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DIREITO CONSTITUCIONAL I
PLANO DE AULA
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I
DOCENTE: Msc. ELIANE COSTA DOS SANTOS
SEMESTRES: 3° SEMESTRE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTÁCIO/FIB
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
DIREITO CONSTITUCIONAL
1. DIREITO
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
CONSTITUCIONALISMO
1. CONSTITUCIONALISMO
2. CONSTITUCIONALISMO ANTIGO
2.2.1. Características
2.3.1. Características
3.CONSTITUCIONALISMO CLÁSSICO
3.1.CONSTITUCIONALISMO NORTE-AMERICANO
4.CONSTITUCIONALISMO MODERNO
4.3.CONSTITUCIONALISMO CONTEMPORÂNEO
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I
DOCENTE: Msc. ELIANE COSTA DOS SANTOS
SEMESTRES: 3° SEMESTRE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTÁCIO/FIB
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
1.CONCEITO
1.2. Sentido político (defendido por Carl Schmitt), de acordo com José Afonso da
Silva, “[...] só se refere à decisão política fundamental (estrutura e órgãos do Estado,
direitos individuais, vida democrática etc); as leis constitucionais seriam os demais
dispositivos inseridos no texto do documento constitucional, mas não contêm matéria
de decisão política fundamental”.
1.3. Sentido material, segundo Pedro Lenza, “[...] o que vai importar para
definirmos se uma norma tem caráter constitucional ou não será o seu
conteúdo, pouco importando a forma pela qual foi aquela norma introduzida no
ordenamento jurídico [...]”.
1.4. Sentido formal, de acordo com Pedro Lenza, “[...] qualquer norma que
tenha sido introduzida por meio de um procedimento mais dificultoso (do que o
procedimento de elaboração das normas infraconstitucionais), por um poder
soberano, terá natureza constitucional, não importando o seu conteúdo [...]”.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I
DOCENTE: Msc. ELIANE COSTA DOS SANTOS
SEMESTRES: 3° SEMESTRE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTÁCIO/FIB
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
CONSTITUIÇÃO: CLASSIFICAÇÃO
1..CLASSIFICAÇÃO (tipologia)
1.1.Quanto à ORIGEM:
d) Pactuadas, nas palavras de Uadi Bulos, “[...] surgem através de um pacto, são
aquelas em q eu o poder constituinte originário se concentra nas mãos de mais de um
titular [...]”. Exemplo: Magna Carta de 1215.
b) Formal, segundo Pedro Lenza, “será aquela constituição que elege como critério o
processo de sua formação, e não o conteúdo de suas normas [...]”. Exemplo:
Constituição brasileira de 1988.
b) Flexível, segundo Pedro Lenza, “é aquela constituição que não possui um processo
legislativo de alterabilidade mais dificultoso do que o processo legislativo de alteração
das normas infraconstitucionais [...]”.
d) Fixas, segundo Kildare Gonçalves Carvalho, “[...] são aquelas que somente podem
ser alteradas por um poder de competência igual àquele que as criou, isto é, o poder
constituinte originário [...]”. Exemplos: Constituição da Itália e Carta espanhola de
1876.
a) Codificadas
b) Legais (chamada de constituições escritas não formais para Pinto Ferreira,), “[...]
escritas que se apresentam esparsas ou fragmentadas em vários textos [...]”.
a) Ortodoxa, segundo Pedro Lenza, “é aquela formada por uma só ideologia [...]”.
Exemplos: Constituições soviéticas de 1923, 1936 e 1977.
b) Eclética, de acordo com Pedro Lenza, “seria aquela formada por ideologias
conciliatórias [...]”.
c) Semântica
1.10. Quanto
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
CONSTITUIÇÃO: ELEMENTOS
2.1. Elementos orgânicos, nas palavras de Pedro Lenza, são “[...] normas que
regulam a estrutura do Estado e do Poder [...]”.
2.2. Elementos limitativos, nas palavras de Pedro Lenza, “[...] manifestam-se nas
normas que compõem o elenco dos direitos e garantias fundamentais [...]”.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
1.BONAVIDES, Paulo. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Malheiros,
2005.
1.LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 15. Ed. – São Paulo:
Saraiva, 2011.
4.MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2010.
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
PODER CONSTITUINTE
1.PODER CONSTITUINTE
1.2. De acordo com J.J. Canotilho, é o poder que tem por finalidade “constituir”,
“positivar” normas jurídicas de valor constitucional.
2.1. “Qu’est-ce que le tiers état?, monografia publicada pela Abade Joseph
Sièyes.
2.2. Os aspectos relevantes da teoria do poder constituinte segundo o Abade
Sièyes,são as seguintes:
3.1. Conceito
Segundo Pedro Lenza, “[...] é aquele que instaura uma nova ordem jurídica,
rompendo por completo com a ordem jurídica precedente”.
a) histórico;
b) revolucionário.
a) inicial e permanente;
b) autônomo;
c) ilimitado juridicamente;
d) absoluto, soberano, ilimitado, incondicionado e soberano na tomada de
suas decisões;
e) indisponível e inalienável.
e) poder de fato e poder político.
