo apresente projetos de lei ao legislativo, desde que
subscrito por número razoável de eleitores.

2) REFERENDO POPULAR: caracteriza-se pelo fato de que projetos de lei, já aprovados pelo
legislativo, devam ser submetidos à vontade popular, atendidas certas exigências, tais como pedido de
certo número de eleitores, de certo número de parlamentares ou do próprio chefe do executivo, de sorte
que só será aprovado se receber votação favorável do corpo eleitoral, do contrário, reputar-se-á
rejeitado. É atribuição exclusiva do Congresso Nacional autorizá-lo, tendo liberdade para estabelecer
critérios e requisitos.

3) PLEBISCITO: é também uma consulta popular, semelhante ao referendo; difere deste porque visa a
decidir previamente uma questão política ou institucional, antes de sua formação legislativa, ao passo
que o referendo versa sobre aprovação de textos de projeto de lei ou de emenda constitucional, já
aprovados; o referendo ratifica ou rejeita o projeto já elaborado, enquanto que o plebiscito autoriza a
sua formação. Pode ser utilizado pelo Congresso Nacional nos casos em que decidir seja conveniente e
em casos específicos como a formação de novos Estados e Municípios.

Fonte: Resumão de Direito Constitucional do professor Professor Alexandre José Granzotto. Site:
www.professoramorim.com.br/dados/anexos/254_5.doc (Acesso em 02/12/2010).

Dica de site para pesquisa: http://integracao.fgvsp.br/ano10/04/colunalegal.htm Acesso em 02/12/2010.

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