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Medicamentos Anorexigenos.

O que são anorexígenos ou anoréxicos


Moderadores de apetite ou anorexígenos são substâncias que reduzem o desejo de comer. Usados
clinicamente para como remédio tratar a obesidade, na base de curto período de tempo, alguns
moderadores de apetite também estão disponíveis sem receita médica.
Remédios desta classe são freqüentemente estimulantes da família fenetilamina, relacionada à
anfetamina.
De fato, a própria anfetamina foi vendida comercialmente como moderador de apetite até ser declarada
ilegal na maior parte do mundo no final dos anos 50 devido ao aumento da exploração de suas
propriedades estimulantes. Muitas anfetaminas produzem efeitos colaterais que incluem vício, taquicardia
e hipertensão, o que torna perigoso seu uso prolongado e sem supervisão.
Casos de hipertensão pulmonária fatal, e danos na válvula cardíaca associados a agentes anoroxígenos,
têm levado à remoção de produtos do mercado. Esse foi o caso do aminorex, nos anos 60, e de novo
com a fenfluramina, nos anos 90. De forma similar, associação do moderador de apetite
fenilpropanolamina com derrame hemorrágico levou a FDA (agência norte-americana que regula
medicamentos e alimentos) a requerer a sua remoção do mercado nos Estados Unidos em 2000.
Preocupações similares com a efedrina resultou no banimento, no ano 2000, de todos os medicamentos
contendo esse elemento químico da lista de produtos que podem ser vendidos sem prescrição médica.
Apesar de todos esses precedentes, numerosos compostos relacionados ainda são comercializados
como moderadores de apetite para emagrecer. Esses incluem fentermina (Fastin, Adipex, Lonamin e
outros), sibutramina, dietilpropiona (Tenuate),
fendimetrazina, benzfetamina (Didrex) e outros.

Lista de anorexígenos ou anoréxicos


Vários compostos farmacêuticos são comercializados como anorexígenos. Lista dos principais
anorexígenos que fazem parte de medicamentos inclui:
* Fentermina.
* Dietilpropiona.
* Rimonabanto (não mais comercializado no Brasil por seus efeitos colaterais).
* Sibutramina.
* Benfluorex.
* Catina.
* Fenmetrazina.

Preocupações com a saúde pública decorrente do uso de anorexígenos


Casos de hipertensão pulmonar fatal e dano à válvula cardíaca associados com o uso de anorexígenos
têm ocasionado a remoção de produtos anoréxicos do mercado de vários países. Devido aos efeitos
colaterais potenciais, o uso de anorexígenos (tanto em medicamentos como naturais) deve ser feito
somente sob supervisão médica.

Anorexígenos naturais
Uma vez que nos EUA os anorexígenos naturais não precisam de aprovação governamental, vários
suplementos naturais para emagrecer têm sido lançados no mercado. Porém, é preciso saber que um
suplemento alimentar, mesmo que 100% natural, pode ter efeitos colaterais.
A maioria dos anorexígenos naturais no mercado norte-americano é baseada no gênero hoodia de 13
espécies da plantas. No Brasil é proibida a comercialização de qualquer produto contendo hoodia.
Chá verde e outros extratos vegetais também são amplamente usados para emagrecer. Vários
anorexígenos naturais são baseados em mistura de ingredientes naturais usando chá verde como base
com combinação de outros extratos vegetais como fucoxantina presente em algas marinhas.

O que são fórmulas para emagrecer


As fórmulas para emagrecer são coquetéis contendo várias substâncias que agem com o objetivo de
fazer a pessoa emagrecer. Tipicamente uma fórmula para emagrecer contém 5 ou mais substâncias,
geralmente:
.Substância tipo anfetamina, como femproporex, dietilpropiona ou mazindol.
.Diurético.
.Substâncias para o funcionamento do intestino.
.Tranqüilizante.
.Antidepressivo
.Produtos vegetais como cáscara sagrada, cavalinha, etc.

