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NARRADOR 1: Do vazio silencioso, Deus falou e trouxe a existência o

mundo.

Um lugar magnífico, cheio de campos e florestas, ventos e cachoeiras,


montanhas e campos.

Um mundo abundante com todas as belezas e maravilhas da vida. E no


coração de tudo isto, colocou a alegria de Sua criação... o homem e a
mulher.

NARRADOR 2: Entretanto, estas crianças que Ele alimentou se afastaram de


Sua misericórdia, para seguir seu próprio egoísmo.

Sendo assim, o plano perfeito de um Pai amoroso pareceu ser reduzido a


cinzas.

NARRADOR 1: Por isso, no silêncio de uma noite em Belém, Deus falou


novamente, e de Sua palavra nasceu, de uma virgem, um bebê, que
repousou na palha de uma manjedoura. Naquela noite, o calmo deserto
explodiu com a glória radiante de uma luz sobrenatural, e majestade de
vozes celestiais.

Anjos cantaram, pastores se prostraram e todo o céu participou da


celebração, pois esta pequena Criança era o Salvador, enviado para
resgatar a família perdida do coaração do Seu Pai.

Este era o único Filho de Deus, o tão esperado Messias.

E nEle, o amor de Deus estava vivo!

Música

NARRADOR 2: Não houve nada de extraordinário em Sua infância. Ele


cresceu em uma pequena vila, em um lar amoroso.

Aprendeu o oficio de carpinteiro e, como outros meninos judeus, estudou os


livros da leu e dos profetas.

NARRADOR 1 Mas parecia haver um profundo conhecimento em Jesus, além


daquilo que poderia ter sido ensinado ou aprendido.

Havia um senso de propósito em Sua vida terrena que ficou mais forte
quando Se tornou adulto.

NARRADOR 2: E no perfeito tempo de Deus, Ele deixou Sua casa a fim de


viver para aquele propósito. Mas antes, submisso, foi batizado.

NARRADOR 1: Naquele dia, quando Jesus levantou-Se das águas do batismo,


viu o Santo Espírito descendo sobre Ele em forma de uma pomba e ouviu
uma poderosa voz que ecoou como um trovão através do ar e do deserto
dizendo: “Este é Meu Filho amado, em quem tenho grande alegria!”

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Pra Cumprir Teu Chamar

NARRADOR 2: Jesus iniciou Seu ministério sem fama nem festa. Ele
simplesmente falava àqueles que O ouviam com palavras de mistério e
poder.

NARRADOR 1: E em Suas palavras as pessoas ouviam um chamado para a


vida. Mais do que uma sombra disforme de vida, mas a vida com um
propósito, poder e grande beleza.

PEDRO: Em um daqueles dias de verão, perfeito e sem nuvens. André e eu


tínhamos pescado toda manhã e estávamos reparando as nossas redes,
quando percebemos que Ele falava com um grupo de pessoas enquanto
caminhava pela praia.

Quando Ele nos viu, perguntou-nos se poderia sentar-se em nosso barco


para continuar Seus ensino, nós concordamos. Eu nunca tinha ouvido nada
igual!

Suas palavras eram simples, porém, poderosas. Havia alguma coisa nEle:
uma autoridade, uma confiança.

Por razões que eu ainda não entendo, quando Ele pediu-nos para que O
seguíssemos, nós o fizemos. Não somente André e eu, mas Tiago e João
também.

Nossas famílias quiseram saber por quê. Tudo que nós pudemos responder
foi: “Porque Ele nos pediu!”

Música

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Cada um de nós
ANDRÉ: Quando Ele falava, mesmo que fosse pra uma multidão, parecia
sempre Ele falava só pra você.

TIAGO: Ele nos ensinou a olhar mundo através de Seus olhos.

E nos mostrou a graça de Deus num campo de flores e Sua provisão no vôo
de uma andorinha.

PEDRO: Ele tinha um jeito especial de olhar as pessoas e ver, através do


que elas eram, aquilo que elas poderiam ser. Todos viam a minha
inconstância, mas mesmo assim Ele me chamou de Pedro, a rocha.

JOÃO: Algumas vezes, Ele parecia ser um homem qualquer. Mas, de


repente. Ele fazia alguma coisa que nos deixava maravilhados. Uma vez,
com uma só palavra, acalmou a tempestade!

Em um outro dia. Ele pegou uma única certa de pães e peixes, e alimentou
milhares de pessoas!

PEDRO: Com Ele, nós aprendemos a aceitar o sobrenatural e esperar o


impossível. Pois Ele veio para tocar o coração partido, proclamar liberdade
para o cativo e libertação para aqueles que eram prisioneiros.

Ele se importava sinceramente com todas as pessoas... suas esperanças,


temores e sonhos pessoais. E enquanto tocava nosso mundo em nome do
Pai, e fazia olhando em cada rosto, em cada coração, e passo a passo foi
transformando cada um de nós.

Música

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NARRADOR 1: Os doentes vinham a Ele e eram sarados, os surdos puderam


ouvir, aos cegos dava visão, os coxos puderam andar.

E os leprosos ficaram limpos. Homens e mulheres solitários encontravam


nEle um novo tipo de amor, e uma nova vida.

NARRADOR 2: Mesmo as crianças eram tocadas pela Sua presença. Quando


Ele olha para elas via seus corações simples e cheios de fé. E sempre as
recebia de braços abertos.

“Olhem as crianças” Ele dizia para o povo. “Se vocês não se tornarem como
uma delas, não terão parte ao reino de Meu Pai.”
Música

MARIA: Um dia, eu vi o Senhor com as crianças, e meus olhos se encheram


de lágrimas, pois eu percebi de novo o milagre que Ele tinha feito em meu
próprio coração. Eu estava tão cansado do mundo... tão oprimido pelo
pecado, usada pelos homens e desprezada pelas mulheres. Mas, então,
encontrei a Jesus e em Seu olhar eu achei o amor e perdão, e esperança. E
através de Sua cura encontrei em mim mesma um coração confiante de
uma criança e um lugar para começar de novo.

