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  é a vertente do Cristianismo composta pelas escolas de
mistérios, constituindo o que se conhece como a parte mística do Cristianismo. Trata-se
de um segmento minoritário, uma vez que não se dirige às massas nem faz proselitismo,
e não é estruturado em igrejas, apesar de a maioria das escolas terem rituais específicos.
A este ramo do Cristianismo pertencem o Gnosticismo e o Rosacrucianismo (apesar de
muitas organizações com o nome "Rosacruz" não se vincularem ao Cristianismo). Os
Essênios são considerados os precursores do Cristianismo Esotérico.

A Wikipédia possui o

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^esconder]

£V Ñ A doutrina
£V è Conversão
£V ÿ Notas históricas
£V D Fundamentos Bíblicos
£V   Escritos do século XX
£V Î Ensaios na actualidade
£V å Ver também

^    


As bases da doutrina cristã esotérica se diferenciam dentro da comunidade cristã
especialmente pelo fato de a reencarnação e o evolucionismo constituirem seus pontos-
chave. Assim como as demais vertentes cristãs, considera-se a Bíblia e, especialmente
os Evangelhos como fontes de autoridade dos mistérios de Deus, mas a Bíblia não é
considerada a "palavra de Deus" nem deve ser interpretada literalmente, ou considerá-la
à prova de erros. Outras escrituras que não foram incluídas na Bíblia também são
amplamente consideradas, entre as quais muitos dos evangelhos apócrifos. Cristo é
considerado como o líder da humanidade e governante do Sistema Solar, sendo
onipresente assim como Deus, e por isso tendo uma centelha dentro de cada forma
vivente (o chamado "Cristo Interno"). É considerado também a única entidade à qual o
homem deve se dirigir, rejeitando-se portanto o culto a santos e imagens.

Os cristãos esoteristas advogam que não há inferno ou paraíso, ou, pelo menos, que não
sejam eternos. Cada pessoa paga por aquilo que praticou, na exata proporção. A todos é
concedida a oportunidade de reencarnação, para o aperfeiçoamento do caráter; e a
salvação será dada a toda a humanidade - alguns em mais tempo, outros em menos
tempo.

Não existem sacerdotes na hierarquia. As escolas geralmente se compõem de um ou


mais instrutores, mas que não ministram qualquer tipo de sacramento. O único
sacramento reconhecido é a chamada iniciação, que não ocorre dentro das escolas, mas,
segundo afirmam os cristãos esoteristas, é um processo de ordem espiritual, no qual o
indivíduo a ser "iniciado", por meio de exercícios de ordem espiritual, consegue tirar a
glândula pineal do estado latente e colocar-se em contato direto com os mundos supra-
físicos, podendo vê-lo e senti-lo.

A maioria das escolas sustenta que existem nove iniciações menores e quatro iniciações
maiores, sendo que nas iniciações maiores o homem adquire o poder da magia, tendo,
entre outras faculdades, a de falar todos os idiomas como se fosse nativo e constituir um
corpo físico sem passar pelo processo de gestação. Nem todas as iniciações
aconteceriam numa mesma encarnação, sendo que poderia haver crianças
"excepcionais", de inteligência muito acima da média, que já teria sido iniciada em
vidas anteriores.

^  c 


Não há proselitismo religioso dentro do Cristianismo Esotérico. Os membros das
escolas cristãs esotéricas entendem que todas as religiões são provenientes de Deus, que
as teria apresentado conforme as necessidades espirituais e o nível de evolução de cada
povo, embora sustentem que o Cristianismo é a religião preparada para os mais
avançados da humanidade, na escala de evolução espiritual. Também não existem
impedimentos àqueles que desejarem se converter, desde que a conversão seja por livre
e espontânea vontade. Não há juramentos especiais e os convertidos podem livremente
manter contato com suas religiões de origem.

^    


Do ponto de vista do oculto, a tradição Cristã esotérica remonta-se, a si própria,
primariamente a uma excelsa e devota Ordem que existiu na Palestina, designada por
Essénios. Eles são descritos como um terceiro grupo que existiu para além dos outros
dois mencionados no Novo Testamento, os hipócritas Fariseus e os materialistas
Saduceus. Os Essénios não são mencionados no Novo Testamento e evitavam qualquer
referência a si próprios e aos seus métodos de estudo e de adoração. Jesus, de acordo
com a tradição Cristã esotérica, foi um elevado Iniciado educado pelos Essénios, até aos
trinta anos de idade, e alcançou um estado muito elevado de desenvolvimento espiritual.
É possível que a sua educação haja sido conduzida entre os Essénios Nazarenos de
Monte Carmelo, uma comunidade na zona da Galileia.

Os ensinamentos ocultos Cristãos referem que a maior fonte viva da tradição Cristã
esotérica, no decorrer do desenvolvimento da civilização ocidental, teve início no século
XIV com a constituição de uma irmandade secreta de `omens santos designada por
Ordem Rosacruz, que se expôs a si mesma pela primeira vez na profunda obra esotérica
A Divina Comédia. Esta Ordem abriu a Iniciação nos Mistérios, naquele tempo e nos
séculos que se seguiram, aos indivíduos com maior preparação e mérito, qualidades
alcançadas por esforço dos próprios. Por volta dessa época começa também a idade da
Alquimia, expressando o conhecimentos oculto através de escritos herméticos, do tipo
criptográfico, para evitar a perseguição e o mau uso dos ensinamentos sagrados por
parte do homem. Nos seus Manifestos do início o século XVII, a Ordem Rosacruz
menciona "nós recon`ecemo-nos verdadeiramente e sinceramente professar Cristo («)
viciamo-nos na verdadeira Filosofia, levamos uma vida Cristã" (in Confessio
Fraternitatis ^Ñ], ÑÎÑ ) e estabelece o tempo e o modo como viria a apresentar
publicamente ao mundo o seu conhecimento, num esforço para trazer uma "Reforma da
Humanidade" através de uma mais avançada fase da religião Cristã. O Cristianismo
Rosacruz, começado no início do século XX em 'Monte Ecclesia' ^è] relaciona-se a si
próprio com este renascimento público da Ordem.

A teosofia Cristã clássica, que precede a Sociedade Teosófica e o Martinismo, inclui


alquimistas conhecidos, através dos seus escritos, como estando ligados ao movimento
Rosacruz. Entre os Cristãos teosofistas encontramos homens letrados como Valentin
Weigel, Heinrich Kunrath, Johann Arndt, Johann Georg Gitchel, Jakob Boehme,
Gottfried Arnold, Jan Baptist van Helmont, Robert Fludd, John Pordage, Jane Leade, e
Pierre Poiret.

Mais tarde, é especialmente reconhecido Emanuel Swedenborg porque uma igreja


seguiu os seus ensinamentos desde Ñå å. A New Church e a Swedenborgian Church of
North America. Martines de Pasqually, Louis-Claude de Saint-Martin e Jean-Baptiste
Willermoz são três das mais influentes figuras do Martinismo, que data do início do
século XVII e continua a existir até aos dias de hoje.

Outras perspectivas modernas sobre o Cristianismo Esotérico incluem a Ordem


Hermética da Aurora Dourada e suas principais ramificações, os Builders of the
Adytum, a Society of the Inner Light e os Servants of the Light. Paul Foster Case, W. E.
Butler, Dion Fortune e Gareth Knight em particular, são autoridades desses ramos que
contribuíram para a literatura dedicada a um Cristianismo Esotérico. Alguns dos
modernos neo-Templários e neo-Essénios são também dignos de nota.

^     


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£V âesus respondeu-l`e: Eu sou o Camin`o, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir


até ao Pai senão por mim. (João ÑDÈÎ)

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£V espondendo, disse-l`es: A vós é dado a con`ecer os mistérios do eino do


Céu, mas a eles não l`es é dado. (Mateus ÑÿÈÑÑ)

£V Disse-l`es: A vós foi dado a con`ecer os mistérios do eino de Deus; mas aos
outros fala-se-l`es em parábolas, a fim de que, vendo, não vejam e, ouvindo,
não entendam.» (Lucas ÈÑ)

   (o  )

£V âesus disse, então, aos discípulos: Se alguém quiser vir comigo, renuncie a si
mesmo, tome a sua cruz e siga-me. (Mateus ÑÎÈèD)

£V Depois, dirigindo-se a todos, disse: Se alguém quer vir após mim, negue -se a si
mesmo, tome a sua cruz, dia após dia, e siga-me. (Lucas 9Èèÿ)

    (a   )


£V e disse: Em Verdade vos digo: Se não voltardes a ser como as criancin`as, não
podereis entrar no eino do Céu. (Mateus Ñ Èÿ)
£V Em verdade vos digo: quem não receber o eino de Deus como um pequenino,
não entrará nele.» (Marcos ÑÈÑ )