4.1. Conceito
a) Limitações temporais.
b) Limitações circunstanciais.
c) Limitações processuais ou formais.
d) Limitações materiais.
e) Limitação à revisão total.
4.6. Espécies
b.1. Conceito
6.1. Conceito
Segundo Pedro Lenza, “[...] pode ser caracterizado como um poder de fato e se
manifesta por meio das mutações constitucionais [...]”.
6.2.1. Conceito
De acordo com Pedro Lenza “[...] não seriam alterações “físicas”, “palpáveis”,
materialmente perceptíveis, mas sim alterações no significado e sentido
interpretativo de um texto constitucional [...]”.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I
DOCENTE: Msc. ELIANE COSTA DOS SANTOS
SEMESTRES: 3° e 4° SEMESTRE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTÁCIO/FIB
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
2. RECEPÇÃO
b) A posição do STF, segundo Pedro Lenza, “[...] fica claro que o STF não
admite a teoria da inconstitucionalidade superveniente de ato normativo
produzido antes da nova Constituição e perante o novo paradigma”.
3,REPRISTINAÇÃO
4. DESCONSTITUCIONALIZAÇÃO
Segundo Pedro Lenza, a desconstitucionalização é um “[...] fenômeno pelo
qual as normas da Constituição anterior, desde que compatíveis com a nova
ordem, permanecem em vigor, mas com o status de lei infraconstitucional. Ou
seja, as normas da Constituição anterior são recepcionadas com o status de
norma infraconstitucional pela nova ordem”.
De acordo com Pedro Lenza, são “[...] recebidas por prazo certo, em razão de
seu caráter precário, características marcantes no fenômeno da recepção
material de normas constitucionais”. Por exemplo, art. 34, caput, e seu §1°, do
ADCT.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
1. NOÇÕES GERAIS
1.1.EFICÁCIA JURÍDICA
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
1.LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 15. Ed. – São Paulo:
Saraiva, 2011.
4.MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2010.
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
TEORIA DA CONSTITUIÇÃO
HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL
3.MÉTODOS DE HERMÊUTICA
“a) todas as normas contidas na Constituição formal têm igual dignidade – não
há hierarquia, relação de subordinação entre os dispositivos da Lei Maior;
b) não existem normas constitucionais originárias inconstitucionais – devido à
ausência de hierarquia entre os diferentes dispositivos constitucionais, não se
pode reconhecer a inconstitucionalidade de uma norma constitucional em face
de outra, ainda que delas constitua cláusula pétrea”.
c) não existem antinomias normativas verdadeiras entre os dispositivos
constitucionais – o texto constitucional deverá ser lido e interpretado de modo
harmônico e com participação de seus princípios, eliminando-se com isso
eventuais antinomias aparentes”.
a) Origem
Nas palavras de Marcelo Alexandrino, o princípio da razoabilidade encontra
sua origem nas reiteradas decisões da Corte Constitucional da Alemanha
m)Princípio da simetria
1.O NAZISMO
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
1.1.2. Epístola aos Gálatos, III, 26, preconiza o seguinte: “não há judeu, nem
grego, não há escravo nem homem livre, não há homem nem mulher: todos
vós sois um só Cristo”.
1.2. Magna Carta de João sem Terra, de 1215, documento que deu origem aos
direitos fundamentais, previa regras que são considerados, hoje, direitos
fundamentais, tais como: devido processo legal, princípio da legalidade e da
irretroatividade das leis.
1.4.4.1. Karel Vasak elaborou a “teoria das gerações dos direitos”, inspirado
nas cores da bandeira francesa.
“a) a primeira geração dos direitos seria a dos direitos civis e políticos,
fundamentados na liberdade (liberte), que tiveram origem com as revoluções
burguesas.
b) a segunda geração, por sua vez, seria a dos direitos econômicos, sociais e
culturais, baseados na igualdade (igualité), impulsionados pela Revolução
Industrial e pelos problemas sociais por ela causados.
BIBLIOGRAFIA:
1.-LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 15. Ed. – São Paulo:
Saraiva, 2011.
2.MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional. Coimbra: Coimbra, Ed.,
1997.
3.MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 2ª. ed. – São
Paulo: Atlas, 2009.
4.MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2010.
7. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL II
DOCENTE: Msc. ELIANE COSTA DOS SANTOS
SEMESTRE: 4° SEMESTRE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTÁCIO/FIB
DIREITO À VIDA
b) Segunda teoria: a vida humana tem início com a nidação (vida viável), ou
seja, com a fixação do zigoto no útero materno.
