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Saí correndo de casa, até esqueci a chave do carro, então fui a pé. Nunca
andei tão rápido. Infelizmente, tive que parar para esperar o farol abrir.
-Obrigada.
Terminei de conversar com ele, fui atravessar a rua. Foi quando percebi a
presença de um homem estranho perto de mim e daquele senhor. De repente,
ouvi um disparo e vi que havia me acertado. Olhei o homem e percebi que ele
tinha uma arma na mão. Com certeza, ele era o bandido.
Meu sangue escorria pela minha blusa branca de seda, e parecia que eu
nunca ia parar de sangrar, estava desesperada em relação a mim e à blusa
branca nova, que estava sendo toda manchada pelo meu sangue.
(Disparos)
A
Marcelo ,Felipe e Daniel 1,6
Estava uma madrugada calma, Luigi se levantou, preparando-se para mais
um dia de trabalho, e saiu para trabalhar em sua concessionária. Estava sentado
em sua cadeira, durante horas. O dia estava fraco, nenhum cliente. Estava
pensando se foi mesmo certo ter saído da máfia e também se alguém se
lembrava dele.
Ainda estava ali, sentado na sua cadeira. Ora olhava para baixo, ora olhava
para cima, via os carros que tinha para vender, quando entrou um possível
comprador, um homem alto e bem-vestido que o olhava com um olhar
intimidador. Ele se levantou e foi atender o cliente. O homem estava apenas
olhando e logo saiu. Voltando à cadeira e a seus pensamentos, pensava que
ninguém compraria tais carros naquela cidade. Pensava, também, que alguns de
seus amigos haviam sido presos na semana anterior.Olhou para o relógio: já
haviam se passado 3 horas. Levantou-se, trancou a loja e saiu.
Voltou às ruas, logo percebeu que estava sendo seguido. Olhou para trás e
não havia ninguém, seu coração começava a disparar. Caminhava rápido.
Chegou em casa, abriu a porta, acendeu as luzes e viu seu antigo amigo sentado
na poltrona.
(Disparos).
Eduardo – 05
Marília – 17
1,5
Acordei, levantei e ganhei a vida novamente, mais um dia, mais uma
semana. Hoje é finalmente o dia em que eu vou revê-la. Faz dez anos que não
vejo a minha irmã, então pouco sei sobre ela. As únicas informações que tenho
são que ela é divorciada e têm dois filhos, um casal, a menina tem oito anos e o
menino, um ano.
A menina, seguindo meu olhar, explicou: “Foi a Vera que me deu”. Tentei,
em vão, explicar que Vera não existia, que era apenas uma amiga imaginária,
mas a menina só dizia que eu havia irritado Vera, e que eu teria que pagar por
isso. E então... Disparos. Passou tão rápido que só fui capaz de ver a menina,
que até então pensava ser fruto da imaginação fértil de uma criança, apontando a
arma em minha direção.
1,8
(DISPAROS)
1,0
O relógio toca às seis horas da manhã para Flávio, um policial militar que mora
sozinho no bairro de Pirituba. Não dava muito valor à sua vida. Após se separar
da esposa, havia se esquecido das coisas boas que a vida podia lhe proporcionar
e acabou se tornando uma pessoa fria.
Como todos os dias, Flávio acorda, olha a foto de seu filho na carteira e vai
trabalhar solitário, com seu ar infeliz habitual. Chegando ao quartel-general,
recebe um chamado para uma fuga de traficantes.
Do lado da criança, estava sua ex-mulher, aos prantos. Flávio pega sua
carteira e olha para a foto do filho.
1,7
Despertou, eram 9h da manhã. Tomou seu café com leite, comeu seu pão
com manteiga, e foi se trocar.
João, sem família e sem dinheiro, sai de casa à procura de um trabalho que
o sustente. Vai ao ponto mais próximo e toma um ônibus; com a sua roupa mais
formal, senta-se em um banco.
O cobrador não reage, fica com seu rosto pálido. Enquanto o sujeito pega o
dinheiro, fala a todas que ficassem quietas em seus lugares. João não sabia o
que fazer.
O assaltante falou para todos irem com ele. João não o obedeceu.
1,3
Ele imagina como será seu dia e rapidamente se levanta, escova os dentes
e se arruma para ir ganhar a vida. Chegando ao set de filmagens, já tinha que
começar a gravar a cena de amor.
Disparos.
-Me desculpe senhor, mas não foram falhas técnicas. -Disse um moço da
produção.
1,5
Stéphanie Akli-27