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Colégio Ícaro
Trabalho sobre Bullying.
Como foi surgiu sobre o Bullying?
Tipos de bullying
"Um problema sério que muito frequentemente as pessoas pensam que seja
apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que
um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente
que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é frequentemente
aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da organização".
Vizinhança
O bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro.
Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e
doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor
se associe a uma organização de comércio.
Militar
Os atos de bullying configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados
pelo nosso ordenamento jurídico, mas por desrespeitarem
princípios constitucionais (ex: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil, que
determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar.
A responsabilidade pela prática de atos de bullying pode se enquadrar também
no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam
serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram
nesse contexto.
Uma pesquisa do IBGE realizada em 2009 revelou que quase um terço (30,8%)
dos estudantes brasileiros informou já ter sofrido bullying, sendo maioria das
vítimas do sexo masculino. A maior proporção de ocorrências foi registrada em
escolas privadas (35,9%), ao passo que nas públicas os casos atingiram 29,5%
dos estudantes.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com 5.168 alunos de 25 escolas
públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são
comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. Entre todos os entrevistados, pelo menos
17% estão envolvidos com o problema - seja intimidando alguém, sendo
intimidados ou os dois. A forma mais comum é a cibernética, a partir do envio de
e-mails ofensivos e difamação em sites de relacionamento como o Orkut.
Na Grande São Paulo, uma menina apanhou até desmaiar por colegas que a
perseguiam e em Porto Alegre um jovem foi morto com arma de fogo durante um
longo processo debullying.
Alguns casos de bullying entre crianças têm anuência dos próprios pais, como um
envolvendo um garoto de 9 anos de Petrópolis. A mãe resolveu tirar satisfação com
a criança que constantemente agredia seu filho na escola e na rua, mas o pai do
outro garoto, em resposta, procurou a mãe do outro garoto chamado de "boiola" e
"magrelo". Ela foi empurrada em uma galeria, atingida no rosto, jogada no chão e
ainda teve uma costela fraturada. O caso registrado em um vídeo foi veiculado na
internet e ganhou os principais jornais e telejornais brasileiros.
Bullying professor-aluno
Criança e Adolescente
Comportamento
Entre os tantos desafios já existentes na rotina escolar, está posto mais um. O
bullying escolar - termo sem tradução exata para o português – tem sido cada vez
mais reportado. É um tipo de agressão que pode ser física ou psicológica, ocorre
repetidamente e intencionalmente e ridiculariza, humilha e intimida suas vítimas.
"Ninguém sabe como agir", sentencia a promotora Soraya Escorel, que compõe a
comissão organizadora do I Seminário Paraibano sobre Bullying Escolar, que reuniu
educadores, profissionais da Justiça e representantes de governos nos dias 28 e
29 de março, em João Pessoa, na Paraíba. “As escolas geralmente se omitem. Os
pais não sabem lidar corretamente. As vítimas e as testemunhas se calam. O
grande desafio é convocar todos para trabalhar no incentivo a uma cultura de paz e
respeito às diferenças individuais”, complementa.
A partir dos casos graves, o assunto começou a ganhar espaço em estudos
desenvolvidos por pedagogos e psicólogos que lidam com Educação. Para Lélio Braga
Calhau, promotor de Justiça de Minas Gerais, a imprensa também ajudou a dar
visibilidade à importância de se combater o bullying e, por consequência, a
criminalidade. "Não se tratam aqui de pequenas brincadeiras próprias da infância,
mas de casos de violência, em muitos casos de forma velada. Essas agressões
morais ou até físicas podem causar danos psicológicos para a criança e o
adolescente facilitando posteriormente a entrada dos mesmos no mundo do crime”,
avalia o especialista no assunto. Ele concorda que o bullying estimula a delinquência
e induz a outras formas de violência explícita.