3. ABORTO
3.1. Proibição de insuficiência e a questão da legalização do aborto.
3.3.Posição do Brasil.
a) . Segundo George Marmelstein, o Código Civil (art. 2°) foi influenciado pela
tradição cristã.
4. PENA DE MORTE
BIBLIOGRAFIA:
DIREITO À IGUALDADE
3.DIREITO À IGUALDADE
4.AÇÕES AFIRMATIVAS
4.1. Conceito
4.3. Critérios de admissão em concursos públicos (CF, art. 7°, XXX, art. 37, II,
art. 77, §5°).
4.5. Igualdade entre homens e mulheres (CRFB/88, art. 5°, I , art. 7°, XXX, art
40)
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
De acordo com Marcelo Novelino, “... a noção de liberdade não deve ser
associada,
a) estado de sítio;
2.2. Prisão (CF, art. 5°, LXV, LXI, LXII, LXIII, LXIV, LXVI, LXVIII).
a) Obrigação alimentícia (CF, art. 227, art. 5°, §3°, CPC, art. 733, §1° e 3°).
b) Depositário infiel (CF, art. 5°, §3°, Decreto-Lei 9.11/69, CP, art. 171, §2°, I,
Lei 10. 406/2002, art. 652).
De acordo com Marcelo Novelino, “...o homem não se contenta apenas em ter
suas próprias opiniões. Ele quer expressá-las e, não raro, convencer os outros
de suas ideias”.
3.2.1. Dano moral e as pessoas jurídicas (súmula 227: “A pessoa jurídica pode
sofrer dano moral”).
4. LIBERDADE DE EXPRESSÃO (CF/88, art. 5°, IV, V, IX, XIV, art. 220).
a)Posição da Suprema Corte dos EUA, em 1989, no caso Texas vs. Johnson
sobre o ato de “queimar a bandeira nacional”.
4.5.Direito comparado.
b.1. Caso Miller vs. Califórnia (1973), admitiu que o “ato obsceno não
desfrutaria de nenhuma proteção constitucional, mas deixou claro que o
material político ou científico ainda pudesse ser distribuído, mesmo que seu
conteúdo fosse considerado erótico”.
5.1.1. Conceito
Segundo Marcelo Novelino, “... consiste na adesão a certos valores morais e
espirituais, independentes de qualquer aspecto religioso”.
5.2.1. Conceito
5.3.1. Conceito
8.1. Declaração Universal dos Direitos do Homem, de 1948, art. 17: “Todo
homem tem direito ao trabalho, à livre escolha do emprego, a condições justas
e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego”.
8.2. De acordo com Otávio Pita, a liberdade de profissão deve ser escalonada
em três aspectos: a) escolha da profissão; b) exercício da profissão; c)
admissão à profissão.
8.3. Possibilidade de limitação ao acesso e ao exercício de profissões (art. 5°,
XIII).
8.4. Os limites à lei ordinária na contenção do exercício de profissões – o
princípio da proporcionalidade.
8.4.1. Competência para legislar (CF, art. 22, XVI).
8.4.2. A exigência de tempo de graduação para acesso dos cargos da
magistratura e do ministério público (CF, art. 93, I, e art. 129, §3°)
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
1.DIREITO À PRIVACIDADE
2.1. Honra
2.2. Imagem
3.2. Posição do STF (RE 251.445, Rel. Min. Celso de Mello – Informativo 197)
a) Em caráter emergencial
a) Critério físico-astronômico
b) Critério horário
3.4. Cumprimento de uma decisão judicial, ainda que inciado durante o dia,
após o anoitecer.
4.1.Definição de correspondência
5.2. Posição do STF (RE 219.780/PE, rel. Ministro Carlos Velloso) - Os dados
em si não estariam protegidos, mas apenas a sua comunicação. Na decisão
firmou-se o entendimento de que “a proteção a que se refere a art. 5°, XII, da
Constituição é de comunicação “de dados” e não dos “dados em si mesmos”,
ainda quando armazenados em computador”.
LEGITIMADO SITUAÇÃO
Autoridade policial Investigação criminal
Ministério Público Investigação criminal e instrução processual
penal
Juiz (ex officio) Investigação criminal e instrução processual
penal
Segundo Alexandre de Moraes, o termo prova ilícita é o gênero, que inclui duas
espécies:
a) prova ilícita que é obtida “com infringência ao direito material”;
b) prova ilegítima que é obtida “com afronta ao direito processual”.
Nas palavras de Marcelo Alexandrino, a prova ilícita não pode ser utilizada nem
no processo judicial, nem nos processos administrativos (punição de um
servidor público, por exemplo)”
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I
DOCENTE: Msc. ELIANE COSTA DOS SANTOS
SEMESTRE: 3° SEMESTRE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTÁCIO/FIB
DIREITO DE PROPRIEDADE
1.2.Da função social da propriedade (CF, art. 5°, XXII, art. 170, III).
