LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS
Tratamento físico, pelo choque de temperaturas, primeiro
As leguminosas são plantas fixadoras de nitrogênio através de bactérias
rizóbios. Em alguns casos chegam a fixar 500 Kg de N/ha/ano. O normal é
em torno de 80 – 100kg/ha/ano, nestes casos de consórcio não faz adubação
com uréia por conta dessa fixação de nitrogênio que as bactérias fazem.
Formas de utilização:
Legumineira ou banco de proteína – é o corte de leguminosas, na
intenção de alimentar os animais no coxo. Esta capineira os animais não têm
acesso no campo.
Consórcio gramínea x leguminosa - não é a melhor forma de explorar as
leguminosas. Na implantação mistura as sementes de gramíneas x
leguminosas na proporção 3:1, levando em consideração a pureza das
sementes (conforme cálculo da 1ª unidade). As gramíneas são plantas C 4 e
as leguminosas C3, conseqüentemente as leguminosas desaparecem por
conta desta desvantagem fotossintética. Isto mais ou menos num período de
1 a 2 anos. É recomendado, fazer sempre a renovação do pasto. Faz este
consórcio para equilibrar a alimentação em termos de valor nutritivo. Se
fizesse somente com leguminosas, o animal, ao longo dos anos, pastenjando
onde só há leguminosas pode ocorrer intoxicação por excesso de proteína.
Pastejo direto (restringido) – o animal fica limitado nesta área durante 1 a
2 horas por dia, conforme o esquema abaixo.
Quando o piquete 1 estiver esgotado, fecha a porteira e passa os animais
para o piquete seguinte, o nº 2, e assim sucessivamente. É importante deixar
um resíduos de folhagem significativo.
G quer dizer gramíneas e L, leguminosas.
Como plantar as leguminosas:
Se as sementes tiverem tegumento duro, faz antes do plantio os
seguintes processos:
Escarificação – é romper o tegumento através de métodos mecânicos,
físicos e químicos. Tratamento mecânico, em altas quantidades de
sementes o tratamento é feito pelo atrito de areias com as sementes usadas.
As sementes são colocadas num tambor giratório com abertura lateral,
estando o tambor na horizontal as sementes são colocadas juntamente com a
areia e girado.
coloca em água quente, a 80ºC durante 3 minutos, e logo após submeta as
sementes a temperatura de 3º C na geladeira, depois em água quente
novamente. Tratamento químico usa o ácido sulfúrico em laboratório. O
ácido sulfúrico é eficiente para as seguintes leguminosas: iCajanus sp,
Calapoganium 90%, Centrosema 95% etc.
Inoculação – é realizada logo após a escarificação, utiliza 1ª 2 Kg de
inoculante para 50Kg de semente e mistura-os. A semente fica coberta por
uma película transparente. Após essa operação plante o mais depressa
possível. Os Rizobius (inoculantes) podem perder o efeito se não plantar
rapidamente.
Peletização – é o processo posterior a inoculação, é uma camada de calcário
ou fosfato natural com a intenção de proteger as bactérias inoculantes. Para
50Kg de sementes 0,5 a 1Kg de CaCo 3. Quantidades significativas de P e C
são fornecidas às sementes.
Cajanus cajan (andu ou guandu): Apresenta folha trifoliolada, fruto do
tipo vagem, são plantas arbustivas ou herbáceas. Planta-se num
espaçamento de 1 x 0,5 até 1 x 0,10. Deve ser usado em bancos de proteínas
(no pastejo indireto). Manejo: Fazer corte quando as plantas apresentarem
diâmetro de 0,5m e altura do solo de 0,30m. Em mais ou menos 40 dias que
a planta cresceu faz-se o corte. Isto depende da chuva, o que pode aumentar
a quantidade de dias. A durabilidade é de 4 a 5 anos sem cortar. Se cortar a
vida útil cai para 2 anos, o que implica renovação do pasto. Apresenta 8
toneladas de matéria seca por hectare/ ano.