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Seja Bendito

NARRADOR 1: A Páscoa se aproximava quando Jesus e Seus amigos


chegaram em Jerusalém.

Uma multidão já tinha se ajustado pela estrada. E esperando para dar as


boas vindas ao Rabi que operava milagres, pois muitos diziam que Ele era o
Messias.

MULTIDÃO: Burburinho....

Música

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NARRADOR : Mesmo a multidão se dispersando, o clima de celebração


prolongou-se. Mas somente Jesus sabia que quão rápido os ânimos se
transformariam em maldições e os gritos de louvor em acusações.

PEDRO: Numa sala retirada. Jesus reuniu-se com Seus amigos para celebrar
a Páscoa.

Eles não percebiam ser aquela a última noite na presença de Jesus.

Depois de dar graças, Ele tomou o pão e o partiu e passou para os outros.

Depois tomou um cálice de vinho e o deu pra que eles o bebessem.

Música

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Interlúdio

PEDRO: Senhor, eu estou pronto agora. Pronto para entregar minha vida por
ti.

JESUS: Pedro, em verdade te digo: antes que o gato cante três vezes me
negarás.

PEDRO: Eu nunca Te negarei Senhor. Nunca!

NARRADOR 2: Depois de cear, Jesus levou Seus seguidores para em jardim


chamado Getsêmani.

Lá Ele pediu que Seus discípulos ficassem acordados e velando por Ele
enquanto Ele orava.

NARRADOR 1: Em terrível agonia de espírito Jesus clamou: Pai se for


possível afasta de Mim esse cálice. Contudo, não se faça Minha vontade ,
mas a Tua.

NARRADOR 2: Mas quando Ele voltou para Seus discípulos os encontrou


dormindo. “Levantem-se” gritou Ele. “pois o Meu traidor já chegou”.

NARRADOR 1: Então Judas entrou no jardim e beijou a Jesus E os soldados,


reconhecendo Jesus, agarraram-no e O prenderam.

NARRADOR 2: Naquele momento, tudo mudou para os discípulos. Antes,


eles tinham o orgulho de serem vistos como os mais chegados do Mestre.

Mas agora, enquanto viam-no ser levado, o pequeno grupo de cristãos era
invadido por sentimentos de confusão e vergonha.

NARRADOR 1: Mesmo Pedro, o atrevido, o pescador ousado, que tinha


prometido total lealdade, perdeu sua coragem.

Enquanto Jesus apanhava e era torturado, Pedro se escondia nas sombras,


esperando não ser reconhecido.

MULHER: Ei, eu não te vi com Jesus? Você é um de Seus seguidores.

PEDRO: Não, eu não sou, não!...

MULHER: Eu digo a vocês, este homem estava com Jesus!

PEDRO: Mulher, você está enganada, eu nem mesmo conheço o Homem!...

HOMEM: Eu posso dizer pelo seu jeito: você é um deles!

PEDRO: Você não sabe o que diz! Eu juro que nunca encontrei este Homem!

(o galo canta)
PEDRO: (soluçando) O que que eu fiz, Senhor...

O que que eu fiz? Senhor...

NARRADOR 1: Nas horas seguintes, Jesus foi seguidamente questionado por


Pôncio Pilatos e Herodes. Os dois acharam Seu comportamento calmo,
estranhamente inquietante.

Mas nenhum dos dois queria ser o responsável por mandá-lo matar.

Então, Pilatos ofereceu para a multidão nervosa uma escolha: Ele liberaria
Jesus ou um assassino chamado Barrabás.

Mas a multidão escolheu Barrabás. “E Jesus, que vocês chamam de


Messias?” perguntou Pilatos. “Crucificai-O!” eles gritavam.

“Pendurem-no numa cruz!”

NARRADOR 2: Então, Pilatos tomou a Jesus e seus soldados O açoitaram.


Eles trocaram Suas roupas por um manto vermelho e O coroaram com
espinhos.

Eles riam e cuspiam Nele dizendo: “Glória a Ti, Rei do Judeus!”

E quando Jesus não demonstrou ter medo, eles se enfureceram e bateram


nEle com selvageria.

NARRADOR 1: Mas havia uma coisa que os olhos dos soldados podiam ver.
Por trás daquela violenta provação, Alguém estava lá, assistindo tudo.

Por trás das surras e deboches, por trás das palavras das palavras cruéis e
dos golpes Alguém estava lá, ouvindo o coração do nosso Salvador e
sentido a Sua agonia.

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NARRADOR 1: Senhor Jesus. Nós Te adoramos, pois Tu és o Senhor da vida!

CORO: Senhor Jesus. Nós Te adoramos, pois Tu és o Senhor da vida!

NARRADOR 2: Através do Seu sangue o Senhor venceu a morte, e redimiu o


Seu povo.

CORO: Através do Seu sangue o Senhor venceu a morte, e redimiu o Seu


povo.

NARRADOR 1: Pelas Suas feridas fomos sarados e feitos novas criaturas.


CORO: Pelas Suas feridas fomos sarados e feitos novas criaturas.

NARRADOR 2: O Senhor reina vitoriosa à destra de Deus e nos corações do


Seu povo!

CORO: O Senhor reina vitoriosa à destra de Deus e nos corações do Seu


povo!

NARRADOR 1: Nós Te adoramos, Senhor Jesus, pois és o Senhor da vida.

CORO: Nós Te adoramos, Senhor Jesus, pois és o Senhor da vida.

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