^     


 
£V O mundo ocidental é, sem dúvida, a vanguarda da raça humana e, por motivos
que indicaremos nas páginas seguintes, os Rosacruzes sustentam que nem o
Judaísmo nem o "Cristianismo Popular", mas sim o verdadeiro Cristianismo
Esotérico será a religião mundial. (Max Heindel in Conceito osacruz do
Cosmos, ^ÿ], Ñ99; Fraternidade Rosacruz)
£V Este é o caminho da Sabedoria Divina, da verdadeira teosofia. Ela não é, como
alguns pensam, uma versão diluída do Hinduísmo, ou do Budismo, ou do
Taoísmo, ou de qualquer religião particular. Ela é tão verdadeiramente
Cristianismo Esotérico como é Budismo Esotérico, e pertence igualmente a
todas as religiões, e a nenhuma com exclusividade. (Annie Besant in
Cristianismo Esotérico ou Os Mistérios Menores ^D], Ñ9ÑD; Sociedade
Teosófica)
£V No Cristianismo, também, especialmente no que concerne ao seu ponto central,
o Mistério do Gólgota, nós temos de fazer uma distinção entre concepções
exotéricas e conhecimento esotérico. Uma contemplação exotérica do
Cristianismo, acessível a todo o mundo, está contida nos Evangelhos. Lado a
lado com esta contemplação exotérica, sempre houve um Cristianismo esotérico
para aqueles que tinham vontade - como eu disse antes - de preparar os seus
corações e mentes de uma forma adequada para a recepção de um Cristianismo
esotérico. (Rudolf Steiner, Cristianismo Exotérico e Esotérico ^ ], Ñ9èè,
Sociedade Antroposófica)
£V Se este doutrina interior foi sempre resguardada das massas, das quais por um
código simples foi dividida, não é altamente provável que os expoentes de cada
aspecto da civilização moderna²filosóficos, éticos, religiosos, e científicos-
sejam ignorantes do verdadeiro significado de todas as teorias e postulados em
que as suas crenças são fundadas? Encobrem as artes e ciências que a raça
herdou de nações mais antigas por debaixo do seu justo exterior um mistério tão
grande que só o mais iluminado intelecto pode alcançar a sua importância? Ral é
sem dúvida o caso. (Manly Palmer Hall, Os Ensinamentos Secretos de Rodas as
Eras ^Î], Ñ9è , Philosophical Research Society)

^      


£V Carol E. Parrish-HarraÈ The Cornerstone of Esoteric Christianity
£V Charles WeberÈ Rosicrucianism and Religion, Christianity
£V Jan SkogstromÈ Esoteric Christianity - What does it mean? and Some
Comparisons Between Exoteric & Esoteric Christianity
£V Marie-José ClercÈ Christ is the Divine Messenger
£V Michael HoffmanÈ Esoteric/Mystic/Experiential Christianity
£V Norman D. LivergoodÈ Esoteric Christianity
£V Richard S. KirbyÈ The Focus of Esoteric Futures
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Evolução humana
Evolução molecular
Filogenia
Genética populacional
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 (também conhecida como   , 


  ou  $ ), no
ramo da biologia, é a mudança das características hereditárias de uma população de uma
geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem ao
longo do tempo. Do ponto de vista genético, evolução pode ser definida como qualquer
alteração na frequência dos alelos de um ou um conjunto de genes, em uma população,
ao longo das gerações. Mutações em genes podem produzir características novas ou
alterar características que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças
hereditárias entre organismos. Estas novas características também podem surgir da
transferência de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies,
resultante de transferência horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas
diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de
maneira não-aleatória através de selecção natural ou aleatoriamente através de deriva
genética.

A selecção natural é um processo pelo qual características hereditárias que contribuem


para a sobrevivência e reprodução se tornam mais comuns numa população, enquanto
que características prejudiciais tornam-se mais raras. Isto ocorre porque indivíduos com
características vantajosas tem mais sucesso na reprodução, de modo que mais
indivíduos na próxima geração herdam estas características.^Ñ]^è] Ao longo de muitas
gerações, adaptações ocorrem através de uma combinação de mudanças sucessivas,
pequenas e aleatórias nas características, e selecção natural dos variantes mais
adequadas ao seu ambiente.^ÿ] Em contraste, a deriva genética produz mudanças
aleatórias na frequência das características numa população. A deriva genética surge do
papel que o acaso joga na probabilidade de um determinado indivíduo sobreviver e
reproduzir-se.

Uma espécie pode ser definida como um grupo de organismos que se podem reproduzir
uns com os outros e produzir descendência fértil. No entanto, quando uma espécie está
separada em várias populações que não se podem cruzar, mecanismos como mutações,
deriva genética e a selecção de características novas, provocam a acumulação de
diferenças ao longo de gerações e a emergência de novas espécies.^D] As semelhanças
entre organismos sugere que todas as espécies conhecidas descenderam de um ancestral
comum (ou pool genético ancestral) através deste processo de divergência gradual.^Ñ]

Estudos do registro fóssil e da diversidade dos seres vivos mostravam já aos cientistas a
partir de meados do século dezanove que as espécies mudam ao longo do tempo.^ ]^Î]
Contudo, o mecanismo que levou a estas mudanças permaneceu pouco claro até à
publicação do livro de Charles Darwin, A Origem das Espécies, detalhando a teoria de
evolução por selecção natural.^å] O trabalho de Darwin levou rapidamente à aceitação da
evolução pela comunidade científica.^ ]^9]^Ñ]^ÑÑ] Na década de Ñ9ÿ, a selecção natural
Darwiniana, foi combinada com a hereditariedade mendeliana para formar a síntese
evolutiva moderna,^Ñè] em que foi feita a ligação entre as unidades de evolução (genes) e
o mecanismo de evolução (selecção natural). Esta teoria com um grande poder preditivo
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A variação genética se origina de mutações aleatórias que ocorrem no genoma dos
organismos. Mutações são mudanças na sequência dos nucleotídeos do genoma de uma
célula, sendo causadas por radiação, vírus, transposons e substâncias químicas
mutagênicas, assim como erros que ocorrem durante a meiose ou replicação do
DNA.^èD]^è ]^èÎ] Esses agentes produzem diversos tipos de mudança nas sequências de
DNA, que podem ser sem efeito, podem alterar o produto de um gene, ou alterar o
quanto um gene é produzido. Estudos com a mosca-das-frutas, Drosop`ila
melanogaster, apontam que cerca de å das mutações são deletérias (prejudiciais),
sendo as restantes neutras (sem efeito) ou com pequeno efeito benéfico.^èå] Devido aos
efeitos danosos das mutações sobre o funcionamento das células, os organismos
desenvolveram ao longo do tempo evolutivo mecanismos responsáveis pelo reparo do
DNA para remover mutações.^èD] Assim, a taxa ótima de mutação é resultado do balanço
entre as demandas conflitantes de reduzir danos a curto prazo, como risco de câncer, e
aumentar os benefícios a longo prazo de mutações vantajosas.^è ]

Grandes porções de DNA também podem ser duplicadas, fenômeno que funciona como
fonte de material para a evolução de novos genes, sendo estimado que dezenas a
centenas de genes são duplicados nos genomas de animais a cada milhão de anos.^è9] A
grande maioria dos genes pertence a famílias de genes homólogos, que partilham um
ancestral comum, de forma semelhante ao que ocorre com linhagens de espécies.^ÿ]
Novos genes podem ser produzidos tanto por duplicação e mutação de um gene
ancestral como por recombinação de partes de genes diferentes para formar novas
combinações com funções distintas.^ÿÑ]^ÿè] Por exemplo, quatro dos genes utilizados no
olho humano para a produção de estruturas responsáveis pela percepção de luz, derivam
de um ancestral comum, sendo que três desses genes atuam na visão em cores e um na
visão noturna.^ÿÿ] Uma vantagem na duplicação de genes (ou mesmo de genomas
inteiros por poliploidia) é que sobreposição ou redundância funcional em vários genes
pode permitir que alelos que seriam deletérios sem essa redundância sejam mantidos na
população, aumentando assim a diversidade genética.^ÿD]

Mudanças em número de cromossomos também podem envolver a quebra e rearranjo de


DNA entre cromossomos. Por exemplo, no gênero Homo, dois cromossomos se
fundiram, formando o cromossomo è humano. Essa fusão não ocorreu na linhagem dos
outros grandes primatas (orangotango, chimpanzé, e gorila), e eles mantêm esses
cromossomos separados.^ÿ ] O papel mais importante desse tipo de rearranjo dos
cromossomos na evolução pode ser o de acelerar a divergência de uma população em
novas espécies, por meio de uma redução na chance de cruzamento entre as populações,
preservando as diferenças genéticas entre elas.^ÿÎ]

Sequências de DNA que têm a capacidade de se mover pelo genoma, como transposons,
constituem uma fração significativa do material genético de plantas e animais, e podem
ter sido importantes na evolução de genomas.^ÿå] Por exemplo, mais de um milhão de
cópias de um padrão denominado sequência Alu estão presentes no genoma humano, e
tem sido demonstrado que essas sequências podem desempenhar um papel da regulação
da expressão gênica.^ÿ ] Outro efeito dessas sequências de DNA é que, ao se moverem
dentro do genoma, elas podem mudar ou deletar genes existentes, gerando assim
diversidade genética.^ÿ9]

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Ela difere da especiação alopátrica pelo fato de as populações isoladas serem muito
menores do que a população parental. Nesse caso, o efeito fundador causa uma
especiação rápida tanto pela deriva genética oriunda do efeito fundador como pela
rápida ação da seleção natural sobre um conjunto de genes pequeno.^ÑÑD]

O terceiro macanismo de especiação é a especiação parapátrica. Ela é similar à


especiação peripátrica na medida em que uma população pequena ocupa um novo
habitat, mas difere porque não há separação física entre essas populações. O que ocorre
é que a especiação resulta da evolução de mecanismos que reduzem o fluxo gênico entre
as duas populações.^ÑÑÑ] Geralmente isso ocorre quando há alguma mudança drástica no
ambiente da espécie parental. Um exemplo é a gramínea Ant`oxant`um odoratum, que
pode passar por especiação parapátrica em resposta a poluição localizada de metais de
minas.^ÑÑ ] Neste caso, plantas com resistência a altos níveis de metais no solo evoluem.
A seleção contra cruzamentos com a população parental sensível a metais produz uma
mudança no tempo de floração das plantas resistentes, causando isolamento
reprodutivo. A seleção contra híbridos entre as duas populações pode causar o que é
chamado de reforço, que é a evolução de características que promovem o cruzamento
dentro de determinada espécie, assim como deslocamento de caráter, que ocorre quando
duas espécies se tornam mais distintas em aparência.^ÑÑÎ]