1.2.1. Função social da propriedade urbana (CF, art. 182, “caput”, §1°, §2°).
-a) Posição do STF – ADI (MC) 2.213/DF, rel. Ministro Celso de Mello:
1.3.3. Aplicação do art. 5°, XXIV, art. 243, art. 183, art. 191 e caráter perpétuo
da propriedade
2.1. Conceito
2.3.Espécies
b) Requisição administrativa civil que tem por finalidade preservar a vida, saúde
e os bens da coletividade, em decorrência de sonegação de gênero de primeira
necessidade, incêndio, catástrofes etc.
2.4.Características
3.1.Conceito
3.2.Pressupostos constitucionais
3.3. Competência legislativa (CF, art. 22, II, art. 184, §3°).
a) ordinária;
b.3. Interesse social (CF, art. 5°, XXIV, Lei n° 4.132/62), (art. 182 , Lei
10.527/2001),
4. USUCAPIÃO
4.3. Imprescritibilidade dos bens públicos (CF, art. 183, §3°, art. 191, parágrafo
único)
6.1.Propriedade intelectual
b) propriedade industrial - como marcas e patentes – (CF, art. 5°, XXIX e a Lei
n° 9.279/96).
7.DIREITO À HERANÇA (CF, art. 5°, XXX, XXXI, art. 150, IV, art. 155, I)
7.1.Transmissão da herança
7.2.Sucessão legítima
De acordo com Otávio Piva, “é aquela em que a transmissão se opera por ato
de última vontade, revestido da solenidade requerida por lei[...]”.
7.4. Sucessão de bens de estrangeiros situados no País (CF, art. 5°, XXXI, art.
10, §1° da Lei de Introdução ao Código Civil e art. 89, II do Código de Processo
Civil)
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I
DOCENTE: Msc. ELIANE COSTA DOS SANTOS
SEMESTRE: 3° SEMESTRE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTÁCIO/FIB
3.1. ADI 493/DF, rel. Moreira Alves, j. 25/6/2002: “[...] o disposto no art. 5°,
XXXVI, da Constituição Federal se aplica a toda e qualquer lei
infraconstitucional, sem qualquer distinção entre lei de direito público e lei de
direito privado, ou entre lei da ordem pública e lei dispositiva”.
3.2. Conceitos
a.4. STF – Al (AgR) 703.865/PR, rel. MIn. Ellen Gracie (24.11.2009): “não cabe
a alegação de direito adquirido contra a mudança de regime jurídico”.
De acordo com a LICC, art. 6°, §1°, o ato jurídico perfeito é aquele “[...] já
consumado segundo a lei vigente ao tempo em que se efetuou”.
c.1. Crítica ao art. 6°, §3° da LICC, posição doutrinária de José Afonso da
Silva:
“[...] A garantia, aqui, refere-se à coisa julgada
material, não à coisa julgada formal. Ficou, pois, superada a
definição do art. 6°, § 3°, da Lei de Introdução do Código Civil.
Prevalece, hoje, o conceito do Código de Processo Civil:
Denomina-se coisa julgada material a eficácia, que torna imutável
e indiscutível a sentença, não mais sujeita a recurso ordinário ou
extraordinário (art. 467)”.
c.2. Coisa julgada formal, segundo Marcelo Novelino, “[...] produz apenas
efeitos endoprocessuais, tornando a sentença insusceptível de reexame e
imutável dentro do mesmo processo”.
c.3. Coisa julgada administrativa (análise de Otávio Piva, sob à luz do STF):
“[...] a coisa julgada a que se refere o art. 5°, XXXVI, da Carta Magna é, como
conceitua o §3° do art. 6° da Lei de Introdução do Código Civil, a decisão
judicial de que já não caiba recurso, e não a denominada coisa julgada
administrativa”.
b) Posição do STF (HD 22, rel. Min. Celso de Mello, DJU 19/09/91:
“[...] o acesso ao habeas data pressupõe, dentre
outras condições de admissibilidade, a existência do interesse de
agir. Ausente o interesse legitimador da ação, torna-se inviável o
exercício desse remédio constitucional. A prova do anterior
indeferimento do pedido de informação de dados pessoais, ou da
omissão em atendê-lo, constitui requisito indispensável para que
se concretize o interesse de agir no habeas data. Sem que se
configure situação prévia de pretensão resistida, há carência de
ação constitucional do habeas data”.
c) Impossibilidade de duplo grau de jurisdição: 1. CF, art. 52, I; 2. CF, art. 102,
I, “a”.
8.1. Origem
a) Origem
Nas palavras de Marcelo Alexandrino, o princípio da razoabilidade encontra
sua origem nas reiteradas decisões da Corte Constitucional da Alemanha
9.2. Contraditório
10.8. Competência para julgamento dos crimes dolosos contra a vida (Parte
Especial do Código Penal, Título I, Capítulo I)
a) Homicídio doloso, simples, qualificado ou privilegiado.
b) Induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio.
c) Aborto.
d) Infanticídio.
