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DRENAGEM SUPERFICIAL DE RODOVIAS
1. SAÍDAS D`ÁGUA
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1.1 SEÇÃO TIPO
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Figura. 3b Saída d`água em greide.
1.2 DIMENSIONAMENTO
L = Q / ( K . Y ( g . Y ) 1/2 )
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Onde:
g= da gravidade ( 9,81 m / s2 ) .
2. CAIXAS COLETORAS
(desenho UFV)
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São dispositivos construídos nas extremidades dos bueiros de forma a
permitir a captação e transferência de deflúvios , conduzindo-os superficialmente
para canalizações acima do nível inferior ( ao da captação ), garantindo ao
bueiro o recobrimento necessário.
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2.2 LOCALIZAÇÃO DAS CAIXAS COLETORAS
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Nos trechos com drenos profundos, para vistoriar seu funcionamento
(no início e com espaçamento máximo de 200 m. Neste caso, podem
ser substituídos por dispositivos denominados chaminés.
A = 0,226 . Q . C -1 . H -1/2
Onde:
Q = vazão a captar, em m3 / s ;
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H = altura do fluxo, em m ;
C = coeficiente de vazão , a ser tomado como 0,60
3. BUEIROS DE GREIDE
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3.1 LOCALIZAÇÃO
Corpo e berço
Caixa coletora
Boca
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As caixas coletoras podem ser construídas em um lado da pista, nos dois
lados ou no canteiro central. Por estarem posicionadas próximas às pistas,
geralmente tem tampa de grelha.
O corpo é constituído de tubos de concreto armado ou metálicos,
obedecendo as mesmas determinações indicadas para bueiros de transposição
de talvegues.
Q = S . R 2/3 . I 1/2 . h- 1
ou
S = Q . h . R - 2/3 . I - 1/2
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4. DISSIPADORES DE ENERGIA
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Figura. 8 Dissipador contínuo.
4.3 DIMENSIONAMENTO
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Será função da velocidade de escoamento d'água a montante e da altura do
fluxo afluente. O ressalto hidráulico na bacia de amortecimento é função do
número de Froude (F1). Este número permite o dimensionamento do dispositivo.
Quando menor que 1,7, não há necessidade de precauções, pois haverá apenas
turbulência na superfície da água. Para o número de Froude entre 1,7 e 2,5, o
efeito amortecedor pode ser feito por uma bacia horizontal lisa de concreto entre
4,5 e 9,0m, segundo o BPR. Para número de Froude acima destes, e até 17,
devem ser usadas bacias com guarnições, cunhas e dentes, que são deflectores
para produzir efeito estabilizador no ressalto.
F1 = V1 . ( g . Y1 ) -1/2
onde :
F1 = número de Froude ;
V1 = velocidade do fluxo afluente à bacia , em m/s ;
g = aceleração da gravidade (9,81 m / s2 ) ;
Y1 = altura do fluxo afluente à bacia, em m .
Para determinar a altura do fluxo (tirante) na saída da bacia de
amortecimento, após o fenômeno do ressalto, utilizamos a expressão:
H = Y’2 + Z
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Sendo L o comprimento do ressalto hidráulico e C a altura da soleira,
podemos considerar ainda, para F1 < 17:
L =11,842 Y2 / F1
C = 0,07 Y2
5. CORTA-RIO
Após a execução da obra o curso d’água deve retornar ao seu leito original,
isto é, deve-se restaurar o leito à sua condição original.
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5.1 EXECUÇÃO
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memória de cálculo.
Fórmula de Manning :
Onde:
R = Raio hidráulico, em m;
Equação da continuidade :
V= A.Q
onde:
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A = Área molhada, em m.
6. ESCALONAMENTO DE TALUDES
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6.1 DIMENSINAMENTO HIDRÁULICO
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Figura. 12 Parâmetros no escalonamento do talude.
Onde:
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C2 = coeficiente de escoamento do talude;
A = área de contribuição, m²
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7.1 DIMENSIONAMENTO HIDRAÚLICO
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Figura 13. Esquema de drenos em muro de arrimos.
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espessura mínima do dreno pode ser calculada, mas na maioria das vezes, por
razões práticas de ordem construtiva, imporão a espessura mínima a ser
executada, geralmente maior que a obtida por cálculo.
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Figura 15. Muro de Gabião
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p
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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