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Gestão Estratégica
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Numa organização iremos encontrar uma grade variedade de planos que, a depender
da abrangência e do impacto que têm sobre a mesma, podem ser classificados em
três tipos principais: Planos Estratégicos, Funcionais e Operacionais. Vejamos
em que se constituem os mesmos:
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Estrutura Organizacional
Sendo assim, dizemos que uma empresa é “organizada” quando a mesma possui
uma estrutura organizacional que identifique basicamente três elementos: as
responsabilidades, a autoridade e a comunicação entre as pessoas que nela
trabalham. O processo de organização é um processo de tomada de decisões sobre
como dispor responsabilidade, autoridade e linhas de comunicação. Os dados de
entrada do processo decisório da organização se originam no próprio processo de
planejamento.
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Divisão do Trabalho
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Autoridade
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Observe que estamos falando da autoridade formal, que surge em função das
normas internas da empresa. No entanto, existe o conceito de Liderança, que
envolvem aspectos informais existentes na organização. Liderança pode ser
definida como a capacidade de influenciar o comportamento de outra pessoa através
da adesão da mesma a um princípio, a uma meta ou a uma determinada missão.
Portanto, a Liderança não parte do uso da sanção como mecanismo de
convencimento. Ela envolve habilidades e capacidades interpessoais, inerentes às
relações humanas.
Departamentalização
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a) Departamentalização funcional
Desde que seja possível promover algum tipo de agregação dentro dos territórios, o
critério geográfico torna-se a base da divisão do trabalho.
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A Teoria das Relações Humanas, cujo maior expoente foi Elton Mayo, apresentou
evidências da existência de outros aspectos envolvendo a produtividade humana nas
organizações, de natureza distinta dos problemas técnicos, de execução da tarefa, ou
administrativos. A inovação no campo científico foi reconhecer o papel de fatores
ligados ao comportamento humano que determinavam um maior ou menor nível de
desempenho para as organizações.
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Os trabalhadores não agem ou reagem isoladamente como indivíduos, mas sim como
membro dos grupos em que atuam. Qualquer desvio de comportamento, por parte
do indivíduo, tende a ser objeto de retaliação simbólica pelo grupo de que participa.
As pessoas são avaliadas pelos próprios grupos de que participam, de acordo com as
normas de comportamento que o grupo cria para si. As recompensas são simbólicas
e não-materiais, porém influenciam decisivamente na motivação do trabalhador.
Motivação e Desempenho
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a) Necessidades Fisiológicas:
b) Necessidades Psicológicas:
c) Necessidades de Auto-realização:
• Cada pessoa possui sempre mais de uma motivação. Toda necessidade está
intimamente ligada com o estado de satisfação ou insatisfação de outras
necessidades. Seu efeito sobre o organismo é sempre global e nunca isolado.
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Os fatores intrínsecos ou motivacionais são os que devem estar presentes para que o
trabalhador se sinta motivado. Herzberg considera que a motivação nasce daqueles
fatores que estão ligados ao conteúdo do cargo. Por isto ele propõe o
enriquecimento das tarefas como forma de motivar o empregado.
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Estilos de Administração
a) Pressupostos da Teoria X
b) Pressupostos da Teoria Y
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Liderança
Mas, de onde vem a liderança? Como ela surge? Para tentar entender este
fenômeno, os especialistas vêm desenvolvendo teorias ao longo do tempo, as quais
podemos classificar em três grandes grupos:
Estas teorias não explicam de que forma a liderança pode ser desenvolvida e
aplicada dentro das empresas.
I – Liderança Autocrática
• O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu
companheiro de trabalho.
II – Liderança Democrática
• A divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro tem
liberdade de escolher os seus companheiros de trabalho.
Estas teorias não explicam qual é a melhor forma de liderança, qual deve ser
adotada, uma vez que elas apresentam vantagens e desvantagens.
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São as teorias que procuram explicar a liderança dentro de um contexto bem mais
amplo do que as teorias anteriormente apresentadas. As teorias situacionais de
liderança partem do princípio de que não existe um único estilo ou característica de
liderança válida para toda e qualquer situação. O verdadeiro líder é aquele que é
capaz de se ajustar a um grupo particular de pessoas sob condições extremamente
variadas.
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a) Função Alocativa
b) Função Distributiva
c) Função Estabilizadora
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relativo do Estado na produção e demanda por bens e serviços, coloca-se como uma
condição fundamental para o bom funcionamento da economia que a gestão dos
recursos públicos seja feita da forma mais eficiente possível.
• Receita < Despesa -> Aconteceu Déficit Fiscal, isto é, faltaram recursos,
levando o Estado a recorrer a empréstimos para financiar parte de suas
despesas. Essa situação leva a um aumento da Dívida Pública.