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Finalmente, quando há especiação simpátrica, espécies divergem sem uma barreira


geográfica entre elas ou mudanças drásticas no ambiente. Esse tipo de especiação é
considerado raro, já que uma pequena quantidade de fluxo gênico pode remover as
diferenças genéticas entre partes de uma população.^ÑÑå] Em geral, a especiação
simpátrica em animais exige a evolução tanto de diferenças genéticas como de
acasalamento preferencial, para permitir que o isolamento reprodutivo evolua.^ÑÑ ]

Um tipo de evolução simpátrica envolve o cruzamento entre duas espécies aparentadas,


produzindo uma nova espécie híbrida. Esse tipo de especiação não é comum em
animais, já que híbridos são comumente inviáveis ou estéreis, porque não há
pareamento entre os cromossomos homólogos de cada progenitor durante a meiose. Ela
é mais comum em plantas, porque plantas frequentemente dobram o número de
cromossomos, formando poliplóides. Isso permite o pareamento de cada cromossomo
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Ideias evolutivas como origem comum e de transmutação de espécies existiram pelo
menos desde o século VI a.C., quando foram examinadas pelo filósofo grego
Anaximandro de Mileto.^ÑÎè] Outros que consideraram estas ideias incluem o filósofo
grego Empédocles, o filósofo-poeta romano Lucrécio, o biólogo árabe Al-Jahiz,^ÑÎÿ] o
filósofo persa Ibn Miskawayh, e o filósofo oriental Zhuang Zi.^ÑÎD]

À medida que o conhecimento biológico aumentou no século XVIII, ideias evolutivas


foram propostas por alguns filósofos como Pierre Louis Maupertuis em ÑåD , Erasmus
Darwin em Ñå9Î,^ÑΠ] e Georges-Louis Leclerc (conde de Buffon) entre ÑåD9 e Ñåå . ^ÑÎÎ]
As ideias do biólogo Jean-Baptiste Lamarck acerca da transmutação das espécies teve
grande influência. Charles Darwin formulou a sua ideia de selecção natural em Ñ ÿ e
ainda estava desenvolvendo a sua teoria em Ñ   quando Alfred Russel Wallace lhe
enviou uma teoria semelhante, e ambas foram apresentadas na Linnean Society of
London em dois artigos separados.^ÑÎå] No final de Ñ  9, a publicação de A Origem das
Espécies por Charles Darwin, explicava a selecção natural em detalhe e apresentava
provas que levaram a uma aceitação cada vez mais geral da ocorrência da evolução.

O debate sobre os mecanismos da evolução continuaram, e Darwin não foi capaz de


explicar a fonte das variações hereditárias sobre as quais a selecção natural actuaria. Tal
como Lamarck, ele pensava que os progenitores passavam à descendência as adaptações
adquiridas durante a sua vida,^ÑÎ ] uma teoria subsequentemente nomeada de
Lamarckismo.^ÑÎ9] Na década de Ñ , as experiências de August Weismann indicaram
que as mudanças pelo uso e desuso não eram hereditárias, e o Lamarckismo entrou
gradualmente em descrédito.^Ñå]^ÑåÑ] Mais importante do que isso, Darwin não consegui
explicar como características passam de geração para geração. Em Ñ Î , Gregor
Mendel descobriu que as características eram herdadas de uma maneira previsível.^Ñåè]
Quando o trabalho de Mendel foi redescoberto em Ñ9, a discórdia sobre a taxa de
evolução prevista pelos primeiros geneticistas e biometristas levou a uma ruptura entre
os modelos de evolução de Mendel e de Darwin.

Esta contradição só foi reconciliada nos anos Ñ9ÿ por biólogos como Ronald Fisher. O
resultado final foi a combinação da evolução por selecção natural e hereditariedade
mendeliana, a síntese evolutiva moderna.^Ñåÿ] Na década de Ñ9D, a identificação do
DNA como o material genético por Oswald Avery e colegas, e a subsequente
publicação da estrutura do DNA por James Watson e Francis Crick em Ñ9 ÿ,
demonstraram o fundamento físico da hereditariedade. Desde então, a genética e
biologia molecular tornaram-se partes integrais da biologia evolutiva e revolucionaram
o campo da filogenia.^Ñè]

Na sua história inicial, a biologia evolutiva atraiu primariamente cientistas vindos de


campos tradicionais de disciplinas orientadas para a taxonomia, cujo treino em
organismos particulares os levava a estudar questões gerais em evolução. Assim que a
biologia evolutiva se expandiu como disciplina académica, particularmente depois do
desenvolvimento da síntese evolutiva moderna, começou a atrair cientistas de um leque
mais alargado das ciências biológicas.^Ñè] Actualmente, o estudo da biologia evolutiva
envolve cientistas de campos tão diversos como bioquímica, ecologia, genética e
fisiologia, e conceitos evolutivos são usados em disciplinas ainda mais distantes como
psicologia, medicina, filosofia e ciência dos computadores.

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Algumas destas Escolas baseiam-se nas culturas pré-cristãs, com forte influência
oriental. Outras revelam influências judaico-cristã-islâmicas.

Há também uma escola que se baseia nos ensinamentos de Carl Gustav Jung, dando
ênfase na interpretação das reações psicológicas do homem e sua relação com o
universo. Nesse ramo não existe clero nem sistema de graus, sendo uma metodologia de
trabalho interior.

^  + c  , -  


Gnose, literalmente, quer dizer "conhecimento". Mas, se até os eruditos e as pessoas
cultas desconhecem (ou conhecem de forma equivocada) o que é Gnose, logo, o grande
desafio que se apresenta aqui é aprender a distinguir o simples conhecimento
acadêmico, a simples erudição e a simples cultura intelectual de "conhecimento
revelado" ou "conhecimento divino".

Inicia-se aqui, então, o mesmo drama de tantos outros incompreendidos do seu tempo,
como Karl Gustav Jung, nascido em èÎ de julho de Ñ å , no lugarejo de Kresswil,
Cantão de Thurgau, Basiléia, Suíça. Jung foi ± e ainda é - vítima de um raro fenômeno
que ilustra bem o que estamos tentando dizer. Para muitos, Jung é considerado um
homem religioso, um místico, um bruxo, um esoterista (mas, isso era a última coisa que
passava pela sua cabeça). Mas, em vida sempre se negou a seguir e a professar a
doutrina de seu pai (pastor luterano) ou qualquer outra religião. Suas inquietudes
espirituais só foram preenchidas e resolvidas quando teve acesso à ³Divina Gnosis´ e à
³Alquimia´ - justamente duas formas do conhecimento antigo muito ligadas ao
gnosticismo clássico.

É que Jung, como os gnósticos, negava-se a fazer parte de um sistema religioso morto.
Por isso, dedicou sua vida à busca, à compreensão e à explicação de Deus como algo
vivo, concreto e experimentável, fazendo dessa busca a base de todo o seu trabalho.
Como conseqüência dessa atitude, que sustentou ao longo de toda sua larga existência,
de um lado conseguiu o desprezo dos religiosos, crentes e teólogos por jamais aceitar,
como vaca de presépio, as arengas de uma fé destituída de vida e conteúdo, e de outro,
recebeu o descaso e o escárnio dos supostos homens de ciência (os que se dizem
homens de saber). É que Jung não via nenhum inconveniente em mesclar Deus com os
objetos da pesquisa científica ortodoxa ± algo que horroriza hoje as mentes acadêmicas.

É aqui, então, que jaz o grande desafio de levar ao público não-iniciado os mistérios da
³Divina Gnosis´, a mesma que deu a Jung (e a tantos outros ao longo da história) as
respostas que buscava para suas inquietudes espirituais. Aqui, já aparece a primeira e
grande diferença entre um "gnóstico" e um "crente". O gnóstico sabe por experiência
direta; não precisa seguir ninguém, nem a religião, nem a ciência. Já o crente é um
seguidor, e, tudo que julga saber é extraído do trabalho de terceiros; é alguém sem
idéias próprias; alguém que não aprendeu a pensar por si mesmo.

Um gnóstico não tem opiniões; ele vivencia por si mesmo as verdades e realidades do
mundo, da vida e do universo. Um crente só tem opiniões porque jamais experimentou
coisa alguma por si mesmo. Somente se limita a ler, a acreditar e a seguir teorias e
dogmas - sejam eles científicos, filosóficos ou religiosos.

Ao contrário do que dizem os inimigos da Gnose, o gnóstico não é um fanático nem um


inimigo social ou das religiões. Um gnóstico, simplesmente, quer saber por si só,
diretamente, sem intermediários, e ir além da esfera das opiniões pessoais e das
especulações meramente intelectuais. O gnóstico trabalha com capacidades
desconhecidas de cognição que estão dentro de si para experimentar diretamente as
grandes verdades do mundo real.

Todas as controvérsias que surgiram nos primeiros tempos do cristianismo ± e que ainda
são alimentadas no mundo moderno - são devidas, justamente, ao fato de a Gnose
designar um conhecimento mais profundo das verdades dogmáticas que eram
apresentadas aos fiéis da época. Teódoto, por exemplo, conceituava que "a filosofia
gnóstica é como uma espécie de visão imediata da verdade", ou seja - e isso é muito
importanteÈ gnose é algo distinto da simples erudição adquirida através de leituras e
estudos teóricos. Especialmente nos dias atuais, quando a ciência e a educação
preconizam um conhecimento puramente intelectual, empírico e mecânico, isso se torna
importante.