FORMAÇÃO E MANEJO DE CAPINEIRA
Capineira é toda área plantada de capim, destinado a alimentar o gado como
pastejo indireto. O capim elefante é o mais destinado para a capineira.
Cultivares mais produtivas – Penisetum purpureum, conhecido como
capim elefante (olhar tabela nº 5, características), cujas principais
variedades são: napier, Cameron, gramafante, Taiwan. A cultiva paraíso é
produto do cruzamento de Penisetum purpureum x P. americano, é
propagado por sementes. O capim elefante é considerado o maior produtor
de biomassa/ano (400 000 kg de massa verde há/ano). O diâmetro do colmo
é considerado fino até 1,50cm, médio 1,51 a 1,90cm e grosso > 1,90 m.
Produtividade varia de 80 e 150 ton de massa verde/ha/ano.
Área a ser plantada – varia de acordo com o número de animais a serem
alimentados e o número de dias planejados para alimentação. 1 UA
(Unidade Animal) = 450 Kg de Peso Vivo (ver cálculo)
Localização – o local para a formação de capineira é onde favoreça o
manejo da mesma. De topografia o mais plano possível, para facilitar a
mecanização. O terreno deve ter facilidade de drenar as águas pluviais,
localizado próximo de curral, estábulos, coxeiro, para diminuir os custos. A
proximidade dessas instalações zootécnicas diminui o tempo de trabalho e
os custos com o combustível.
Plantio – a melhor época é no início do período chuvoso, exceto a palma
forrageira que faz de 1 a 2 meses antes do período chuvoso.
Tipos de mudas – devem ser vegetativas (colmos ou hastes), geralmente 2 a
3 ton/ha para implantação.
Qualidade das mudas (idade – fração – armazenamento) - As mudas
devem ter de 4 a 10 meses de idade a partir da data do último corte em
campo. Se o colmo tem idade inferior a 4 meses, assim como acima de 10
meses, as gemas laterais não conseguirão brotar, uma por estar nova demais
e a outra por estar demasiadamente velha. A fração utilizada dos colmos é a
fração média por se encontrar viável e fértil. Coloca a fração inteira do sulco
e enterra. O armazenamento é o período entre coleta e o plantio, em torno de
3 dias.
Modo de plantar – depois de preparar a área de forma integral, a distância
entre os sulcos é de 0,70m. As hastes devem ser colocadas inteiras no sulco,
não tem necessidade de retirar as folhas, pois perderia – se muito tempo e
desprotegeriam as gemas. Podem ser colocados em filas simples sempre
ponta com pé. Quando as hastes estiverem mais velhas pode ser colocado
fila dupla, sempre ponta com pé, não precisa transpassar. Profundidade do
sulco em torno de 0,20 m e em curva de nível.
Em pastagem de Leucena, os animais que pastejam durante muito tempo
nela, tem problemas de intoxicação por excesso de proteína. O aminoácio
mimosina, princípio tóxico da Leucena, desencadeia nos animais perda de
pêlos, sendo mais freqüentes em animais monogástricos (cavalo).
Modo de plantar:
Sulcamento – espaçamento de 1,0 a 0,5 (ou 0,70) m, cobrir o sulco com
10cm de terra.
Adubação – feita com NPK e micronutrientes. No plantio, aduba-se com P
(superfosfato simples) e 50% de potássio. O adubo fosfatado é colocado no
fundo do sulco. O adubo potássico pode ser colocado em cobertura ou cova
a depender da análise de solo. O adubo nitrogenado é usado em cobertura,
fracionar em 3 a 4 aplicações com intervalos de 40 a 60 dias. É importante
que a adubação seja anual, independente da análise de solo, por exauri,
bastante, os nutrientes do solo bastante pelos animais na alimentação.
Tratos culturais – a capina é indispensável quando houver chuva e o solo
foi bem preparado. Não é um trato obrigatório. Pode utilizar herbicidas de
princípio ativo (MSMA) para controlar “plantas” de folhas estreitas
Caprinos (MSMA) -
Adubação – NPF, aplicado em cobertura dividido em 3,5 vezes ano após
ano. O solo deve estar úmido ao aplicar N, K.