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I - o plano plurianual;
II - as diretrizes orçamentárias;
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Princípios Orçamentários
b) Princípio da Universalidade
De acordo com este princípio, o orçamento deve conter a totalidade das receitas do
Estado, sejam elas provenientes de tributos, rendas diversas, etc. Igualmente deve
conter a totalidade das despesas a cargo da administração pública.
A Lei 4.320/64, em seu art. 6°, dispõe sobre este princípio nos seguintes termos
"todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais,
vedadas quaisquer deduções". E, no § 1° do mesmo artigo esclarece a aplicação do
princípio: "as cotas de receita que uma entidade pública deva transferir a outra
incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada à transferência e,
como receita, no orçamento da que as deva receber".
d) Princípio da Unidade
e) Princípio da Exclusividade
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As despesas devem ser classificadas de forma detalhada, para facilitar sua análise e
compreensão. A especificação se refere não somente à identificação dos recursos e
dos gastos, mas também à localização desses dentro dos órgãos da administração
pública, nos programas, subprogramas, atividades ou projetos, e setorizados de
acordo com a situação geográfica ou regional. Indicam-se as fontes de receita, os
elementos de despesa e os bens e serviços que serão adquiridos e colocados à
disposição da coletividade.
A Lei 4.320/64, no seu art. 5°, dispõe que "a lei orçamentária não consignará
dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal,
material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras".
No seu art. 15, estabelece que "na lei orçamentária a discriminação da despesa far-
se-á, no mínimo, por elementos", entendidos estes, como "pessoal, material, serviços
e obras e outros meios que se serve a administração pública para a consecução de
seus fins".
g) Princípio da Flexibilização
h) Princípio da Clareza
Nos tempos atuais, ganha cada vez mais força a idéia da Transparência nas contas
públicas, no sentido de que o poder público deve buscar cada vez mais dar acesso à
população às informações pertinentes ao montante de receitas arrecadadas e a sua
respectiva aplicação nas despesas públicas distribuídas nos diversos programas do
orçamento.
A Lei Complementar no. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) prevê uma
série de mecanismos que objetivam trazer para a própria elaboração e execução do
orçamento a busca pelo equilíbrio nas contas públicas, impondo limites para as
despesas diante das receitas, e sanções para os entes públicos que desrespeitarem
tais limites.
j) Princípio da Publicidade
Esse princípio determina que o conteúdo do orçamento deve ser divulgado por
veículos oficiais de comunicação para conhecimento da sociedade e para eficácia de
sua validade. No caso específico do Governo Federal, a divulgação é feita através do
Diário Oficial da União. Note-se que este princípio é extensivo a todos os atos oficiais
da administração pública.
Esse princípio postula que as receitas públicas, em geral, não poderão ser reservadas
ou comprometidas para atender a determinados órgãos, objetivos ou gastos.
A Constituição Federal de 1988 estabelece, em seu art. 167, IV, que são vedados "a
vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas:
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n) Princípio da Programação
O orçamento tradicional, com ênfase nos "meios", tinha como papel principal servir
para a autorização e fiscalização legislativa. Na atualidade, ele vai além, na medida
em que expressa os objetivos, programas, metas e respectivos custos.
Essa distinção é importante pelo fato de que alguns ingressos financeiros no caixa do
Poder Público têm um caráter transitório, portanto serão devolvidos pelo Estado em
algum momento, tais como as cauções, depósitos, etc, equivalendo esses ingressos à
chamada Receita Pública Extra-orçamentária.
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Receitas Derivadas são aquelas cobradas pelo Estado, por força do seu poder de
império, sobre as relações econômicas praticadas pelos particulares, pessoas físicas
ou jurídicas, ou sobre seus bens. Na atualidade, constitui-se na instituição de
tributos, que serão exigidos da população, para financiar os gastos da administração
pública em geral, ou para o custeio de serviços públicos específicos prestados ou
colocados a disposição da comunidade. Exemplos: Taxas, Impostos e Contribuições
de Melhoria.
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a) Previsão
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b) Arrecadação
É o ato pelo qual o Estado recebe os tributos, multas e demais créditos, sendo
distinguida em;
c) Recolhimento
Dívida Ativa
A Dívida Ativa constitui-se nos créditos da Fazenda Pública, tributários ou não, que,
não pagos no vencimento, são inscritos em registro próprio, após apurada a sua
liquidez e certeza, de acordo com a legislação especifica. A Dívida Ativa da União
deve ser apurada e inscrita na Procuradoria da Fazenda Nacional, e as Dividas dos
Estados, DF e Municípios nos seus órgãos correspondentes.
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Por isto se diz que a Contabilidade Pública adota o Regime Misto: de caixa para as
receitas e de competências para as despesas.
Classificação da Despesa
Despesas de Capital - são realizadas com o fim de criar novos bens que
enriquecerão o patrimônio permanente, ou para a aquisição de capital já existentes
(ou seja, neste último caso, transferir a propriedade de bens e direitos do setor
privado para o setor público).