10.9. Crimes dolosos contra a vida não submetidos ao tribunal do júri(CF, arts.
29, VIII, 96, III, 108, I, a e 102, I, b e c).
11.3. Prisão, sem ordem judicial e sem flagrante delito (CF, art. 136, §3°, II)
c)Fiança
Nas palavras de Otávio Piva, a fiança “é a prestação real (dinheiro, pedras,
objeto ou metais preciosos, títulos da dívida pública federal, estadual ou
municipal, hipoteca – art. 330 da CPP), prestada à autoridade policial ou
judiciária, nos casos de flagrante delito, pelo preso ou alguém por ele (art. 335
do CPP), com o intuito de o acusado defender-se em liberdade,
comprometendo-se, contudo, a comparecer a todos os atos do inquérito ou
processo”.
11.5. Prisão civil ou prisão civil por dívida (art. 5°, LXVII)
b.2. Depositário infiel, que, segundo Otávio Piva, [...] entende-se a pessoa que
assume, perante o depositante ou perante qualquer juízo, a obrigação de
conservar objeto com devida diligência e a restituí-la tão logo seja
solicitada[...]”.
11.6. Prisão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada (CF, art.
5°, LXI).
a) Flagrante delito
Segundo Otávio Piva, para STJ, RHC 10.220, Rel. Min. Gilson Dipp, “a não-
comunicação ou a informação tardia ao juiz competente e à família do preso ou
à pessoa por ele indicada, não importa nulidade da prisão; pois, segundo a
Corte, tratar-se-ia de, apenas, uma infração administrativa.
Na posição do STF, HC, 68.503, Rel. Min. Célio Borja, “[...] Descumprimento do
inciso LXII do art. 5°, da Constituição: circunstância que não compromete a
materialidade dos delitos e sua autoria, nem autoriza o trancamento da ação
penal, podendo ensejar a responsabilidade das autoridades envolvidas”.
11.8. Direito ao silêncio (CF, art. 5°, LXIII)
a)Posição do STF
b) Direito de mentir
De acordo com STF, HC, 75.257, Rel. Min. Moreira Alves, julgamento
17.06.1997, assevera que [...] o direito de permanecer em silêncio, decorre o
direito do acusado negar, mesmo que falsamente, a prática de determinado
delito[...]”.
De acordo com Otávio Piva, [...] Salvo nas hipóteses de prisão em flagrante,
nas quais a presença de defensor faz-se obrigatória no ato de lavratura do auto
respectivo, não há indispensabilidade de advogado quando o preso é
interrogado, perante a autoridade judicial[...]”.
12. SOBRE A APLICAÇÃO DA PENA (CF, art. 5°,XLV, XLVI e XLVII, XLVIII)
b) Individualização da pena
Nas palavras de Otávio Piva, “[...]significa adaptar qualitativa e
quantitativamente a pena e sua correspondente execução à natureza da
pessoa sobre a qual será imposta e do crime cometido, de forma a ser aplicada
a justa e adequada sanção”.
De acordo com o arts. 52, 82, §1°, 87, 91, 92 e 95 da LEP (Lei de Execução
Penal) os regimes prisionais são classificados da seguinte maneira: a) fechado
(cumprimento da pena na penitenciária); b) semi-aberto (cumprimento da pena
na colônia agrícola, industrial ou similar); c) aberto (cumprimento da pena é
realizado fora de estabelecimento prisional durante o dia e, durante o repouso
noturno, na Casa do Albergado); d) regime disciplinado diferenciado
(cumprimento da pena na penitenciária); e) especial (estabelecimentos próprios
às condições).
12.5. APLICAÇÃO DO ART. 5°, XLIX c/c art. 38 do CP, arts. 41, 45, 88 da LEP.
14.1. De acordo com Otávio Piva, o princípio da reserva legal penal é analisada
sob diversos aspectos:
a.1. Conceito de leis temporária (leis ultra-ativas), segundo Otávio Piva, [...]
são as que possuem vigência previamente fixada em lei”.
a.2. Conceito de leis excepcionais (leis ultra-ativas), segundo Otávio Piva, [...]
são aquelas que vigoram durante situações de emergência, tais como guerra,
estado de sítio, estado de defesa, entre outras”.
a) Conceitos.
a.1. Tortura (Lei n. 9555/97).
De acordo com Otávio Piva, é a “[...] prática de atos que venham produzir
sofrimento profundo, angústia ou dor. Tortura a vítima é produzir-lhe um
sofrimento desnecessário, desumano, degradante, desmedido, tanto físico
quanto moral [...]”.
a.4. Terrorismo
Nas palavras de Otávio Piva, “é o método de ação que constitui uma forma
particular de violência utilizada com vistas a criar um clima de medo e
insegurança, dele retirando efeitos desproporcionais aos meios utilizados para
a sua realização.”
