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Durabilidade, relação Aspecto metálico, frágil,


custo-benefício,
simplicidade da técnica x sujeito a correção,
defeitos marginais, não
e tempo reforça a estrutura
dentaria, necessita de
cavidade retentiva,
correntes galvânicas e
descarte em lixo líquido.
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_ Mercúrio líquido
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Liga de amálgama (pó)
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_ (1) Partículas de Limalha
_ (2) Partículas Esféricas

( 1 ) Produzidas por moagem ou corte do ligote fundido.


( 2 ) Obtidas por processo de atomização em ambiente inerte.
( 2 ) São peneiradas se obtendo um tamanho específico.
( 1 ) Podem ser classificadas segundo o corte médio de suas
partículas (corte regular, fino e microfino).
( 1 ) Passam por um processo de envelhecimento a temperaturas
de 60 a 100°C, aumentando o tempo de presa.
( 2 ) Necessitam de menos mercúrio líquido para produzir uma
massa plástica.
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_ LIGAS COM BAIXO TEOR DE COBRE
_ Possuem percentual de cobre inferior a 6%
Fase è > Fase è1 > Fase è2

Fase è Fase è1 Fase è2 Fase è


Ag3Sn + Hg Ag2Hg3 + Sn7Hg + Ag3Sn
Associação entre Componente mais
prata e estanho fraco, conferindo
Composto baixa resistência a
intermediário compressão e
(fase gama) dureza, possui grande
+ escoamento e
MERCÚRIO tendência a corrosão

OBS: A falta de mercúrio suficiente para reagir com as partículas da lima, gera uma
fase gama residual, que conferi maior resistência
   
_ LIGAS COM BAIXO ALTO TEOR DE COBRE
_ Possuem percentual de cobre entre 13 a 30%
1. LIGAS DE FASE DISPERSA:
Liga convencional (Ag3Sn ² fase è) +
1/3 de Ag3Cu2 (eutético)
Fase è Eutético Fase è1 Fase è2 Fase è Eutético
Ag3Sn + Ag3Cu2 + Hg Ag2Hg + Sn2Hg + Ag3Sn + Ag3Cu2
Se existir quantidade suficiente de eutético ocorre uma segunda reação:

Fase è2 Eutético Fase è1 Fase


Sn2Hg + Ag3Cu2 Ag2Hg3 + Cu6Sn5

OBS: A eliminação da fase gama 2, produz um melhor comportamento desta liga.


   
LIGAS COM BAIXO ALTO TEOR DE COBRE
2. LIGAS DE COMPOSIÇÃO ÚNICA
_ Composta por prata, cobre e estanho
_ A solubilidade do estanho ao mercúrio é maior, fazendo
com que o estanho seja esgotado pela formação de gama 2
(Sn2Hg), esta reagi com epsilon (Cu3Sn) e gama 1
(Ag2Hg3).

Fase è Fase  Fase è1 Fase


Ag3Sn + Cu3Sn + Hg Ag2Hg3 + Cu6Sn5
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_ ( V ) As reações de presa são descritas pelas fases
metalúrgicas, estas são gama, gama1, gama2, epsilon e eta.

_ ( V ) As ligas de amalgama modernas podem ser


classificadas de acordo com o teor de cobre e de zinco,
assim como pelo formato das partículas.

_ ( F )As ligas com baixo teor de cobre são as mais


utilizadas atualmente, pois necessitam de menos
mercúrio, graças a relação área de superfície por volume.
Pois as mais utilizadas são a de alto teor de cobre, graças a ausência de gama2 e menor
Quantidade de mercúrio, entre estas a de fase única utiliza quantidades ainda menores de
Mercúrio.
_ ( V )As ligas de formato esférico não necessitam de zinco
em sua composição, pois durante sua fabricação não
entram em contato com O2.

_ ( F )Na reação de presa das ligas com baixo teor de


cobre, os cristais da fase è1 conferem maior dureza que
os de è e è2.
Pois, as partículas não reagidas de è não reagidas conferem dureza maior que
è1.
_ ( V )Um amálgama rico em è2 possui baixa resistência à
compressão e a dureza, além de grande escoamento e
tendência a sofrer corrosão no ambiente bucal.