Sem nenhum ranço de fanatismo, e apenas para salientar um aspecto da gnose em seu
mais exaltado grau, o fato é que as lideranças políticas e religiosas de todos os tempos

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_ FIORILLO, Marilia. 1  2 3     4 , obra
literária da Professora de História da Filosofia e Doutrinas Políticas da USP e doutora
em História Social, Rio de JaneiroÈ Civilização Brasileira, è .

_Pagels, Elaine,   + , tradução de Marisa Mota, Objetiva, Rio de
JaneiroÈ Objetiva, èÎ.

_PIÑERO, Antonio, 5 6       7  ) 
. 7, Lisboa, Ésquilo, èå.

  *   2+ /

_ROBINSON, James,      , tradução completa das


escrituras gnósticas, tradução Teodoro Lorent- è.ed. ± são PauloÈ Madras, èå.

_Branco, Raul, tradução, interpretação e comentários, (,)3


 
5 , Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, Ñ99å;

_de PIÑERO, Antonio.  %  /%    )   
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_    %  86         )    ( 7  
 + c) .)     c    
c 9c  :, editado por James M. Robinson, prefácio de Richard Smith, ÿ
edição, completamente revista, New York, HarperCollins Publishers, Ñ99D. Disponível
na WebÈ httpÈ//www.gnosis.org/naghamm/res.html

_Textos Gnósticos.      , dir. António Piñero, José Torrents e
Francisco Bazán, ÿ vols., Madrid, Trotta, Ñ99å; versão portuguesaÈ    
 6% ,  5   2+ 6.;  
+ 6..;&   (    2+ 6..., edição de
Antonio Piñero, José Montserrat Torrents e Francisco García Bazán, tradução de Luís
Filipe Sarmento, revisão científica da tradução de António de Macedo, Lisboa, Ésquilo,
è .

   )   /

_AAVV,     + <%    + =c> 


 ?@A?B)  ?CDD, editado por Ugo Bianchi, Leiden, E. J. Brill, Ñ9å.
_AAVV, %+ , I, introduções, tradução e notas de José Montserrat Torrents,
Madrid, Editorial Gredos, Ñ99; II, introduções, tradução e notas de José Montserrat
Torrents, Madrid, Editorial Gredos, Ñ99Ñ.

_%  )  , edición crítica y bilingue de Aurelio de Santos Otero,
Madrid, BAC, Ñ99Ñ.

_%   =   2    68 )6., edição,
introdução e tradução de Francisco Garcia Bazán, Madrid, Trotta, èÿ; % 
 6   2    68 )6.., edição, introdução
e tradução de Francisco Garcia Bazán, Madrid, Trotta, èå.

_(%.6 
 ..6   , tradução de Arthur Hilary Armstrong, å vols.,
Loeb Classical Library, Cambridge, Harvard University Press, Ñ9ÎÎ-Ñ9 ; Vida de
Plotino/Enéadas, I-VI, Madrid, Editorial Gredos, Ñ9  -Ñ99 ; Ennéades, II, texto

_ 5,6 6 + &  =      +    
   c 8, Boston, Beacon Press, Ñ9  , è edição.

_ORBE, Antonio, Estudios, c  + =.      


 ..8...6E., Madrid, BAC, Ñ9åÎ.

_PAGELS, Elaine,  + (/+  2   ( %  ,


Filadélfia, Trinity Press, Ñ9å .

- Beyond BeliefÈ  , +)  , New York, Random House, èÿ.

_BAZÁN, F. García, +=%       , Bueños Aires,


Castañeda, Ñ9å . - , P8+, Buenos Aires, Ñ9 Ñ. - ,  )A
+ Ac , Buenos Aires, Ñ9 Î. - ,F G    
 , Buenos Aires, èÑ.

_ALVAR, Jaime, BLÁZQUEZ, José Maria et al., c ( 8&   



 , Madrid, Catedra, Ñ99 

_HELENA DE SOUZA, Rosalie . 4%  +      88.


H>9 :. Dissertação de mestrado apresentado ao departamento de filosofia
da Universidade de São Paulo, sob a orientação da Prof. Dr. Marilena de Sousa Chaui.


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antigos podem ser considerados também retentores de ensinamento e de uma base de
iniciação a antiga religião egípcia.

Como todos os deuses egípcios o Toth inicialmente era adorado localmente, mas depois
a adoração a ele espalhou-se por todo o Egito. Uma das localidades de adoração ao Toth
era na Grande Hermópolis. Com o estabelecimento da dinastia ptolomaica naquela
região Gregos imigraram também para a cidade sagrada de Toth. Desta imigração de
gregos advém a identificação de Hermes com Toth.

^         


Como a origem dos conhecimentos herméticos datam de alguns milhares de anos, é
natural que durante tão longo tempo hajam ocorrido grandes transformações, tanto no
que diz respeito aspectos organizacionais quando no contexto dos próprio ensinos. Disto
resultou um grande número organizações no passado assim como no presente intituladas
de "Ordem Hermética". Os conhecimentos e a estruturação de algumas são oriundas das
Escolas de Mistérios do Antigo Egito. Naturalmente o termo "Ordem" só apareceu
depois da decadência do Egito, quando grupos de estudiosos deram nomes às
organizações que transmitiam o conhecimento deixados por Thoth.

Sempre existiram muitas organizações que se intitularam de Sociedade, ou de Ordem


Hermética, e também na atualidade. Muitas trazem ensinamentos autênticos, embora
algumas atribuam o nome "hermética" a conceitos de grupos ou meras fantasias.

Ordens herméticas que ficaram consagradas ao longo dos séculos foram a Ordem dos
Cavaleiros Templários, a Maçonaria e a Ordem Rosacruz.A Ordem Hermética da
Aurora Dourada é uma ordem nova comparada com as anteriores,ela surgiu na década
de Ñ .

^  . ) *   2 


 
^  c

São sete as principais leis herméticas, estas se baseiam nos princípios incluídos no livro
"O Caibalion"^Ñ] que reúne os ensinamentos básicos da Lei que rege todas as coisas
manifestadas. A palavra Caibalion seria um derivado grego da mesma raiz da palavra
Cabala, que em hebraico significa "recepção". O livro descreve as seguintes leis
herméticasÈ

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Assim, as atitudes das pessoas ao redor de cada um e as circunstâncias apresentadas não


são mais que uma imagem exterior daquilo que vai dentro de cada indivíduo. Como tal,
atitudes positivas revelar-se-ão através de reacções positivas por parte dos outros.

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O conteúdo da Tábua de Esmeralda e dos textos do Corpus Hermeticum foram


compilados e interpretados por J. van Rijckenborgh, Grão-Mestre da Escola
Internacional da Rosacuz Áurea (Lectorium Rosicrucianum), nos D tomos do livro "A
Gnosis Original Egípcia"^è] (Uma edição antiga possui um título distinto "A Arquignosis
Egípcia"). Ele apresenta uma visão Rosacruz e Gnóstica sobre o tema.

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Alguns movimentos esotéricos costumam falar em I  no sentido de "conjunto de
deméritos acumulados" e em   como "conjunto de méritos acumulados"
(portanto o contrário de karma). Essa terminologia não é consistente com o uso
tradicional das religiões orientais, principalmente porque Dharma significa
  ou   em vez de 
 ou   . Outros adotam um conceito
semelhante ao do Espiritismo.

^   ) 


Na visão espírita cada ser humano é um espírito imortal encarnado que herda as
consequências boas ou más de suas encarnações anteriores. Embora Allan Kardec não
tenha usado em momento algum a palavra "karma" ou qualquer de suas variações, esta
veio a ser mais tarde incorporada ao jargão espírita por alguns espíritas, para designar o
nível de evolução espiritual de cada indivíduo, ao qual se devem as circunstâncias
favoráveis ou desfavoráveis que venha a encontrar. No entanto, para explicar isto o
espiritismo apresenta um conceito mais abrangenteÈ a lei de causa e efeito. Enquanto
que normalmente o conceito de karma sugere uma dívida a ser resgatada, a lei de causa
e efeito nos apresenta a idéia de que o futuro depende das ações e decisões do presente.
Uma causa positiva gera uma efeito positivo, enquanto que uma causa negativa gera um
efeito igualmente negativo.

^   



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Do livro AÇÃO E REAÇÃO - Pelo Espírito ANDRÉ LUIZ, psicografia de


FRANCISCO CANDIDO XAVIER - Página å FEB èè edição

(...) o <carma>, expressão vulgarizada entre os hindus, que em sânscrito quer dizer
<ação>, a rigor, designa <causa e efeito>, de vez que toda ação ou movimento deriva de
causa ou impulsos anteriores. Para nós expressará a conta de cada um, englobando os
créditos e os débitos que, em particular, nos digam respeito. Por isso mesmo, há conta
dessa natureza, não apenas catalogando e definindo individualidades, mas também
povos e raças, estados e instituições.

(...) Se no círculo das atividades terrenas contas para basear as tarefas que lhe falem à
responsabilidade, a Casa de Deus, que é todo o Universo, não viveria igualmente sem
ordem.

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^      


Há registros de práticas mágicas em diversas épocas e civilizações. Supõe-se que o
caçador primitivo, entre outras motivações, desenhava a presa na parede da caverna
antevendo o sucesso da caça. Posteriormente adquiriu o ritual de enterrar os mortos e
nomeou as forças da natureza que desconhecia, dando origem à primeira tentativa de
compreensão da realidade, o que chamamos de mito.