Durante o encontro também foi lançada uma publicação a ser distribuída para as
escolas paraibanas, com o objetivo de evidenciar a importância de um trabalho
educativo em todos os cenários em que o bullying possa estar presente – na escola,
no ambiente de trabalho ou mesmo entre vizinhos. Nesse manual, são apresentados
os sintomas mais comuns de vítima desse tipo de agressão, algumas pistas de como
identificar os agressores, conselhos para pais e professores sobre como prevenir
esse tipo de situação e mostram-se, ainda, quais as consequências para os
envolvidos.
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Todo mundo que convive com crianças e jovens sabe como eles são capazes de praticar
pequenas e grandes perversões. Debocham uns dos outros, criam os apelidos mais
estranhos, reparam nas mínimas "imperfeições" - e não perdoam nada. Na escola, isso é
bastante comum. Implicância, discriminação e agressões verbais e físicas são muito mais
frequentes do que o desejado. Esse comportamento não é novo, mas a maneira como
pesquisadores, médicos e professores o encaram vem mudando. Há cerca de 15 anos, essas
provocações passaram a ser vistas como uma forma de violência e ganharam
nome:bullying (palavra do inglês que pode ser traduzida como "intimidar" ou "amedrontar").
Sua principal característica é que a agressão (física, moral ou material) é sempre
intencional e repetida várias vezes sem uma motivação específica. Mais recentemente, a
tecnologia deu nova cara ao problema. E-mails ameaçadores, mensagens negativas em sites
de relacionamento e torpedos com fotos e textos constrangedores para a vítima foram
batizados decyberbullying. Aqui, no Brasil, vem aumentando rapidamente o número de casos
de violência desse tipo.
Nesta reportagem, você vai entender os três motivos que tornam o cyberbullying ainda
mais cruel que o bullyingtradicional.
- Os jovens utilizam cada vez mais ferramentas de internet e de troca de mensagens via
celular - e muitas vezes se expõem mais do que devem.
- A tecnologia permite que, em alguns casos, seja muito difícil identificar o(s) agressor(es),
o que aumenta a sensação de impotência.
Raissa*, 13 anos, conta que colegas de classe criaram uma comunidade no Orkut (rede social
criada para compartilhar gostos e experiências com outras pessoas) em que comparam
fotos suas com as de mulheres feias. Tudo por causa de seu corte de cabelo. "Eu me senti
horrorosa e rezei para que meu cabelo crescesse depressa."
Esse tormento permanente que a internet provoca faz com que a criança ou o adolescente
humilhados não se sintam mais seguros em lugar algum, em momento algum. Na comparação
com obullying tradicional, bastava sair da escola e estar com os amigos de verdade para se
sentir seguro. Agora, com sua intimidade invadida, todos podem ver os xingamentos e não
existe fim de semana ou férias. "O espaço do medo é ilimitado", diz Maria Tereza
Maldonado, psicoterapeuta e autora de A Face Oculta, que discute as implicações desse
tipo de violência. Pesquisa feita este ano pela organização não governamental Plan com 5 mil
estudantes brasileiros de 10 a 14 anos aponta que 17% já foram vítimas de cyberbullying no
mínimo uma vez. Desses, 13% foram insultados pelo celular e os 87% restantes por textos e
imagens enviados por e-mail ou via sites de relacionamento.
Referencia
A PROBLEMÁTICA DO BULLYING NA PRÁTICA DOCENTE
RESUMO
A violência escolar, nos últimos tempos, tem alcançado uma crescente dimensão em
todo mundo. Não só cresceu a violência entre os educandos, como também entre
aluno e professor e contra a própria instituição de ensino. Essa violência é definida por
alguns autores, como Bullying, e merece atenção especial, pois se tornou preocupante
devido ao seu aumento no âmbito escolar. Em virtude disso, é de suma importância
que os educadores conheçam essa problemática e quais as conseqüências dela na
sua prática docente e principalmente, os efeitos do Bullying na vida de seus
educandos.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/7301/1/Bullying/pagina1.html#ixzz1GiltwmBI
Fotos
A história de uma aluna que sofreu o bullying.