20.1. Conceito
20.3. Classificação
a) Ativa: quando o pedido de entrega é solicitado pelo Brasil a outro Estado.
b) Passiva: acontece quando o pedido é solicitado ao Brasil por outro Estado.
De acordo com Otávio Piva, “[...] aos portugueses, nesse caso, não é conferida
a naturalização brasileira, mas um Certificado de Igualdade que, mesmo
permitindo o gozo de direitos de brasileiro (na mesma condição dos
naturalizados), não permite imediatamente o exercício de Direitos Políticos no
Brasil, os quais poderão ser reivindicados”.
a.1.1. Requisitos necessários: “I. que tem capacidade civil, segundo a lei
brasileira; II. residência permanente no Brasil; III. gozo da nacionalidade
brasileira”.
a.1.3. Os portugueses podem ser extraditados nas seguintes situações: “1. Por
crime comum praticado antes do reconhecimento de sua equiparação; 2. Por
comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes ou drogas afins,
independentemente do momento que o crime foi cometido; 2. Exclusivamente
para Portugal, nos termos do art. 18 do Decreto n. 3.927/2001”.
b) Controle de constitucionalidade dos pedidos de extradição em face da
Constituição Estrangeira.
23. APLICAÇÃO DO ART. 5°, LX c/c art. 37, “caput” e art. 93, IX
a)Erro judiciário
a.1. Âmbito criminal - revisão criminal (art. 621, I e II do CPP).
a.2. Âmbito civil – art. 133 do CPC (dolo, fraude e desídia do magistrado)
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
]
DA NACIONALIDADE
1.DA NACIONALIDADE
1.1 Conceito
Segundo Marcelo Alexandrino, “é o vínculo jurídico-político de direito público
interno, que faz da pessoa um dos elementos componentes da dimensão do
Estado”.
2.1. Nação
2.1. População
2.2. Povo (“é o conjunto de pessoas que fazem parte de um Estado, é o
elemento humano do Estado, ligado a este pelo vínculo da nacionalidade”).
2.3. Nacionais (“são todos aqueles que o Direito de um Estado define como
tais; são todos aqueles que se encontram presos ao Estado por um vínculo
jurídico que os qualifica como seus integrantes”).
2.4. Cidadão
2.5. Polipátrida
2.6. Apátrida
3.ESPÉCIES DE NACIONALIDADE
a) Tipos de naturalização:
a.1. Naturalização tácita “é aquela adquirida independentemente de
manifestação expressa do naturalizando, por força das regras jurídicas de
nacionalidade adotadas por determinado Estado”.
A grande naturalização (CF, art. 69, §4°, da Constituição de 1891), que
preconizava: “São cidadãos brasileiros: os estrangeiros que, achando-se no
Brasil aos 15 de novembro de 1889, dentro de seis meses depois de entrar em
vigor a Constituição, o ânimo de conservar a nacionalidade de origem”.
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I
DOCENTE: Msc. ELIANE COSTA DOS SANTOS
SEMESTRE: 3° SEMESTRE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTÁCIO/FIB
AÇÕES CONSTITUCIONAIS
1.HABEAS CORPUS
1.1. Segundo Marcelo Novelino, o habeas corpus foi previsto, pela primeira
vez, no ordenamento jurídico brasileiro na Constituição Federal de 1891, com a
finalidade precípua de proteger o indivíduo contra constrições ilegais ou
abusivas em seu direito de ir, vir ou permanecer.
1.3. Modalidades
a) Habeas corpus suspensivo (ou repressivo), segundo Marcelo Novelino, tem
a finalidade de “liberar o paciente quando já consumada a violência ou a
coação ilegal ou abusiva”.
b) Habeas corpus preventivo é utilizado, de acordo com Marcelo Novelino,
“com a finalidade de impedir a perpetração da violência ou coação ilegal,
hipótese na qual é concedido o “salvo-conduto”.
1.4. Legitimidade
a) Legitimidade ativa, segundo Marcelo Novelino, a impetração do habeas
corpus é “atribuída a qualquer pessoa física, nacional ou estrangeira, em favor
ou de outrem e ao Ministério Público (CPP, art. 654). Pessoas jurídicas podem
impetrá-lo em benefício de uma pessoa física, mas não podem ser paciente
[...]”.
b) Sujeito passivo, de acordo com Marcelo Novelino, “pode ser uma autoridade
ou mesmo um particular desde que o constrangimento seja decorrente da
função por ele exercida [...]”.
2. MANDADO DE SEGURANÇA
3. LEGITIMIDADE
4. OBJETO E OBJETIVO
4.1. Objeto: direito líquido e certo, “não havendo restrição quanto ao seu tipo
(pessoal ou real)”.
