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INTRODUÇÃO
Este relatório apresenta resultados do estágio supervisionado II em
nutrição clínica da faculdade alvorada realizado no Hospital Regional da Asa
Sul- HRAS, durante o período de 22/09/2010 a 28/10/2010 com carga horária
diária de 6 horas.
A elaboração deste trabalho visa mostrar de forma sucinta as atividades
desempenhadas no âmbito do hospital durante o estágio supervisionado. O
estágio se apresenta como um dos componentes curriculares no processo de
organização dos conhecimentos, não mais se admitindo a separação entre
teoria e prática e entre saber acadêmico e saber profissional. O estágio é parte
do processo de formação do aluno, estabelecendo a interlocução entre o
percurso acadêmico e o fazer profissional. Ao relacionar o mundo do trabalho
ao da faculdade, o estágio possibilita ao conjunto de disciplinas e atividades do
currículo uma aproximação com a realidade.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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2.1 ANEMIAS FALCIFORMES
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sujeitos a inúmeras complicações e freqüentes hospitalizações, outros
apresentam uma evolução mais benigna, em alguns casos quase
assintomática. Tanto fatores hereditários como adquiridos contribuem para esta
variabilidade clínica. Entre os fatores adquiridos mais importantes está o nível
sócio-econômico, com as conseqüentes variações nas qualidades de
alimentação, de prevenção de infecções e de assistência médica.
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de 50 % dos pacientes (HESS 2003). A formação de cálculo renal é
multifatorial (CUPPARI 2002). As causas mais comuns são as anormalidades
metabólicas primárias, das quais a hipercalciúria idiopática está em 60 % dos
casos. Em apenas 5 % dos casos a causa é uma doença sistêmica. Existem
diversos tipos de cálculo (RIELLA e MARTINS 2001).
Para que um cálculo renal se forme, é necessária a presença dos fatores
promotores da litogênese. Dentre esses fatores, destacam-se: ácido úrico,
cálcio, oxalato, proteínas, sódio e volume urinário reduzido. Existem também
fatores inibidores da litogênese, são eles: citrato, magnésio, pirofosfato,
litostatina, osteopontina, nefrocalcina, entre outros (RIELLA e MARTINS 2001).
A dieta é um fator extremamente importante na formação dos cálculos
renais. O tratamento da litíase renal geralmente preocupa-se com os sintomas
da doença e não com as suas causas. Assim, os cuidados com a alimentação
tem como objetivo prevenir ou diminuir a recorrência de litíase renal (RIELLA e
MARTINS 2001).
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2.4 COLELITÍASE
2.5 DESNUTRIÇÃO
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A desnutrição é resultado da deficiência de proteína e/ ou energia no
organismo. Sua etiologia pode ser caracterizada por uma ingestão alimentar
deficiente para atingir as necessidades de energia e/ou proteína, atividade
excessiva (atletas compulsivos), baixa absorção e utilização de alimentos
consumidos, doenças hipercatabólicas, assim como distorção da imagem
corporal e outros problemas psicológicos. A dieta deve oferecer alimentos e
preparações de pouco volume e alta densidade energética (LEÃO, 2009).
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A doença pulmonar obstrutiva crônica caracteriza-se pela obstrução
progressiva e parcialmente reversível do fluxo aéreo pulmonar. Sua evolução
pode trazer inúmeras complicações que afetam o estado nutricional dos
pacientes.
2.8 HIPERTENSÃO
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A hipertensão é um problema de saúde pública comum nos países
desenvolvidos. A hipertensão não tratada leva a muitas doenças
degenerativas, inclusive insuficiência cardíaca congestiva, nefropatia em
estagio terminal e doença vascular periférica. Ela é com freqüência chamada
de “matador silencioso” porque as pessoas com hipertensão podem ser
assintomáticas por anos e por isso ter um acidente vascular cerebral ou
ataque cardíaco fatal. Apesar de nenhuma cura estar disponível, a prevenção
e o tratamento diminuem a incidência de hipertensão e seqüelas da doença.
Parte do declínio na mortalidade por doença cardiovascular durante as duas
últimas décadas tem sido atribuída ao aumento da detecção e controle da
hipertensão. A ênfase nas modificações do estilo de vida tem dado à dieta um
papel proeminente para a prevenção primaria e controle da hipertensão
(KRUMMEL, 2005).
