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WANDERLÚCIA AIRES DE SOUZA DANTAS

RELATÓRIO DE VISITA PRÁTICA E SUPERVISIONADA EM


UTI NO HOSPITAL BOM JESUS

JI-PARANÁ/2011
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WANDERLÚCIA AIRES DE SOUZA DANTAS

RELATÓRIO DE VISITA PRÁTICA E SUPERVISIONADA EM


UTI NO HOSPITAL BOM JESUS

Relatório apresentado como exigência da


disciplina de Urgência e emergência, do
CEULJI/ULBRA, ministrada pelo professor
Prof. Enf. Esp. Ms. Willian C. Millan.

2011
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SUMÁRIO
Introdução...................................................................................................04

Local da visita...........................................................................................05

Descrição do local atividade prática...........................................................05

Dia/ mês/ano/ da prática.............................................................................05

Explicações do local em relação ao seu funcionamento.....................06

Explicações de materiais e equipamentos vistos........................................06

Relação das atividades desenvolvidas pelos profissionais de cada área


visitada com academia...............................................................................07

Conclusão...................................................................................................08

Bibliografia................................................................................................09
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INTRODUÇÃO

A disciplina de Enfermagem em Urgência e Emergência administrada pelo Prof. Enf.


Esp. Ms Willian C.Millan é articulada entre aulas teóricas, práticas e visitas técnicas em
unidades de referência para a referida disciplina. Este relatório apresenta a visita prática dos
acadêmicos de Enfermagem do 6° período à Unidade Terapia Intensiva no Hospital Bom
Jesus, no município de Ouro Preto do Oeste, onde foi apresentada pela técnica de enfermagem
Claudia. Na unidade o professor Willian mostrou aos acadêmicos a estrutura física do setor,
os equipamentos bem como suas respectivas funções, e o papel do enfermeiro no atendimento
ao paciente na UTI.

LOCAL DA VISITA

Hospital Bom Jesus em Ouro Preto do Oeste – RO


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DESCRIÇÃO DO LOCAL DA PRÁTICA

Neste setor pudemos conhecer a estrutura física bem como: recepção, sala de
acolhimento de visitas, centro cirúrgico, sala de guarda de material estéril, expurgo, lavabo,
banheiro, estar do médico, sala de torpedo de O2, ar comprimido e outros gases que são
diferenciados pela cor. Bem à frente pudemos observar o painel de alarme para gases que é
muito essencial para o profissional que trabalha neste setor. Antes de entrar à sala da UTI,
verificamos outro lavabo, mas este contém armários que armazena material, lençol, propés,
roupas de UTI para funcionários, visitantes e pacientes da UTI e também uma pia para a
higienização das mãos.
Quando entramos na sala da UTI, que é composta por dois leitos sendo estes para
adultos e uma incubadora, verificamos os equipamentos novos, modernos e em bom
funcionamento; um posto de enfermagem contendo armário, bancada e impressos. Mais ao
fundo um corredor com um lavabo, um banheiro e uma sala sendo esta de isolamento, mas
que no momento não está funcionando.

DIA/MÊS/ANO DA VISITA

02 de março de 2011

EXPLICAÇÕES DO LOCAL EM RELAÇÃO AO SEU


FUNCIONAMENTO

A Unidade de Tratamento Intensivo é destinada ao atendimento de doentes graves


recuperáveis, e requer assistência médica e de enfermagem integrais, contínuas e
especializadas, com a características de sempre estar buscando conhecimento,
desenvolvimento de habilidades, domínio de procedimentos técnicos e incorporação de
condutas especiais à situação do paciente. Um ambiente de alta complexidade, onde
estabelece monitorização e vigilancia de 24 horas.

EXPLICAÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS


VISTOS
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Acompanhamos o professor e a técnica de enfermagem, explicando o objetivo de cada


um dos equipamentos que estavam na UTI. Vimos réguas com saída de gazes; o monitor
cardíaco que efetua o controle do débito cardíaco, sendo eles o duo e multiparâmetros; o
aparelho de eletrocardiograma e sua técnica de como funciona, e também apresentada por
alguns colegas, como funciona esse monitor quando está ligado, que fora utilizado alguns
eletrodos na região torácica no aluno voluntário, onde também foi realizado alguns traçados
cardíacos, FR, PA, pulsação, tendo em vista que estes parâmetros são verificados a rigor pelo
enfermeiro e sua equipe.

Lembrando a teoria estudada em sala de aula aprendemos que a ventilação mecânica


diminui o trabalho da respiração, melhora trocas gasosas, diminui a sobrecarga dos músculos
respiratórios. O professor explicou como funciona a VMI (Ventilação mecânica Invasiva)
entre outras citações como a melhora da oxigenação arterial nos casos de dificuldade de
trocas gasosas que é estabelecida pelo PEEP (Pressão Expiratória Final Positiva). Vimos
também CPAP, que é ventilação com pressão positiva nas vias aéreas, quando o paciente
ventila espontaneamente, no caso a VMNI (Ventilação Mecânica Não Invasiva). Outro
equipamento mostrado pelo professor a Bomba de Infusão e seu funcionamento, liga/desliga.
Também vimos o oxímetro de pulso que é um equipamento que possui sensor óptico
luminoso o qual é colocado no dedo; o tubo orotraqueal que permite a conexão do ventilador
mecânico com os pulmões; vimos o DEA (Desfibrilador Automático Externo) como
liga/desliga, programar a carga a ser utilizada. Observamos também um carro de emergência
lacrado.

RELAÇÃO COM A ATIVIDADE DESENVOLVIDA PELO


PROFISSIONAL ENFERMEIRO
Percebi que o trabalho em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) é complexo e
intenso devendo o enfermeiro estar preparado para a qualquer momento, o qual requer
conhecimento específico e grande habilidade para tomar decisões e implementá-las em tempo
hábil. Desta forma, pode-se supor que o enfermeiro desempenha importante papel no âmbito
da Unidade de Terapia Intensiva.
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CONCLUSÃO

O enfermeiro precisa ter discernimento, domínio teórico/prático, competência,


equilibrar o lado profissional que entra a técnica e a ética, e o lado emocional que leva em
consideração a emoção e a humanização, porque são pontos fortes no atendimento ao paciente
na UTI, mas uns dos lados não podem ser comprometido, ambos devem estar equilibrados.
Cabe ao enfermeiro ter o foco em manter a unidade em pleno funcionamento, prestando a
assistência para a qual a UTI é designada.
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REFERÊNCIAS

1. BRUNNER, S. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 5 ed. Rio de janeiro:


Guanabara Koogan, 1987

2. IÁTRIA Urgência e Emergência para Enfermagem – do Atendimento Pré-Hospitalar


(APH) à sala de Emergência. 5° Ed. São Paulo
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3. http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v33s2/a05v33s2.pdf acessado em 02 e 03de Março de


2011
4. Gestão do serviço de enfermagem no mundo globalizado, de William Malagutti
Karen Cardoso Caetano. São Paulo: Rubio, 2009. 328p.

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