4.2. Objetivo: proteção ou reparação in natura.
4.3. O que se entende por direito líquido e certo? “[...] o direito passível de ser
provado de plano, no ato de impetração, por meio de documentos, ou que é
reconhecido pela autoridade coatora dispensando, por conseguinte, dilação
probatória”.
5. CABIMENTO RESIDUAL
6. ATO DE AUTORIDADE
7.1. De acordo com a Lei n. 12.016/09, art. 23, o prazo decadencial é de 120
dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato impugnado.
9. MANDADO DE INJUNÇÃO
9.2. LEGITIMIDADE:
a) Ativa: “titular de um direito constitucional assegurado, cujo exercício esteja
inviabilizado pela ausência da norma infraconstitucional regulamentadora”.
b) Legitimidade passiva: é atribuída com exclusividade ao órgão ou autoridade
estatal que tenha o dever de elaborar a norma regulamentadora, não sendo
admitido litisconsórcio passivo”.
9.5. COMPETÊNCIA:
10.1. LEGITIMIDADE:
11.8. DECISÃO:
a) Suspensão liminar do ato lesivo impugnado (Lei 4.717/65, art. 5°, §4°).
b) Efeitos da ação manifestamente infundada.
c) Efeitos da ação julgada improcedente por insuficiência probatória.
d) Há ônus de sucumbência???
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL I
DOCENTE: Msc. ELIANE COSTA DOS SANTOS
SEMESTRE: 3° SEMESTRE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTÁCIO/FIB
1. INTRODUÇÃO
1.1. De acordo com Uadi Bulos, a Constituição de 1988 “qualificou a organização
do Estado brasileiro como político-administrativa”.
a) Forma de estado
b) Forma de governo
c) Sistema de governo
d) Regime político
3.FORMAS DE ESTADO
3.1. CONCEITO
3.2.1. Estado unitário (ou simples) define-se como um único centro de poder político
no respectivo território, podendo “[....] assumir a feição de Estado unitário puro ou
Estado unitário descentralizado administrativamente”.
a) Estado unitário puro (ou centralizado), segundo Marcelo Alexandrino, “[...] é aquele
em que as competências estatais são exercidas de maneira centralizada pela unidade
que concentra o poder político [...]”.
3.2.3. Estado federado, segundo Marcelo Alexandrino, o “[...] Estado federado (federal,
complexo ou composto) é caracterizado por ser um modelo de descentralização
política, a partir da repartição constitucional de competências entre as entidades
federadas autônomas que o integram. O poder político, em vez de permanecer
concentrado na entidade central, é dividido entre as diferentes entidades federadas
dotadas de autonomia”.
AUTONOMIA SOBERANIA
Auto-organização Una
Auto-administração Indivisível
Autogoverno Absoluta
Autolegislação Imprescritível, irrenunciável, perpétua
4.CONFEDERAÇÃO
4.1. CONCEITO
FEDERAÇÃO CONFEDERAÇÃO
Constituição Tratado
Autonomia Soberania
Indissolubilidade (vedada a secessão) Dissolubilidade (direito de secessão)
5.FORMAS DE GOVERNO
5.1. CONCEITO
REPÚBLICA MONARQUIA
Eletividade Hereditariedade
Temporalidade Vitaciedade
Representatividade popular Não representatividade popular
Responsabilidade (dever de prestar Irresponsabilidade ausência de prestação
contas) de contas)
6. SISTEMA DE GOVERNO
6.1.CONCEITO
PRESIDENCIALISMO PARLAMENTARISMO
Independência entre os Poderes Interdependência entre os Poderes
Chefia monocrática Chefia dual
Mandatos por prazo certo Mandatos por prazo indeterminado
Responsabilidade do governo perante o Responsabilidade do governo perante o
povo parlamento
7.1. CONCEITO
1) Democracia direta.
2) Democracia indireta ou democracia representativa.
3) Democracia semidireta ou participativa.
a) Por agregação.
b) Por desagregação
a) Federalismo dual
b) Federalismo cooperativo
a) repartição de competência;
b) rigidez constitucional;
c) controle de constitucionalidade;
d) processo de intervenção (art. 34 a 36 da CF/88).
e) imunidade recíproca de impostos (arts. 150, VI, “a”, da CF/88);
f) repartição de receitas tributárias (arts 154 a 159 da CF/88);
g) vedação do direito de secessão (art. 31, I, art. 60, §4°, da CF/88);
i) previsão de um órgão de cúpula do Poder Judiciário.
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
COMPETÊNCIAS FEDERATIVAS
1.COMPETÊNCIAS FEDERATIVAS
2. MODELOS DE REPARTIÇÃO
2.2. Repartição vertical, de acordo com Marcelo Novelino, “[...] quando a Constituição
outorga a diferentes entes federativos a competência para atuar sobre as mesmas
matérias, mas estabelece uma relação de subordinação entre o tipo de atuação
previsto para cada um [...]”. Por exemplo, art. 24 da Constituição de República
Federativa do Brasil de 1988.