Segundo o Novo Restamento bíblico, por exemplo, são três magos os primeiros a dar as
boas vindas a Jesus recém-nascido. No Vel`o Restamento, há a disputa mágica entre
Moisés e os Magos Egípcios. Nos Vedas, no B`agavad Gita, no Alcorão, nos diversos
textos sagrados existem relatos similares.

Praticamente todas as religiões preservaram suas atividades mágicas ritualísticas, que se


confundem com a própria prática religiosa - a celebração da Comunhão pelos católicos,
a incorporação de entidades pelos médiuns espíritas, a prece diária do muçulmano
voltado para Meca ou ainda o sigilo (símbolo) do caboclo riscado no chão pelo
umbandista.

Os antigos acreditavam no poder dos homens e que através de magia eles poderiam
comandar os deuses. Assim, os deuses são, na verdade, os poderes ocultos e latentes na
natureza.

Durante o período da Inquisição, os magos foram perseguidos, julgados e queimados


vivos pela Igreja Católica, pois esta acreditava que a magia estava relacionada com o
diabo e suas manifestações.

A magia, segundo seus adeptos, é muitas vezes descrita como uma ciência que estuda
todos os aspectos latentes do ser humano e das manifestações da natureza. Trata-se
assim de uma forma de encarar a vida sob um aspecto mais elevado e espiritual. Os
magos, utilizando-se de atividades místicas e de autoconhecimento, buscam a sabedoria
sagrada e a elevação de potencialidades do ser-humano.

A magia é também a ciência de simpatia e similaridade mútua, como a ciência da


comunicação direta com as forças sobrenaturais, um conhecimento prático dos mistérios
ocultos na natureza, intimamente relacionada as disciplinas ditas ocultas, como o
hermetismo do antigo Egito, como a Alquimia, a Gnose, a Astrologia. Para Aleister
Crowley, é "a arte de provocar mudanças a partir da vontade" No final do século XIX
ressurgiu, principalmente após a publicação do livro A Doutrina Secreta, de Helena
Petrovna Blavatsky e pela atuação da Ordem Hermética do Aman`ecer Dourado
(Hermetic Order of t`e Golden Dawn), na Inglaterra, que reviveu a magia ritualística e
cerimonial.

^  ( K   


A prática da magia requer o aprendizado (pelo iniciado, pelo xamã, pelo sacerdote, etc.)
de diversas técnicas de autocontrole mental, como a meditação e a visualização. Franz
Bardon, proeminente mago do século XX, afirmava que tais exercícios tem como
objetivo equilibrar os quatro elementos presentes na psique do mago, condição
indispensável para que o praticante pudesse se envolver com energias mais sutis, como
a evocação e a invocação de entidades, espíritos e elementais (seres da Natureza),
dentro de seu círculo mágico de proteção. Outras práticas mágicas incluem rituais como
o de iniciação, o de consagração das armas mágicas, a projeção astral, rituais festivos
pagãos de celebração, manipulação de símbolos e outros com objetivos particulares.

^  ,   


^   c ) $    

A magia contemporânea encontra raízes no trabalho de iniciados como Eliphas Levi e


Papus. A Teosofia, ou a moderna Teosofia, tem como um de seus fundadores Helena
Petrovna Blavatsky, que foi buscar no oriente a fonte de seu importante sistema
filosófico. Este sistema não se apresenta exatamente como os sistemas utilizados pelos
estudiosos de magia, mas, antes, pretende transmitir o conhecimento esotérico universal
que estaria contido em toda e qualquer tradição filosófica ou religiosa. Blavatsky
considera, por exemplo, que todos os homens são magos no sentido último da palavra,
pois todos podem utilizar o divino poder criador, seja através do pensamento, palavra ou
ação.

^   4 


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Objetivos na Magia UniversalÈ auto-conhecimento, auto-controle, elevação espiritual e


intelectual, equilíbrio social e emocional, dominar seu próprio destino, tanto no Mundo
Carnal quanto no futuro Mundo Espiritual;

Código de Ética da Magia UniversalÈ sinceridade, verdade, humildade, respeito aos seus
fundamentos e práticas religiosas e aos demais segmentos religiosos independente de
sua origem, respeito à todo ser humano ou espiritual independente de sua posição social,
raça ou crença; Proteger os fundamentos secretos da Magia Universal e a todos ligados
a ela, direta ou indiretamente quando assim solicitarem sigilo; Não influenciar terceiros
em sua decisão de iniciar-se ou não na Magia Universal;

Em qualquer momento que citamos o sujeito como masculino, também serve para o
feminino, ou seja, qualquer degrau da Magia Universal, pode ser ocupado tanto por
homens quanto por mulheres, independente de sua cor, raça, ocupação social ou opção
sexual.

     6 )    /

MestreÈ aquele que é chefe de seu Clã, ou seja, o Mago; DiscípulosÈ aqueles que seguem
as orientações e ensinamentos de seu Mestre. O Mestre chama todos os integrantes de
seu Clã de discípulos, jamais chama-os de ³filhos´. Os Discípulos chamam o Mago do
Clã de Mestre, jamais de Pai ou Mãe; Não existem padrinhos ou madrinhas, apenas
testemunhas de Ritual; Não existem beijos nas mãos como ³pedido de benção´, a forma
de saudação entre os integrantes, independente de seu degrau, é um aperto de mão
estendido, ou seja, a mão de um aperta o antebraço do outro; Em virtude de não haver o
tratamento e simbolismo de ³família´ dentro da Magia Universal, podem existir
relações de qualquer natureza entre seus integrantes, Discípulos com Discípulos e
Discípulos com Mestre;

^    . 

, a pessoa renasce espiritualmente e recebe um nome pelo qual será chamada e


conhecida no mundo da Magia e, todo seu passado religioso será zerado, ou seja,
permanecerá somente o conhecimento e qualquer material ligado ao passado será
desfeito e despachado em locais específicos; A pessoa terá apenas uma Entidade, a qual
é chamada de Guardião; Esta Entidade poderá ser uma das Entidades que já
acompanhavam a pessoa, independente se havia incorporação ou, poderá escolher
qualquer Entidade como Guardião;
O Guardião, mesmo que já tenha vindo de outro segmento religioso, receberá um novo
nome, o qual será pronunciado apenas pelo seu possuidor e seu Mestre, para as demais
pessoas do Clã ou terceiros, o Guardião é chamado pelo seu nome tradicional;

ObservaçãoÈ caso o Guardião seja de origem da Umbanda, Nação ou Candomblé, seu


possuidor poderá continuar incorporando com as Entidades que já incorporava, se assim
as mesmas desejarem; No caso do Guardião ser de origem Quimbanda, não haverá
incorporação de outras Entidades; No caso do Guardião ser de origem fora destes
segmentos citados acima, a incorporação ficará por conta das Entidades; Contudo, a
tendência é do Guardião ocupar todos os espaços e, mesmo que seja aos poucos, fazer
com que as demais Entidades não incorporem ou percam o interesse na incorporação;

Nos Rituais dentro da Magia, independente do que está sendo feito, o Guardião poderá
estar presente, pois agora ele esta transformado em outra Entidade, em uma vibração
totalmente neutra, seu nome tradicional é apenas um ponto de referência de como ele é,
contudo, não importa a origem tradicional do Guardião, este se portará de forma
adequada ao Ritual que está sendo executado, sem agredir as origens e sem desrespeitar
os fundamentos das Raízes que estão trabalhando no momento; Na Magia Universal,
pode-se efetuar Trabalhos e Rituais derivados de qualquer segmento religioso, contudo,
o início, meio e fim do Trabalho ou Ritual deve ser pelos fundamentos da Magia
Universal, visando não desrespeitar sua origem;

 4 6  )        6 
  /

^  .  /

a) apenas acompanha seu Mestre pelo tempo que julgar necessário ou, b) recebe
conhecimento de imediato para começar sua trajetória dentro da Magia Universal, de
forma independente. Tratando-se da letra ³b³, este Iniciado recebe conhecimento para
agir e reagir apenas dentro dos Fundamentos da Magia Pura, não receberá
conhecimentos de Rituais de Corte ou Toque de outros segmentos religiosos. Contudo,
com o passar do tempo, poderá receber este conhecimento, que será comprovado
mediante Declarações de seu Mestre.