_ ( F )Na liga de fase dispersa o mercúrio ataca as


partículas de limalha e eutéticas para formar è1, em uma
única reação, havendo a prevenção ou redução de è2.
Pois, ocorrem duas reações onde na segunda o eutético reagi com è2 produzido
na primeira o prevenindo ou reduzindo.
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_ ( V )A absorção do mercúrio pelas partículas da liga faz
com que ocorra uma contração inicial, que se opõem a
expansão gerada pela cristalização das fases metalúrgicas.

_ ( F )Quanto maior a proporção de mercúrio utilizada,


maior a contração da liga, estas podem ser conseguidas
com a utilização de partículas de esféricas.
Com uma menor proporção, ocorre uma maior contração da liga, pois o
molhamento desta não será suficiente para formar cristais que geram expansão.

_ ( V )A pressão de condensação do amálgama, faz com


que o mercúrio aflore, diminuindo as fases è1 e è2,
aumentando a contração.
_ ( F ) Uma expansão exacerbada pode resultar na
contaminação de amalgama com zinco pela umidade
durante a condensação, aumentando as chances de
corrosão.
Aumenta as chances de fratura e sensibilidade, graças a produção de hidrogênio
Pela reação do zinco com a água. Chamado de expansão de presa tardia.
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_ ( F )As primeiras horas após a presa apresentam
resistência superior, devendo ser informado ao paciente a
necessidade retornos para manutenção.
Nas primeiras horas a resistência é inferior, devendo informar o paciente para
evitar tensões no período inicial.
_ ( V )O creep é uma propriedade viscoelástica de
matérias que sofrem deformação plástica sob aplicação de
forças, mais observadas nas ligas com baixo teor de
cobre.

_ ( F )O amálgama pode ser utilizado em cavidades rasas,


por possuir altos valores de resistência a tração
associado a baixos valores de compressão, além de se
aderir a estrutura dentária.
Ele necessita de preparos retentivos por não se aderir a estrutura dentária, além de ser
Um material frágil, já que possui baixos valores de resistência a tração associada a valores
De compressão maiores.

_ ( V )Clinicamente o creep pode ser explicado como, a


deformação sofrida após tensões mastigatórias que leva a
uma deformação plástica e se protrui além das margens
cavitárias, podendo fraturar e levar a formação de uma
fenda marginal.
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_ Formato e tamanho das partículas: pois quanto menor a
quantidade de mercúrio maior a resistência final.
_ Microestrutura do amálgama: quanto maior a proporção das
fases è e è1, maior a resistência.
_ Porosidades no amálgama: deve ser realizada uma trituração e
condensação adequada.
_ Proporção mercúrio/liga: quanto menor a proporção
mercúrio/liga, maior a resistência.
_ Tempo de trituração:
trituração
Supertrituração: liga com aspecto seco e esfarelado, o
amálgama resultante cristaliza rápido, que durante a
condensação ocorre fratura das novas fases formadas, afetando
a coesão interna.
Subtrituração:Aspecto molhado, levará a ocorrência de
particulas não molhadas, afetando a coesão interna.
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_ ( F ) A corrosão pode levar ao aumento de porosidade,
redução das propriedades mecânicas e liberação de produtos
metálicos em ambiente bucal, graças a estrutura homogênia.
Graças a estrutura heterogênia, com varias fases que formam catodo ou anodo.
_ ( V )A fase è2 provoca corrosão mais rapidamente, pois se
decompõem formando produtos da corrosão, que podem ser
capazes de combinar com a liga não reagida (fase è).

_ ( V ) O polimento reduz a corrosão, por deixar a superfície


mais lisa diminuindo o acúmulo de restos alimentares e
bacterianos em fissuras, que gera eletrólitos.

_ ( F )O aspecto da corrosão nos dentes podem ser facilmente


retirados por clareamento dentário, em alguns casos apenas o
polimento é necessário.
As alterações estéticas são permanentes graças a penetração de prata nos túbulos
Dentinários,, podendo ser prevenida pelo uso do selante.
Dentinários selante.
_ ( V )A corrosão pode ser benéfica, pois é capaz de selar
a interface dente/restauração, prevenindo
microinfiltrações.

_ ( V )É indicado o uso de verniz cavitário, para prevenir


infiltrações, porem seu uso atualmente é questionável
pela sua alta solubilidade que pode levar a dissolução
antes da formação dos produtos da corrosão.
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_ ( V )A absorção do vapor de mercúrio pode ocorrer devido
ao efeito abrasivo da escova dental, mastigação e bolo
alimentar

_ ( F )O mercúrio é bem absorvido no trato gastrointestinal,


mas seus valores se mostram inferiores aos recomendados
pela OMS.
É apenas absorvido 10%, nível inferior ao consumo de alimentos marinhos.