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d) Classificação Institucional
b) Classificação Funcional
A função é entendida como o maior nível de agregação das despesas pelas áreas de
atuação que competem ao setor público.
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Cada programa deve ser constituído, no mínimo, com objetivo, expresso por
indicador que quantifique a situação que tenha por fim modificar; os produtos ou os
resultados esperados, necessários para atingir o objetivo dentro do período
planejado; a quantificação dos bens ou serviços, por uma unidade de medida e valor,
dando origem à meta e ao custo.
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Assim, pode-se dizer que os estágios das despesas públicas são quatro, e os relativos
a sua execução propriamente dita, segundo a Lei n° 4.320/64, são: empenho,
liquidação e pagamento. Vejamos a seguir cada um deles.
Fases Preparatórias
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Nenhuma despesa poderá ser realizada sem a existência de crédito que a comporte
ou quando imputada a dotação imprópria, vedada expressamente qualquer
atribuição de fornecimento ou prestação de serviços, cujo custo exceda aos limites
previamente fixados em lei.
O empenho importa deduzir seu valor de dotação adequada à despesa a realizar, por
força do compromisso assumido.
Para cada empenho será extraído um documento denominado Nota de Empenho que
indicará o nome do credor, a especificação e a importância da despesa, bem como
os demais dados necessários ao controle da execução orçamentária.
É o estágio que consiste na verificação do direito do credor, tendo por base os títulos
e documentos comprobatórios do respectivo crédito. Trata-se, portanto de um
conjunto de atos praticados pelos órgãos competentes, tendo em vista:
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Suprimento de Fundos
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• Declarado em alcance;
Restos a Pagar
O art. 42 da LRF proíbe aos titulares do poder executivo de contrair, nos dois últimos
quadrimestres do mandato, obrigação de despesa que não possa ser cumprida
integralmente dentro dele, ou que tenha parcelas a serem pagas no exercício
seguinte sem que haja disponibilidade de caixa para este feito.
O art. 37 da Lei 4.320/64 define como Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) como
sendo as despesas para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio,
com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado à época
própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os
compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, que
poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento,
discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.
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Questões de Concursos
01. (Unicamp) - Segundo Maslow, o homem tem uma série de necessidades que são classificadas e
expostas sob a forma de pirâmide. Considerando a teoria das necessidades de Maslow, assinale a
alternativa incorreta:
a) Não é necessário satisfazer um nível inferior de necessidade para que imediatamente surja
um nível mais elevado no comportamento.
b) Nem todas as pessoas conseguem chegar ao topo da pirâmide das necessidades.
c) Cada indivíduo possui mais que uma motivação.
d) Qualquer comportamento motivado é como um canal pelo qual muitas necessidades
fundamentais podem ser expressas ou satisfeitas conjuntamente.
e) Qualquer frustração ou possibilidade dessas necessidades não serem satisfeitas, passam a
ser consideradas ameaças psicológicas.
02. (Unicamp) - A teoria de Maslow defende que o homem possui uma cadeia de necessidades que
pode ser dividida em necessidades primárias e necessidades secundárias. Assinale o que não é
necessidade secundária:
a) Integração com a sociedade.
b) Sucesso na profissão.
c) Estabilidade na empresa.
d) Prazer no trabalho.
e) "Status" e conquista de estabilidade financeira.
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05. (Carlos Chagas) - As teorias sobre estilos de liderança estudam estilos de comportamento do
líder em relação aos seus subordinados. A principal teoria que explica liderança sem se preocupar
com características de personalidade é a que se refere a três estilos de liderança, a saber:
a) Dominante, consultiva e laissez-faire.
b) Autocrática, liberal e democrática.
c) Autocrática, democrática e circunstancial.
d) Liberal, moderadora e coercitiva.
e) Nenhuma das anteriores.
07. (ESAF) - Uma das funções básicas da administração é a organização ou estruturação, que
consiste na reunião e coordenação de atividades e de recursos necessários para o alcance dos
objetivos organizacionais. Para o exercício adequado desta função, diversos modelos de estrutura
vêm sendo propostos, implementados e combinados de acordo com os objetivos, as estratégias,
preferências e necessidades de cada organização. Entre os modelos abaixo, indique aqueles que
mais enfatizam a descentralização e o trabalho em equipe:
a) Funcional e por cliente.
b) Matricial e por projeto.
c) Por processo e por produto.
d) Por processo e por projeto.
e) Funcional e por área geográfica.