Utilização – Muito desv. A produção anual menor e qualidade baixa.
Manejo Tradicional
Menejo Racional – planeja-se o corte ao longo do ano conforme a
estacionalidade (verão inverno). Verão faz-se o corte a cada 60 dias ou
quando atingir 1,80m de altura e no inverno faz-se o corte a cada 90 dias ou
quando atingir 1,30 de altura.
Corte – na altura de 10cm é mais prática no manejo para uso normal e
qualquer outra situação. O perfilo L possui 30% de produtividade e o
perfilio basal 100% de produtividade.
SILAGEM
Silagem – é uma das formas de conservação da forrageira, verde (úmida)
em meio anaeróbico sob atuação de fermentações desejáveis.
Ensilagem – é o conjunto de operações utilizadas para produzir a silagem,
essas operações são: colheita – transporte – picagem – enchimento do silo –
compactação e vedação do silo).
Silo – é o local de armazenamento onde ocorre as transformações
fermentativas, num local hermeticamente fechado.

Principais fermentações
Lática – é responsável pela produção do ácido lático, os microrganismos
que participam deste processo são os Lactobacilus, streptococus,
pediococcus e leuconostoc, ocorre em meio anaeróbico facultativo, em pH
4,0, próximo aos 28 dias. Uma boa forragem é considerada, quando o ácido
lático é > = a 6% da matéria seca
Acética – é responsável pela produção do ácido acético, sob ação dos
microrganismos coliformes em meio aeróbico obrigatório e age sobre o
álcool, contribuem para redução do pH. Em 5 dias o O2 é esgotado, logo
essa fermentação cessa. Não é indicador de boa silagem quando o ácido
acético ultrapassa 2% da matéria seca.
Burítica – é responsável pelo ácido butírico sob ação dos microrganismos
Clostridium, desenvolvem-se em meio anaeróbico obrigatório, produzem
esporos apesar de serem bactérias. Uma silagem de boa qualidade apresente
até 0,2% do total de massa seca.
Carboidratos solúveis – para que haja boa fermentação é necessário um
meio apropriado para desenvolvimento dos microrganismos, ou seja deve
ter em torno de 12% ou mais de carboidratos solúveis na matéria seca. Os
carboidratos solúveis são os de cadeias curtas mais fácil de serem utilizados
pelos microrganismos, a saber, sacarose, frutose, glicose. O milho apresenta
esse valor.
Poder tampão – fraco é o ideal
SILAGEM
Forrageiras para ensilar: Milho – a silagem do milho é a padrão. É uma
planta anual, e é padrão para possuir carboidratos solúveis em torno de 12%
na matéria seca. Seu poder tampão é fraco, não impede a redução rápida do
pH. Deve ser colhido quando tiver maduro (estádio reprodutivo), ou seja
ponto de grãos farináceos (ponto de pomonha), com 65% de umidade. É
recomendado que o material esteja em torno de 54% de umidade. Para poder
colher, apresentando o máximo de valor nutritivo. O milho no ponto de
pomonha, produz 40ton de massa verde por hectare. Se tiver um silo com
capacidade para 100 toneladas, produz 2,5 a 3,0 ha de milho. Para silagem é
necessário colocar a planta completa até mesmo com a espiga, para
aumentar o valor nutritivo que serão usados na alimentação dos animais.
Sorgo – apresenta 12% de carboidratos solúveis, poder tampão fraco,
apresenta 40 toneladas de matéria verde por hectare. O ponto de
colheita é quando os grãos se encontram de leitoso a farináceos, seu ciclo de
desenvolvimento é de 100 a 120 dias, esta variação é por conta de condições
ambientais e a própria cultivar. Variedades do sorgo:
Sorgo granífero – tem porte de 1,0m, especializado em produzir grãos,
produze de 15 a 20 toneladas de matéria.
Sorgo forrageiro – tem porte de mais ou menos 2 metros, apresenta muita
massa verde e pouca produção de grãos.