_ ( V )Por ser um material metálico o amálgama possui alta


difusividade e condutividade térmica, que pode gerar
desconforto em restaurações profundas, além de alto
coeficiente de expansão térmica linear, que difere das
estruturas dentárias podendo causar uma fenda ao redor da
restauração.
_ ( F )A utilização de mascaras tende a proteger o
Cirurgião-Dentista e auxiliar, da contaminação pelo vapor
do amalgama. Devendo o material não utilizado ser
jogado em lixo simples.
Deve ser utilizado o EPI completo, por penetrar também na pele, é ideal a
garantia de uma boa ventilação e os restos devem ser armazenados em lixo
líquido (geralmente água) fechado evitando contaminação.
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_ Seleção da liga: Primeiro passo a ser observado, envolvendo
fatores da composição como a presença de zinco, o
formato das partículas e tamanho das partículas,
influenciando na performance clínica desejada. A também a
forma de apresentação que pode ser em granel ou cápsulas,
as capsulas são fornecidas em diferentes tempos de
cristalização e massas diferentes.
_ Trituração: Esta pode ser manual ou mecânica, a manual
está entrando em desuso graças a contaminação e falta de
padronização da dosagem, problemas que não ocorre na
mecânica com o uso de capsulas pré-dosadas. Na mecânica
a trituração depende da frequência do amalgamador, tempo
de mistura e distância percorrida pela cápsula, para a
obtenção de um amálgama adequadamente triturado.
_ Inserção na cavidade: Em pequenas porções com o uso de
porta-amálgama.
_ Condensação:Tem como objetivo compactar o amálgama
dentro da cavidade, aumentando a densidade graças a
aproximação das partículas, além de ocasionar
afloramento de mercúrio e diminuindo a porosidade
interna.
Pode ser mecânica ou manual, sendo a mecânica
pouco difundida, a manual é realizada por condensadores,
se deve começar do menor, pois a condensação depende
da força do operador como o tamanho de sua ponta
ativa.
A condensação deve ser iniciada pelas regiões de
acesso restrito e contra os ângulos, sempre se
removendo o mercúrio entre os incrementos.
_ Brunimento pré-
pré-escultura: Ato de esfregar a massa em
estado ainda plástico,aumentando a densidade de núcleos de
partículas, removendo excesso de mercúrio, diminuindo a
porosidade superficial e melhorando a adaptação as margens
da cavidade. Deve ser realizado com o deslizamento do
brunidor, sob pressão com movimentos do centro da
restauração para as margens.
_ Escultura: Objetiva devolver o formato original, se tendo
cuidado na elaboração de sulcos pouco profundos e
inclinações pouco pronunciadas, devendo ser realizado
quando houver resistência ao corte, confirmado através do
´grito do amálgamaµ, não havendo a possibilidade de
deslocamento.
_ Brunidura pós-
pós-escultura: Semelhante a pré-escultura, mas
realizada após a cristalização.
_ Acabamento e polimento: Passo final, objetivar promover
lisura aumentando o conforto do paciente, diminuindo o
acúmulo de placa e assim a tendência de sofrer corrosão.
Se deve ter cuidado com a transformação do atrito em
calor.
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_ ( 5 ) Técnica que pode fazer uso de sonda exploradora, através de
usa ponta ativa, devolvendo a forma e função do elemento dentário.
_ ( 1 )Pode ser realizado de forma manual ou mecânica, sendo a
última mais utilizada atualmente, se obtendo quando bem sucedida
uma massa coesa e homogênia, depositada em pote-dappen.
_ ( 4 )É realizada com brunidor, do centro para as margens da
restauração, com o amálgama plástico.
_ ( 6 ) É realizada com brunidor, do centro para as margens da
restauração, com o amálgama cristalizado facilitando o polimento.
_ ( 2 )Com o porta-amálgama é retirado em pequenas porções do
pote-dappen.
_ ( 3 ) Pode ser realizado de forma manual ou mecânica, na manual
deve ser realizado com os Ward nºS 1, 2 e 3. Aumentando a
densidade graças a aproximação das partículas, além de ocasionar
afloramento de mercúrio.
_ ( 7 )Realizado por instrumento abrasivos ou pós, causando riscos
cada fez menores até não se tornarem perceptíveis a olho nu.
 

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