08. (lBGE) - Nos seus primeiros estágios, muitas organizações usam a estrutura organizacional
funcional, adicionando eventualmente departamentos de assessoria e dando ênfase a um controle:
a) Departamental.
b) Estrutural.
c) Centralizado.
d) Descentralizado
e) Matricial
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a) Controle gerencial.
b) Departamentalização.
c) Centros de responsabilidade
d) Contabilidade administrativa
e) Centros de lucros
10. (Carlos Chagas) - Uma organização em crise, que busca reestruturar sua forma de divisão do
trabalho e de autoridade, procurando uma nova estrutura organizacional voltada para as
necessidades e anseios do seu mercado consumidor, deveria privilegiar o critério de
departamentalização:
a) Funcional.
b) Geográfico.
c) Por produto.
d) Por processo.
e) Por cliente.
11. Uma organização pode ser estruturada segundo diferentes critérios de departamentalização. Se a
intenção da organização é estruturar-se para o atendimento das necessidades do seu público-alvo,
ela deve optar pelo critério de departamentalização
a) funcional em todos os níveis da hierarquia organizacional.
b) matricial no nível operacional da hierarquia organizacional.
c) por produto em todos os níveis da hierarquia organizacional.
d) por cliente nos níveis estratégicos da hierarquia organizacional.
e) por projeto nos níveis estratégicos da hierarquia organizacional.
12. (ESAF) A prescrição legal de que a lei orçamentária deve conter todas as receitas, inclusive as de
operações de crédito autorizadas, em lei, consubstancia o princípio orçamentário da:
a) Universalidade
b) Unidade
c) Especialização
d) Uniformidade
e) Anualidade
13. (ESAF) Quando se diz que as receitas e despesas devem constar na lei de orçamento, sem
quaisquer deduções, isto decorre da aplicação do princípio:
a) Da universalidade;
b) Da exclusividade;
c) Do orçamento bruto;
d) Da exatidão;
e) Da totalidade.
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16. As previsões de receitas e fixação das despesas sempre se referem a um período limitado de
tempo. Esse enunciado é definido pelo princípio da:
a) Universalidade
b) Anualidade
c) Especificação
d) Exclusividade
e) n.d.a.
17. As despesas são classificadas, como um nível de desdobramento tal que facilite a análise por
parte das pessoas. Esse enunciado é relativo ao princípio da:
a) Universalidade
b) Anualidade
c) Especificação
d) Exclusividade
e) n.d.a.
18. O Orçamento aprovado deve conter todas as receitas e despesas relativas aos Poderes da União,
Estados e Municípios, seus fundos, Órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive
as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. Esse enunciado é defendido pelo princípio
da:
a) Universalidade
b) Anualidade
c) Especificação
d) Exclusividade
e) n.d.a.
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21. (ESAF-DF) A importância recebida em dinheiro pelo Estado, relativa ao valor de caução ou
garantia recolhida por empresa, em virtude de exigência contratual, proporciona receita denominada
Orçamentária
Extra-Orçamentária
Complementar
Contratual
Empresarial
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Receitas tributárias
Receitas industriais
Receitas correntes
Receitas de capital
26. (ESAF) Conforme classificação legalmente estabelecida, figuram entre as receitas correntes as
provenientes de:
a) Conversão, em espécie, de bens e direitos
b) Tributos
c) Operações de crédito
d) Amortização de empréstimos
e) Alienação de bens
27. Quando se tratar de despesa cujo montante não se possa determinar, deve-se utilizar o empenho.
a) Global;
b) Estimativa;
c) Ordinário;
d) Especial;
e) Suplementar.
28. Uma ação de governo, que concorre para alcançar os objetivos de um programa, envolvendo um
conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, necessário à manutenção
da ação do governo é classificada como:
a) atividade;
b) projeto;
c) função;
d) programa;
e) subprograma.
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d) Empenho de despesa
e) Liquidação de despesa
30. (ESAF) O ato de verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e
documentos comprobatórios do respectivo crédito, é:
a) Nota de extinção de obrigação
b) Empenho
c) Liquidação
d) Ordem de pagamento
e) Verificação objetiva
31. (UNEB/BA) É uma unidade de execução de um programa que por sua vez é agregado numa
subfunção que integra uma função, tendo o fator tempo como limite. Estamos falando de:
a) Uma atividade
b) Um projeto
c) Uma atividade com restrição de tempo
d) Um projeto exclusivo da função Educação e Cultura
e) Uma tarefa
32. (AFCE) A amortização de um empréstimo que a União havia efetuado a terceiro constitui:
a) receita corrente;
b) receita de capital;
c) despesa corrente;
d) despesa de capital;
e) transferência corrente.
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Gabarito
1. A 21. B
2. C 22. E
3. D 23. C
4. B 24. D
5. B 25. B
6. B 26. B
7. B 27. B
8. C 28. A
9. B 29. D
10. E 30. C
11. D 31. B
12. A 32. B
13. C 33. E
14. E 34. D
15. C 35. B
16. B
17. C
18. A
19. E
20. C
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