^   /

após auto-análise do Iniciado ou, por intimação de seu Mestre, este será elevado ao
posto de Mago em Ritual específico e, receberá Certificado de seu Mestre; Este terá
conhecimentos, teóricos e práticos, em todas as formas de magia, independente de sua
origem. Contudo, desde sua iniciação até sua elevação à Mago, recebe conhecimento de
seu Mestre, apenas de como iniciar e encerrar Rituais da Magia Universal e não dos
demais seguimentos religiosos. Este conhecimento o iniciado já possui pela sua
trajetória religiosa ou irá buscar por meios próprios ou, com seu Mestre, o qual
fornecerá Declaração sobre o que foi ensinado; O Mago poderá ter conhecimento para
praticar rituais e trabalhos espirituais, de origem da Nação, Candomblé, Vodu,
Umbanda e Quimbanda, com exceção deÈ iniciar pessoas nestes segmentos, realizar o
Aprontamento de Sacerdotes, bem como não tem o direito de preparar e entregar Axés
de Faca, Axés de Búzios, Aprontamento, Re-Aprontamento, Afirmação de Sacerdote,
Assentamentos de Entidades, feitura de algo que a pessoa ainda não possua ou emitir
Certificados de Aprontamento; Para os Magos cujo Guardião tenha como origem a
Umbanda, esta exceção não se aplica no caso de Umbanda e, quando o Guardião tem
como origem a Quimbanda, esta exceção não se aplica para Quimbanda;

^  + A /

após auto-análise do Mago, além destes dois degraus de elevação já percorridos, terá
mais nove degraus de elevação para tornar-se Grão-Mago, cada um dos nove degraus
seguintes, após elevação à Mago, serão repassados um por vez pelo Mestre e, a cada
degrau conquistado, receberá um Certificado de seu Mestre;

Após a elevação do Iniciado à Mago, este se desejar, pode desligar-se totalmente de seu
Mestre, pois possui independência espiritual suficiente para manter-se e manter seus
discípulos; Contudo, somente poderá elevar-se aos próximos degraus com
acompanhamento de um Mestre, o qual irá fornecer informações sobre o próximo
degrau e como proceder em todas as etapas do Ritual, acompanhará o resultado e
fornecerá o Certificado de conquista de determinado degrau;

^  c  ) 

Do presente, passado e futuro, bem como comunicação indireta com Entidades, Anjos,
Demônios ou Espíritos, o Iniciado ou Mago tem o Portal chamado ³Pandora´. Esta pode
ser nas seguintes formasÈ CartasÈ uma única figura e os mesmos símbolos em todas as
Cartas, contudo, em cada uma delas possui um conjunto de letras cujo significado é
individual e, dois objetos recheados com fundamentos secretos; EspelhoÈ Inúmeros
símbolos, desenhos e conjuntos de letras que podem ser desenhados com tinta especial
em couro ou, gravados em pedra ou, talhados em madeira ou, moldados em barro ou,
gravados em chapa de metal ou, bordados em tecido; Também acompanhado de dois
objetos recheados com fundamentos secretos e, outros objetos pequenos que serão
lançados sobre Pandora, podendo estes serem de livre escolha de seu futuro possuidor.
Citamos alguns exemplosÈ pedras, conchas, moedas, ossos, búzios, objetos
confeccionados sob medida, etc. Seja qual for a forma de Pandora, sempre que for
aberta, estará acompanhada de uma vela de sebo ou carnaúba e de um copo com líquido
que pode variar dependendo do possuidor; A qualquer momento, o Mago poderá fazer
atualização dos conjuntos de letras de sua própria Pandora e de seus Discípulos,
contudo, nada poderá ser retirado, somente acrescentado;

No momento da Iniciação ou de elevação de Iniciado para Mago, seu Mestre irá abrir
um ³Domínio´ para esta pessoa; O Domínio é um espaço reservado, em forma de
círculo que pode ser abaixo ou acima da terra; De acordo com o local onde será erguido,
será o material e a forma como será erguida a parede; Dentro deste Domínio, estarãoÈ
Firmação Material de seu Guardião, ferramentas de inúmeros tipos e formas, objetos
secretos, Firmação de Espíritos menores e no mínimo um Espírito considerado forte
para comandar os menores; O Domínio pode ser em qualquer parte da casa, apartamento
ou terreno, não sendo aconselhável abrir um Domínio em local alugado; O local onde se
encontra o Domínio, ou seja quarto ou construção separada da casa, também é chamado
de Domínio; A Raiz do Domínio é baseado nos seguintes fundamentosÈ Alta e Baixa
Magia, Magia Negra, Culto às Almas de Jongo, Vodu Haitiano, Candomblé das NaçõesÈ
Angola, Ketu, Efãn, Jeje e Xambá. Culto à Egungun, Nação, Umbanda e Quimbanda;
^    

As ferramentas trabalho do Iniciado (quando for o caso) ou o Mago, sãoÈ

LivroÈ representa a sabedoria; Nele são escritos fundamentos, inúmeras formas de


Rituais, tratados, pactos, receitas de trabalhos de magia e feitiços; o idioma varia
conforme a importância, significado ou tipo de assunto, pode ser em hebreu, latin,
português ou símbolos de significados importantes dentro da Magia; ChicoteÈ representa
o poder dominador; Pode ser de qualquer material, mas a preferência é todo de couro;
EspadaÈ representa o poder de defesa e ataque; Pode ser de qualquer metal e, o tamanho
pode variar, desde pequena como usadas por antigos soldados romanos como grandes
utilizadas nas forças armadas atuais; CordaÈ representa o poder de segurança, apoio e
auto-controle; pode ser de qualquer material e deve dar duas voltas na cintura; A mesma
é utilizada para apoiar a espada na cintura; AnelÈ representa a nobreza; Pode ser de
qualquer metal, o mais indicado é que seja de prata e que possua uma ou mais pedras;
Cores indicadas de pedrasÈ preta, vermelha, branca ou verde; Faca ou punhalÈ sem
representação; Utilizada para diversos fins, o cabo sempre na cor branca, independente
do material; AdjaÈ não faz parte das ferramentas, contudo, se for do interesse do
Iniciado ou Mago, poderá utilizar este instrumento em alguns Rituais; Pode-se utilizar
tantos Adjas quanto desejar desde que o número de ³bocas cantando´, somadas, não
tenham uma quantia par;

^   7 /

Não existem trajes obrigatórios para a prática da Magia Universal. O indicado é que,
dependendo do Ritual, use-se roupas totalmente pretas ou totalmente brancas. Existem
cores específicas para cada propósito, mas isto fica a critério individual;

^  1  /

Os Iniciados, Magos e Grão-Magos, bem como seus Guardiões, podem efetuar qualquer
tipo de trabalho ou ritual, independente do dia e horário com exceção deÈ primeiro
domingo de cada mês e os altos da Lua Minguante, ou seja, os dias que ficam entre o
primeiro dia e o último dia da Lua Minguante; Nos dias considerados exceções, também
chamados de ³dias proibidos´, nada é feito dentro da Magia, por menor que seja e, caso
o Guardião incorpore no Iniciado, Mago ou Grão-Mago, este não irá manifestar-se
nestes dias;

Todos os Iniciados serão ensinados que devem buscar conhecimento sobre as Leis
Estaduais e Municipais de onde quer que venham à trabalhar, que devem realizar seus
Rituais e Trabalhos de forma que não agrida a natureza ou se for impossível, agir de
forma que menos agrida a natureza; Receberão também, conhecimento de que as vias
públicas devem ser utilizadas apenas em casos inevitáveis e de extrema emergência e,
de que não devem utilizar materiais de vidro, barro, plástico, papel ou material de
grande porte, assim como é totalmente contra os Fundamentos e Práticas da Magia
Universal sacrificar ou despachar animais em vias públicas;

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Muitos neopagãos praticam uma espiritualidade que é completamente moderna em sua
origem, enquanto outros tentam reconstruir precisamente ou reviver, religiões étnicas
como os encontrados em fontes históricas e folclóricas.^D]

A maior parte das religiões neopagãs são tentativas de reconstrução, ressurgimento ou -


mais comumente - adaptação de antigas religiões pagãs, principalmente as da
antigüidade pré-cristã européia, mas não restritas a estas, sem perder de vista as
experiências e as necessidades apresentadas pelo mundo contemporâneo. Alguns
neopagãos enfatizam sua conexão com formas antigas do paganismo, em uma forma de
continuidade histórica marginal (à margem da religião que se auto-afirmava como única
verdade no Ocidente, a cristã).

O neopaganismo está principalmente presente nos países desenvolvidos, encontrados


em especialmente nos Estados Unidos e Reino Unido, mas também na Europa
continental (Europa de língua alemã, na Escandinávia, Europa eslava, Europa latina e
noutros países europeus) e no Canadá. A maior religião neopagã é a Wicca, apesar de
existiram outros grupos neopagãos de porte significativo, como o neodruidismo, o
neopaganismo germânico e o neopaganismo eslavo.

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Este uso tem sido comum desde o renascimento neopagão na década de Ñ9å, e agora é
usado por acadêmicos e adeptos tanto para identificar novos movimentos religiosos que
enfatizam o panteísmo e a veneração da natureza, e/ou que procuram reviver ou
reconstruir os aspectos históricos do politeísmo. Cada vez mais, escritores eruditos
preferem o termo "paganismo contemporâneo" para cobrir todos os novos movimentos
religiosos politeístas, um uso favorecido pela publicação The PomegranateÈ The
International Journal of Pagan Studies.^ ]

O termo neopagão proporciona um meio de distinguir entre pagãos históricos de


culturas politeístas antigas e/ou tradicionais e os adeptos de movimentos religiosos
modernamente constituídos. A categoria das religiões conhecidas como "neopagãs"
inclui desde abordagens sincréticas ou ecléticas como a Wicca, o Neodruidismo, o
Dianismo e o Neoxamanismo a abordagens mais ligadas a tradições culturais
específicas, como as muitas variedades de reconstrucionismo politeísta (Helênico,
Nórdico, etc). Nesse sentido, alguns reconstrucionistas rejeitam o termo "neopagão",
porque pretendem criar uma abordagem historicamente orientada para além do
neopaganismo mais eclético e geral.
^  1   
Nos Estados Unidos estão cerca de um terço de todos os neopagãos em todo o mundo,
representando cerca de ,è da população do país, figurando como a sexta maior
denominação não-cristã, depois do judaísmo (Ñ,D), islamismo (,Î), budismo
(, ), hinduísmo (,ÿ) e o Unitário-Universalismo (,ÿ).^Î]

Na Islândia, os membros do grupo neopagão Õsatrúarfélagið representam ,D da


população total do país.^å] Na Lituânia, muitas pessoas Romuva, uma versão
reconstruída da religião pré-cristã do país. A Lituânia foi uma das últimas áreas da
Europa a ser cristianizada.

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Entre os neoplatônicos posteriores estão incluídos Porfírio, Proclo, Jâmblico e Hipátia
de Alexandria. Agostinho de Hipona foi neoplatônico antes da conversão ao catolicismo
e algumas das obras mais otimistas foram escritas durante este período.