Sorgo duplo propósito – intermediário entre os dois citados acima,
apresenta 30 toneladas de matéria verde por hectare.
Para ensilagem é melhor o sorgo forrageiro (40 ton/ de matéria verde/
ha/ano). Esses valores aumentam com as chuvas e adubações. O sorgo tem
panícula na extremidade com a presença dos dois sexos, é de porte alto ou
baixo a depender da variedade. A alta qualidade refere-se ao valor nutritivo.
Cultivarem de alto valor vegetativo e outro valor de grãos, logo se aconselha
intercalar o plantio para reunir estas características, ou não a depender do
objetivo. O sorgo precisa, durante seu ciclo, de 300 mm/chuva para poder
produzir 40 toneladas de matéria verde por hectare. Tem resistência a
períodos prolongados de seca, diferente dos milhos que não tem esse poder.
O sorgo produz ácido cianídrico (HCN) quando está com mais ou menos 60
dias de vida, ainda novo. A soca do sorgo produzirá 50 a 60% de matéria
verde com relação ao primeiro plantio. A tonelada de sorgo chega a custar
R$30,00 se sua produção corresponder a 40ton/MV/Ha.
Capim elefante – Ensilagem de menor custo. É uma cultura perene e sua
produtividade pe mais alta do que o sorgo e milho. Apresenta 100 a 120
toneladas/há/ano. Este capim ao chegar em 60% de umidade, ele fica
maduro e conseqüentemente diminui o seu valor nutritivo. Recomenda-se
então ensilá-lo com 80% de umidade. Seu maior problema é o excesso de
umidade, além de menor quantidade de carboidratos solúveis, cerca de <
12%, e poder tampão mais resistente. Esses problemas podem ser
contornados, veja a seguir:
Para umidade
Pré-secagem e emurchecimento, onde corta o capim e deixa espalhado no
local, durante mais ou menos 4 a 6horas, reduzindo sua umidade de 80 para
70, para reduzir mais é submetido a mais de 1 dia, conseqüência disso é
perca de tempo, para silos maiores precisa de mecanização, para transportá-
lo, fazendo a pré-secagem não pode utilizar mecanização (colhe no campo e
leva para processar).
Aumentar os carboidratos solúveis
Colocar feno de capim – 15% junto ao capim elefante (CE), acrescentar ao
CE grãos de cereais grosseiramente moídos, 7,5%, geralmente usa-se o
milho pelo preço e valor nutritivo, polpa seca de grutas 5 a 20%, palhada de
milho (sorgo) até 15%, cana – de –açúcar madura até 20%, melaço de cana
1 a 4% em pó ou xarope, fubá 20 a 90 kg/ton, raspa de mandioca até
75kg/ton.
Forrageiras para ensilar
As leguminosas apresentam quantidade cálcio maior que as gramíneas, e
forte poder tampão. Não proporciona condições favoráveis para uma boa
fermentação. O milheto é uma forrageira indicada para ensilar quando
apresenta de leitoso a grãos farináceos. Precisa de 300 mm/ano de
pluviosidade. 40 toneladas de massa verde por hectare chega a produzir.
Faz-se somente um corte, alta quantidade de carboidratos solúveis. Ciclo de
100 dias, apresenta maduro para silagem. Corte próximo de 10 cm. Utiliza
toda a parte superior aos 10 cm para colocar na máquina forrageira para
fazer a silagem. Girassol precisa de 250 mm/ano de chuva para
desenvolvimento, o rumbossol é uma variedade que produz 40 toneladas de
massa verde por hectare. É mais indicado para extração de óleo. Faz o
plantio no final do período das águas. Pode ser utilizado no coxo para os
animais.
Etapas na ensilagem: Colheita: Pode ser de forma manual e mecanizada, o
que pode ser uma ou outra são as condições favoráveis de topografia
muitas das vezes.
Transporte: Mecanizada ou pela mão de obra
Corte: Após colher o material coloca na máquina ensiladeira, os cortes
devem ser em torno de 0,5 cm, ou seja, regula a máquina para o corte
sair dessa forma. Quanto menor o tamanho, melhor para a
compactação e expulsão do ar, da silagem. O corte da fatia de 20 cm
nunca deve ser em forma de degraus, mas sim reto.