2.9 HIPOTIREOIDISMO
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É um estado doentio causado pela produção insuficiente
de hormônio tiróide.Há várias causas distintas para o hipotiroidismo, sendo que
a mais comum é a tireoidite de Hashimoto. Outra causa comum é a terapia com
radio iodo para o hipertiroidismo. A deficiência de iodo na dieta também pode
causar hipotiroidismo, porém sua prevalência tem diminuído em todo o mundo
devido aos programas governamentais de adição de iodo à alimentação.
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É caracterizada pela redução progressiva da taxa de filtração glomerular
diminuindo a regulação, excreção e funções endócrinas até a incapacidade do
rim de manter a homeostase. Como a doença renal progride lentamente, chega
a um ponto em que o nível de produtos residuais circulantes leva a sintomas de
uremia, como cefaléia, dispnéia, anorexia, náuseas, vômitos, dor abdominal,
dores em articulações e ossos, fadiga, convulsões e pericardite. A desnutrição
protéico-energética é comum mesmo antes da diálise. Portanto, a nutrição
deve restabelecer e manter o balanço hidroeletrolítico, corrigir acidose e
anemia, além de minimizar o catabolismo protéico. Observar possíveis
deficiências de cálcio, vitamina C, ácido fólico e outras vitaminas do complexo
B (LEÃO, GOMES 2009).
2.12 OBESIDADE
3. CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL
Atividades Realizadas:
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• Evolução dos prontuários
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4.5 ROTINA DO LÁCTARIO
5. ROTINA DO ESTAGIÁRIO
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• Verificar mapas das alas
• Verificar os prontuários para correção dos mapas
• Verificação do cardápio do dia
• Passar visita diária nos leitos
• Informar aos técnicos de nutrição as alterações no cardápio e altas
• Fazer anamnese alimentar
• Coletar dados antropométricos
• Fazer avaliação de o recordatorio alimentar
• Preencher as fichas de triagem e colocar no prontuário medico do
paciente
• Dar orientações de alta para o paciente caso necessário
• Verificação da produção no lactario, conferindo a preparacao e
distribuição das formulas lácteas
• Participação da palestra sobre Meningite
7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Data Atividade realizada
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• Fazer substituição caso necessário na dieta
enviada
• Passar informações das alterações, altas e
admissões dos pacientes
• Preencher as triagens e colocar no prontuário
medico do paciente assinado pela nutricionista a
ALA
• Acompanhar as visitas multidisciplinar nos
leitos.
• Visita na produção
27/09/2010 ate 01/10/2010 • Atualizar mapa da ALA A
• Dividir os leitos a serem visitados para cada
estagiário
• Passar visita nos leitos verificando a aceitação
dietética do dia anterior e o funcionamento
gástrico
• Fazer substituição caso necessário na dieta
enviada
• Passar informações das alterações, altas e
admissões dos pacientes
• Preencher as triagens e colocar no prontuário
medico do paciente assinado pela nutricionista
da ALA A
• Acompanhar as visitas multidisciplinar nos
leitos
• Escolha do paciente para estudo de caso
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26/10/2010 Apresentação de estudo de caso final
8. CONCLUSÃO
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exercer plenamente a sua função, não só em nutrição clínica, mas em todas as
áreas da nutrição, tendo, por fim, condições de melhorar não só a alimentação
das pessoas hospitalizadas, mas da população em geral, atuando na promoção
da prevenção e promovendo saúde e qualidade de vida.
9. Gráficos
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Registrode Atividade
0
5
visita pcte - 684
6
12 ansg - 241
3
0 an completa - 12
12 158 a. alimentar - 77
antropometria - 232
presc. Dietetica - 158
241 684 calculo dieta - 241
evo. Dietetica - 12
orient. Alta - 3
158 regist. Prontuario - 158
parecer nutricional - 0
sessoesclinicas - 6
232 superv. Producao - 5
241 regist. Relatorio nutricional - 0
77
12 apresentacao de caso - 12
10. BIBLIOGRAFIA
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-Augusto A.L.P., et al. Terapia Nutricional. São Paulo: Ed. Atheneu, 2002.
-Bevilacqua, et al., Fisiologia Clinica. São Paulo, 5º ed. Editora Atheneu, 1998
25
- FERNANDES, Amanda Carla et al. Terapia nutricional na doença
pulmonar obstrutiva crônica e suas complicações nutricionais. J. bras.
pneumol. [online]. 2006, vol.32, n.5, pp. 461-471.
- Martins CM, Riella MC. Nutrição e hemodiálise. In: Riella MC e Martins CM.
Nutrição e o rim. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. p. 114-131.
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11.ANEXOS
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