O neoplatonismo foi frequentemente usado como um fundamento filosófico do


paganismo clássico, e como um meio de defender o paganismo do cristianismo. Mas
muitos cristãos também foram influenciados pelo neoplatonismo. Em versões cristãs do
neoplatonismo, o Uno é identificado como Deus. O mais importante destes foi Pseudo-
Dionísio, o Areopagita, cuja obra foi muito influente na idade média. Agostinho de
Hipona (ou como é mais conhecido, por Santo Agostinho) se converteu ao Cristianismo
por influência de Plotino, levando muitos estudiosos a rotular Agostinho o como um
franco neoplatonista. Contudo, eles notam que a subordinação da filosofia de Agostinho
às Escrituras leva-a a diferir da filosofia não-cristã. Alguns estudiosos mostraram que o
neoplatonismo também foi influenciado pela teologia cristã, notavelmente pelos
sistemas de crenças do Gnosticismo.

Na idade média as idéias neoplatônicas influenciaram o pensamento dos judeus


cabalistas, como Asaac, o Cego. No entanto, os cabalistas modificaram o neoplatonismo
de acordo com as próprias propensões monoteístas. Um famoso filósofo judeu
neoplatônico do início da idade média foi Salomão Ibn Gabirol. As idéias neoplatônicas
também foram levadas para os pensadores islâmicos e sufis durante esse período, como
Alfarabi e, através deste, Avicena.

O neoplatonismo sobreviveu no oriente como uma tradição independente e foi


reintroduzida no ocidente por Plethon e subsequentemente revivido na renascença
italiana por figuras como Marsílio Ficino, os Medici e Sandro Botticelli.

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seguidores como uma religião propriamente dita, mas apresenta propostas de vida
religiosa. Não é um movimento filosófico propriamente dito - pois não parte de
construções racionais para justificar suas proposições -, mas tenta dar respostas (ditas)
filosóficas a questões existenciais. Não é uma ciência, mas busca alicerçar-se em leis
científicas (ou pseudocientíficas).

A ³Era Cristã´ é considerada, pelos adeptos da Nova Era, como a ³Era de Peixes´
(símbolo do zodíaco), porque, conforme a astrologia, as eras do zodíaco vão se
sucedendo, durando cada uma em média è.Ñ  anos; atualmente, está terminando a de
Peixes e deve começar, em breve, a Era de Aquarius. Para os seguidores da Nova Era, a
de Peixes é identificada como era cristã, visto que o peixe era, para os primeiros
cristãos, um símbolo de Jesus Cristo e do "Salvador", pois, devido às perseguições da
época, torturas e prisões, eles não podiam divulgar o Evangelho abertamente.

Também existe o genêro musical New Age que, embora na sua origem não esteja
relacionada diretamente com este movimento, acabou com o tempo por se correlacionar
com ele, na medida em que recorre a sonoridades e arranjos harmónicos sugestivos, ou
propiciadores de estados de espírito tranquilos e de comunhão com o Cosmo.

^  (    


No âmbito religioso misturam também princípios filosóficos e místicos. Alguns
instrumentos usados para esses fins são as pirâmides, filosofias orientais, energias
cósmicas, cristais energéticos, amuletos, pensamentos positivos, esoterismo (cabala,
horóscopo, mantra, mapa astral, Yoga, relaxamento, ³ecologia´, aura em harmonia com
o corpo, Yin Yang). Acredita-se que a humanidade, assim como todas as coisas, são
UM (estão em unidade) com o Cosmos (ou "Deus"). Você mesmo assume-se como
parte de Deus.

O oculto, o misterioso, o esoterismo, a astrologia, destino, medicina alternativa com


filosofias, estrelas influenciando as nossas atitudes, livros de auto-ajuda... Tudo isso faz
parte da Nova Era. Esse movimento se sustenta em D pilares (Subestrutura científica, O
uso de ³doutrinas´ das religiões orientais, Nova Psicologia e Astrologia). Dentro do
prisma da "Nova Era" está a uniformização, principalmente a do sistema econômico, as
³leis´ da globalização, como percebemos em nossos dias, estão envolvidas nesse
processo.

Algumas pessoas, principalmente de religiões cristãs, afirmam que o movimento "Nova


Era" não passa de uma fraude, a qual prepara o terreno para o surgimento do Anticristo,
onde serão unificadas as religiões.

^  c 


Tipicamente, os new agers partilham de algumas, (não necessariamente de todas), das
seguintes crenças que foram adotadas de outras filosofias a fim de completar sua propria
ideologiaÈ

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Abraamismo M Acosmismo M Agnosticismo M Animismo M Antirreligião M Ateísmo M Dharmismo M
Deísmo M Dualismo M Emanacionismo M Eubiose M Esoterismo M Teologia feminista M Gnosticismo M
Henoteísmo M Humanismo M Imanência M Monismo M Monoteísmo M Misticismo M  LQ M Não-

dualismo M Pandeísmo M Panteísmo M Politeísmo M Teologia do Processo M Naturalismo religioso M
Neo-Paganismo M Xamanismo M Taoic M Teísmo M Transcendência M mais





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na origem de todas as religiões e de todas as filosofias, mesmo as que, aparentemente,
dele parecem afastar-se ou contradizê-lo.

O Homem aqui retratado seria um completo e arquetípico, composto não apenas de


corpo, mas também de emoção, razão e alma (como divide a cabala).

Segundo algumas tradições ocultistas as religiões do mundo teriam sido inspiradas por
uma única fonte sobrenatural. Portanto, ao estudar essa fonte chegar-se-ía a religião
original.

Muitas vezes um ocultista é referenciado como um mago. Alguns acreditam que estes
antigos Magos já conheciam a maior parte das descobertas da ciência contemporânea e
até além delas, tornando estas descobertas meros achados.

^  1 


Nas ciências ocultas, a palavra oculto refere-se a um "conhecimento não revelado" ou
"conhecimento secreto", em oposição ao "conhecimento ortodoxo" ou que é associado à
ciência convencional. Para as pessoas que seguem aprofundando seus estudos pessoais
de filosofia ocultista, o conhecimento oculto é algo comum e compreensivel em seus
símbolos, significados e significantes. Este mesmo conhecimento "não revelado" ou
"oculto" é assim designado, por estar em desuso ou permanecer nas raízes das culturas.

Originalmente no século XIX era usado por ter sido uma tradição que teria se mantido
oculta à perseguição da Igreja, e da sociedade e por isso mesmo não pode ser percebido
pela maioria das pessoas.

Mesmo que muitos dos símbolos do ocultismo, estejam sendo utilizados normalmente e
façam parte da linguagem verbal ou escrita), permanecem assim, ocultos o seu
significado e seu verdadeiro sentido. Desta maneira, tudo aquilo que se chama de
"ocultismo" seria uma sabedoria intocada, que poucas pessoas chegam a tomar
conhecimento, pois está além da visão objetiva da maioria, ou de seu interesse. O
ocultismo sempre foi concebido desde o início, como um saber acessível apenas a
pessoas iniciadas (ou seja, para aquelas que passaram por uma "iniciação"; uma
inserção num grupo separado do comum e do popular; ou mesmo uma espécie de
batismo, onde as pessoas seriam escolhidas, então guiadas e orientadas a iniciar numa
nova forma de compreender e pensar o que já se conhece, transcendendo-o).

A percepção do oculto consiste, não em acessar fatos concretos e mensuráveis, mas


trabalhar com a mente e o espírito. Refere-se ao treinamento mental, psicológico e
espiritual que permite o despertar de faculdades ocultas.

^    6     * 


O ocultismo teria suas origens em tradições antigas, particularmente o hermetismo no
antigo Egito, e envolve aspectos como magia, alquimia, e cabala.
O ocultismo tem relação com o misticismo e o esoterismo e tem influências das
religiões e das filosofias orientais (principalmente Yoga, Hinduísmo, Budismo, e
Taoísmo).

^    


As raízes mais antigas conhecidas do ocultismo são os mistérios do antigo Egito,
relacionados com o deus Hermes ou Thoth. Essa parte do ocultismo ou doutrina é
tratada no Hermetismo.

Na Idade Média, principalmente na Península Ibérica devido a presença de muçulmanos


e judeus, floresceu a alquimia, ciência relacionada com a manipulação dos metais, que
segundo alguns, seria na verdade uma metáfora para um processo mágico de
desenvolvimento espiritual. Tanto a alquimia quanto o ocultismo receberam influência
da cabala judaica, um movimento místico e esotérico pertencente ao judaísmo.

Alguns destes ocultistas medievais acabaram sendo mortos na fogueira pela Inquisição
da Igreja Católica, acusados de serem bruxos e terem feito pacto com o diabo. Mas
existem trabalhos relacionados à cabala durante toda Idade Média. E de alquimia na
Baixa Idade Média.

O ocultismo ressurgiu no século XIX com os trabalhos de Eliphas Levi, Helena


Petrovna Blavatsky, Papus e outros.

A partir do século XX, a Teosofia Brasileira também tem difundido este conhecimento
metafísico e iniciático.

^         


O ocultismo moderno, cujo ressurgimento deu-se principalmente ao final do século
XIX, teve sua parte teórica sistematizada por Helena Petrovna Blavatsky, no que ficou
conhecido como Teosofia. Além dela, também são importantes na definição do
moderno ocultismo Eliphas Levi, S. L. MacGregor Mathers, William Wynn Westcott,
Papus, Aleister Crowley, Anton Szandor LaVey, entre outros.