Compactação: De modo que proporciona ao material densidade de
500kg/m3 por metro. A compactação é feita a cada 20cm no silo, com o
objetivo de expulsar o ar. Os silos que permitem a compactação com
trator a largura do silo deve ser 1,5 vezes a largura do trator.
Tempo de ensilagem: O menor tempo possível para encher, não devendo
passar de 6 dias, para não aumentar a quantidade de ar.
Vedação: Após encher o silo, cobre com uma lona resistente aos
intempéries do ambiente e cobre com terra. É importante salientar que
a extremidade superior do silo fica com um abaulamento cerca de 1,00
metro, na intenção de escorrer a água quando chove, esse abaulamento
funciona como um telhado. Esse abaulamento é reduzido no decorrer
dos dias. Ao lado do silo faz uma valeta para prender a lona e outra
para que a água seja escorrida. Essas valetas são de 10cm, se o silo for
muito grande essa medida é maior que 10cm. A abertura é realizada a
partir do 28° dias, e após isso retira as fatias para alimentar os animais.
Após esse período não é necessário fechar como antes, mas somente
cobrir com a lona.
Tipos de silos
Silos de superfície:
Sincho – silo vertical, e de superfície. O molde é circular de chapa
desmontável, e diâmetro de 1,8 a 2,5, sendo 2,0 o mais utilizado. Coloca a
forma na superfície do solo, não é revestido por dentro com lona justamente
para que o excesso de umidade seja infiltrado no solo. A forma tem 40cm de
altura. A compactação é feita pelo pisoteio do centro para as bordas, de
modo que a forma automaticamente vai subindo. Quando atingir a altura
desejada, cerca de 1,5m desmonta a forma, cobre o silo e amarre com a
corda, de cima para baixo a cada 20cm, para expulsar o ar, soterra a ponta
da lona e faz uma valeta para escoar a água de chuva. Essa altura é para
facilitar o manuseio. Após os 28 dias o silo é descoberto, e utilizado até 1 Cheiro – Agradável ou de vinagre (cheiro de açúcar mascavo)
semana. Perde 15 a 20% de material. Texturas – firmes, tecidos macios, não facilmente destacáveis das fibras.
Superfície – é de baixo custo, utilizado em terrenos planos. Precisa de mão Acidez – gosto ácido típico pH < 4,5.
de obra e lona resistente somente. Se for muito grande, a compactação
deve ser feita mecanizada, pode trazer inacessibilidade. A compactação
pode fazer com um tambor de 200 litros cheio, ou pelo pisoteio. Perde 10%
de material.
Bunker – silo de superfície e horizontal. É realizado por máquinas, e tem
capacidade para 6 mil toneladas.
Silos subterrâneos:
Trincheira – é um silo horizontal, é usado quando a topografia do terreno
tem leve declividade, com facilidade em carregar e descarregar. O tamanho
do silo é em função do número de animais e o tempo de alimentação. As
paredes são construídas com tijolos na posição espelho, para diminuir os
custos, piso com 3% de declividade de concreto magro ou pedra, a depender
da fartura da região.
Poço – cava-se na profundidade de mais ou menos 4,00 metros ou até
menos, 2,00m, e mais a altura da superfície. A profundidade deve ser de 2 a
3 X o diâmetro.

Qualidade da silagem – a qualidade está relacionada com a espécie da

forrageira, o tamanho das partículas processada na máquina, quanto menor
melhor, 65% de umidade, poder tampão fraco e 12% de carboidratos
solúveis.
Formas de avaliar a forragem – formas química, sensorial.
Química – através de análise laboratorial
Sensorial – alguns requisitos são necessários para avaliação da forragem.
Cor clara – verde, amarelada clara ou cáqui. A cor cáqui é por conta da
umidade existente na silagem em torno de 60%, a cor amarelada clara é
quando utilizado o capim elefante.