Competência administrativa
Espécies de competência:
a) exclusiva (enumerada – CF, art.21, art. 30; remanescente ou reservada – CF, art.
25, § 1º)
b) comum, cumulativa ou paralela (CF, art. 23)
c) decorrente (implícita na CF)
d) originária (CF, art. 30)
Competência legislativa
AS ENTIDADES POLÍTICO-ADMINISTRATIVAS
1.DA UNIÂO
1.1. CONCEITO
a) União na acepção interna ou nacional (art. 18, §1º; art. 109, §§1º a 4º).
b) União na acepção externa ou internacional.
1.3.COMPETÊNCIA DA UNIÃO:
2.DOS ESTADOS-MEMBROS
2.1. CONCEITO
a) participação;
b) autonomia.
2.3. AUTONOMIA ESTADUAL (CF, art. 25)
2.3.COMPETÊNCIAS DO ESTADO-MEMBRO
3. DOS MUNICÍPIOS
3.1. CONCEITO
De acordo com Uadi Bulos, “são unidades geográficas divisórias dos Estados-
membros, dotados de personalidade jurídica de Direito Público Interno, possuindo
governo próprio, para administrar, descentralizadamente, serviços de interesse local”.
3.3. AUTONOMIA MUNICIPAL (CF, arts. 1º, caput; 18, caput; 29; 30 e 34, VII, c).
a) Capacidade de autogoverno.
b) Capacidade de auto-administração.
c) Capacidade de autolegislação.
d) Capacidade de auto-organização (ação do Estado: arts. 18, § 4º; 35 e 36 da
CF/88)
4. DO DISTRITO FEDERAL
4.1.CONCEITO
4.2. NATUREZA
4.3. BRASÍLIA (civitas e polis) – Capital Federal (CF, art. 18, § 1º)
4.4. AUTONOMIA
• Capacidade de autogoverno (CF, art. 32, § 2º; art. 16, caput do ADCT).
a) Interferência na capacidade de autogoverno (arts. 21, XIII e XIV; 22, XVII da CF/88).
b) Súmula 647 do STF
c) Lei n. 10.633/2002 (institui o Fundo Constitucional do Distrito Federal, cuja
finalidade é prover as polícias civil e militar, bem como o corpo de bombeiros e assistir
financeiramente os serviços públicos de saúde e educação).
• Reserva de lei federal (CF, art. 32, § 4º, c/c o art. 144, § 6º).
• Capacidade de auto-organização (art. 32, caput da CF/88).
• Capacidade de auto-administração (art. 25, §1º da CF/88).
a) competência para editar a sua própria Lei Orgânica (CF, art. 32, caput)
b) competência remanescente dos Estados-membros (CF, 25, § 1º)
c) competência delegada pela União (CF, 22, parágrafo único);
d) competência concorrente-suplementar dos Estados-membros (CF. art. 24, §§ 2º
e 3º);
e) competência enumerada do município (CF, art. 30, I, III a IX);
f) competência suplementar do município (CF, art. 30, II).
Segundo Uadi Bulos, o “primeiro Território Federal que tivemos foi o Acre, adquirido
nos idos de 1903, por imposição do Tratado de Petrópolis, que outorgou à União o
encargo de administrá-lo”.
BIBLIOGRAFIA:
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.
DA INTERVENÇÃO
1. INTERVENÇÃO
1.1. CONCEITO
2.INTERVENÇÃO FEDERAL
2.1.1. HIPÓTESES
3.. HIPÓTESES
a)CF, art.34, IV: o Tribunal de Justiça coagido deverá solicitar ao STF que requisite a
intervenção
4. OITIVA DOS CONSELHOS (CF, art. 90, I, art. 91, § 1°, II)
6. CONTROLE POLÍTICO
7. CONTROLE JURISDICIONAL
8.2.1. Aplicação do art. 35, IV, § 3°: depende de provimento pelo Tribunal de Justiça
de representação interventiva do Procurador-Geral de Justiça, dispensando a
apreciação pela assembleia legislativa.
BIBLIOGRAFIA:
1. LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. 15. Ed. – São Paulo: Saraiva,
2011.
2. MIRANDA, Jorge. Manual de Direito Constitucional. Coimbra: Coimbra, Ed., 1997.
3. MARMELSTEIN, George. Curso de direitos fundamentais. 2ª. ed. – São Paulo:
Atlas, 2009.
4. MORAES, Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2010.
5. NOVELINO, Marcelo. Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo:
MÉTODO, 2010.
6. PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Direito Constitucional descomplicado.
6ª. Ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO,
7. SILVA E NETO, Manoel Jorge. Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2009.
8. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional positivo. São Paulo:
Malheiros, 2009.