Eliphas Levi divide as preferência de alguns com Papus como o maior ocultista do
século XIX, tendo ambos sistematizado boa parte do que hoje conhecemos como
ocultismo prático moderno.

Também devemos lembrar a importância de S. L. MacGregor Mathers e da Ordem


Hermética do Amanhecer Dourado ("Hermetic Order of the Golden Dawn"),
responsáveis em parte pelo ressurgimento da magia ritualística, e que influenciaram
fortemente a maioria dos mais conhecidos e importantes magos e ocultistas do século
XX.

Já no século XX destaca-se enormemente a figura de Aleister Crowley, que


desenvolveu um sistema mágico, conhecido como Thelema, que deu origem e
influenciou diversas escolas mágicas, também escreveu uma extensa gama de livros que
figuram entre as preferências de ocultistas modernos.
Não podemos esquecer também a contribuição do não tão famoso Franz Bardon com
seus poucos, mas valiosos, livros.

No Brasil, um dos principais expoentes dos estudos ocultistas, Henrique José de Souza,
nasceu em Salvador, em Ñ ÿ, e participou de uma série de movimentos, desde a
fundação de lojas maçônicas a correntes espiritualistas como Dhâranâ, que mais tarde
viria a se chamar Sociedade Brasileira de Eubiose. O Professor Henrique, como é
chamado pelos membros de diversas correntes da teosofia brasileira, deixou um legado
de centenas de "cartas-revelações", contendo material de cunho profundamente
ocultista.

^  ,        
Atualmente, as tradições relacionadas com o ocultismo são mantidas por diversas
sociedades e fraternidades secretas ou abertas, cuja admissão ocorre por meio de uma
iniciação, que é um ritual de aceitação. Esse ritual tem como fundamento uma suposta
nova vida que a pessoa deverá alcançar com a iniciação, ela morre simbolicamente e
renasce para a vida que passará a ter.

^   



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De uma forma geral os fenômenos Psi podem ser classificados, quanto à forma de
apresentação, em extra-sensoriais e psicocinéticos, de acordo com a escola de Rhine
(EUA). Os extra-sensoriais, identificados pela sigla PES (percepção extrassensorial)
são os fenômenos que envolvem conhecimento. Podem ainda classificados quanto ao
tipo, em telepatia, quando fonte e receptor forem seres humanos e em clarividência,
quando a fonte é o meio ambiente. Quanto ao tempo, esses fenômenos podem ser
classificados em retrocognição, simulcognição e precognição, quando estiverem
relacionados, respectivamente, ao passado, ao presente e ao futuro. Os fenômenos
psicocinéticos, identificados por PK (psychokinesis) são caracterizados pela ação sobre
o meio ambiente. Quando esta ação for diretamente observável será dita macro-PK, e
quando microscópica, micro-PK.

^  1 


Há uma tradição dentro do senso-comum que sustenta que os mundos subjetivo e
objetivo são completamente distintos, sem que haja qualquer implicação entre eles. O
subjetivo existe ³aqui, dentro da cabeça´, enquanto que o objetivo existe ³lá, no mundo
externo´. A Parapsicologia é o estudo de fenômenos que sugerem que a dicotomia
estrita entre objetivo/subjetivo pode ser, ao contrário, parte de um conjunto, com alguns
fenômenos entremeando ocasionalmente o que é puramente subjetivo e o que é
puramente objetivo. Chamamos tais fenômenos de ³anômalos´ porque são difíceis de
serem explicados pelos modelos científicos tradicionais.

Como exemplos de fenômenos parapsicológicos temos a psicocinese (PK) e os


fenômenos sugestivos da sobrevivência após a morte, incluindo as experiências
próximas da morte, as aparições e a reencarnação.

^  )     


A maioria dos parapsicólogos, atualmente, espera que estudos adicionais venham
finalmente explicar essas anomalias em termos científicos, apesar de não estar claro se
eles podem ser completamente compreendidos sem expansões significativas (poderia se
dizer revolucionárias) do estado atual do conhecimento científico. Outros pesquisadores
assumem a posição de que modelos científicos já existentes, tais como os de percepção
e de memória, são adequados para explicar alguns dos fenômenos parapsicológicos.

Ortodoxamente, a Parapsicologia é definida como a disciplina científica que tem como


objeto de estudo a possível interação extra-sensório-motora entre o ser humano e o
meio, ou seja, a mente interferindo diretamente no meio sem o uso dos órgãos físicos e
sensoriais.
^     
A Parapsicologia estuda os seguintes aspectosÈ

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interpretativas de temas comuns, mitos, rituais e conceitos entre as religiões do mundo.

O antigo épico Ma`ab`arata observa que "princípios morais podem ser compartilhados
por todas as religiões(«) mas suas posições filosóficas são frequentemente
diferentes".^Ñ]

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repetindo alegorias (cenas) de passagens de suas vidas. As encenações eram
posteriormente explicadas aos candidatos em seu sentido oculto e incorporadas às
doutrinas filosóficas e a vida cotidiana.

Os iniciados recorriam a um conjunto de práticas como o jejum, a flagelação, o


sacrifício de animais (como o touro ou os porcos) ou o rapar da cabeça.

O sacerdócio que estava ligado aos Mistérios não tinha uma estrutura rígida, sendo na
sua maioria constituído por mulheres.

^  
+

^  
  

Um dos mistérios mais importantes da Grécia Antiga eram os Mistérios de Elêusis. A


origem deste culto é desconhecida, tendo sido proposta uma proveniência egípcia,
cretense, tessálica ou trácia.

Segundo o mito, que se conhece através do "Hino a Démeter" atribuído a Homero,


Hades, divindade do mundo subterrâneo, desejava ter uma esposa, tendo raptando uma
jovem chamada Perséfone. A sua mãe, Démeter, desesperada pelo desaparecimento da
filha percorreu toda a terra à procura dela. Démeter acabaria por se fixar em Elêusis,
localidade situada na Ática, entre Atenas e Mégara, onde tomou a forma de uma idosa.
Nesta forma humana, a deusa travaria conhecimento com as filhas de Celeu, chefe local,
e com a mãe destas, Metaneira. Esta convidou-a ser ama de um dos seus filhos, uma
criança que estava doente. Démeter aceitou e graças aos seus cuidados a criança
melhorou. De acordo com o relato, a deusa realizava no menino tratamentos místicos
com ambrósia e fogo, que lhe concederiam a imortalidade se não tivessem sido
interrompidos por Metaneira. Uma noite Metaneira espreitou a deusa durante a
realização dos tratamentos e gritou por ver fogo sobre o filho. Démeter decidiu então
revelar a sua identidade aos homens e exigiu a construção de um templo dedicado a si
em Elêusis, onde ensinaria aos homens os seus ritos.

Entretanto, Démeter tinha recusado realizar os seus deveres de deusa agrícola e uma
grande fome abateu-se sobre a terra. Hades foi obrigado a soltar Perséfone, mas uma
vez que esta tinha consumido uma semente de romã não poderia voltar completamente a
viver na terra junto da mãe. Uma solução de compromisso seria alcançadaÈ Perséfone
passaria um terço do ano com Hades e o resto com a sua mãe. Satisfeita, Démeter
permitiu que a terra voltasse a produzir o trigo.

As celebrações decorriam todos os anos em Setembro, sendo antecedidas pelo envio de


mensageiros especiais a todas as cidades que proclamavam uma trégua sagrada de
quarenta e cinco dias e solicitavam o envio de delegações oficiais. Começavam na
Ágora de Atenas, onde se reúnia o povo que desejava participar. No Pórtico das
Pinturas, o arconte rei realizava uma declaração na qual afirmava que só poderiam
prosseguir até Elêusis aqueles que tivessem fala intelegível e as mãos limpas. Depois de
tomarem um banho ritual no mar e sacrificarem porcos, os peregrinos deixavam Atenas
e caminho de Elêusis percorrendo a Estrada Sagrada.
Em Elêusis, depois de um dia de descanso e de purificações, decorriam as cerimónias no
interior de um recinto denominado telestérion. Não se sabe o que acontecia dentro do
telésterion, devido ao secretismo a que os participantes estavam obrigados. Pode-se
contudo afirmar que havia coisas feitas, coisas mostradas e coisas ditas.

^     

O culto de Dioniso datava da época micénica, sendo talvez originário da Trácia. Dioniso
era entre os Gregos uma divindade associada à fecundidade e ao vinho.

O seu culto não tinha um santuário fixo, sendo praticado onde quer que existisse um
grupo de adoradores do deus. Esses adoradores eram na sua maioria mulheres, sendo
designadadas como Ménades ou Bacantes.

Durante o Inverno as Bacantes, descalçadas e vestidas com roupas leves, com peles de
gamos sobre os ombros, subiam às montanhas cobertas de neve para se entregarem a
danças agitadas. Estas danças frenéticas forneciam aos adeptos um sentimento de
liberdade e força, sendo atribuído às Bacantes actos impressionantes, como desenraizar
árvores. Levavam consigo um bastão - denominado tirso - envolto com heras e
encimado por uma pinha. As mulheres caçavam também animais que consumiam crus
(omofagia), acreditando que com este acto adquiriam a vitalidade do deus. Este parece
ter sido o ponto principal do culto, embora também se especule que a promessa da
imortalidade figurasse igualmente nele.

Os Gregos consideraram este culto nocivo e muitos governantes das cidades-estado


tentaram bani-lo.

^    


A palavra Mistérios deriva do grego "muô", o ato de fechar a boca. Cada símbolo a eles
relacionados tinham significados ocultos, uma vez que Platão e vários outros sábios
filósofos da Antiguidade consideravam-nos altamente religiosos, morais e benéficos.

^   



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