Nas fórmulas para emagrecer a substância tipo anfetamina age como supressor de apetite, reduzindo a
vontade de comer. As substâncias de ação diurética e as que agem no sistema gastrintestinal reduzem o
peso da pessoa ao aumentar a quantidade de excreção e podem combater possíveis efeitos colaterais de
substâncias tipo anfetamina, como por exemplo a obstipação intestinal.
Os produtos vegetais podem ter propriedades variadas, como calmante ou diurético. Já os tranqüilizantes
e antidepressivos contribuem diminuindo a ansiedade que muitas vezes atinge pessoas em regime para
emagrecer, assim como a irritação que é um dos possíveis efeitos colaterais de substâncias tipo
anfetamina.

Abusos na utilização de fórmulas para emagrecer


É fundamental que as pessoas tenham consciência que, devido aos riscos em potencial para a saúde,
fórmulas para emagrecer só devem ser prescritas por médicos e feitas em farmácias de manipulação
legalmente autorizadas. Além disso, em decorrência dos muitos possíveis efeitos colaterais, pessoas
utilizando fórmulas para emagrecer necessitam de acompanhamento e avaliação constante do médico.
Infelizmente, existe comércio clandestino de fórmulas milagrosas para emagrecer que colocam a saúde
dos consumidores desses produtos em risco.

Contra-indicações e indicações
Ao indicar fórmulas para emagrecer, o médico deve pesar os riscos dos efeitos colaterais em potencial
versus benefícios que o emagrecimento trará para a pessoa. Geralmente remédios para emagrecer são
receitados quando a obesidade está representando uma ameaça imediata à pessoa e ela precisa perder
peso rápido. Outra aplicação das fórmulas para emagrecer é como auxíliar no emagrecimento, com doses
pequenas de cada substância, agindo em conjunto com reeducação alimentar e exercícios físicos. É
preciso saber que fórmulas para emagrecer podem funcionar no curto prazo, porém para que a pessoa
emagreça e mantenha-se no peso é necessária reeducação alimentar e aumentar os gastos calóricos
através de atividade física.

Possíveis efeitos colaterais de fórmulas para emagrecer


As substâncias geralmente utilizadas em fórmulas para emagrecer podem ocasionar vários efeitos
colaterais como:
insônia,
boca seca,
obstipação intestinal,
nervosismo,
excitação,
ansiedade e agitação,
irritabilidade,
nervosismo,
tremores,
insônia,
taquicardia,
náuseas,
fadiga,
depressão
hipertensão arterial,
efeito psicoestimulante,
potencial para causar dependência.

Inibidores de apetite - Perigosa influência sobre o comportamento


Muito se comenta a respeito dos inúmeros prejuízos causados pelo consumo de drogas ilícitas em nossa
sociedade, mas pouco se diz a respeito do uso crônico, bem como do abuso, de muitas substâncias
lícitas que ingerimos todos os dias.
Dentre os principais transtornos de comportamento, especialmente os ansiosos, podemos observar a
forte influência que essas substâncias de uso cotidiano - os estimulantes (como a cafeína), os opióides, a
nicotina, as drogas para emagrecer (anfetaminas) e tantas outras - têm sobre a nossa química cerebral.
Os inibidores de apetite, mesmo os mais "inofensivos", têm muito comumente em sua composição drogas
da classe das anfetaminas que, além do risco de dependência, podem gerar crises de pânico, piora da
ansiedade, e, com uso crônico, podem levar à psicose.
Nas farmácias de manipulação de todo o país vemos pessoas (nem sempre obesas) munidas de receita
médica em mãos, adquirindo as chamadas fórmulas "naturais" que, em uma observação mais atenta, têm
anfetamina em sua composição.
As que são lícitas de acordo com a legislação brasileira são: anfepramona (também chamada
dietilpropiona), femproporex e mazindol (também chamado imidazol).
Existe um grande perigo na associação destas drogas com laxativos, diuréticos, hormônios da tireóide,
calmantes. Porém, tal associação é largamente prescrita em muitos consultórios médicos Brasil afora. A
prescrição destes coquetéis é condenada pelo Conselho Federal de Medicina.
O usuário de anfetamina fica comumente mais irritável, agressivo, ansioso. Freqüentemente vemos
relatos de ataque de pânico após a ingestão dessas substâncias. Esses ataques são caracterizados por
sintomas como: sensação de morte iminente, falta de ar, sudorese, tremores, formigamentos, desconforto
digestivo, vertigem, sensação de desmaio, palpitação, ondas de calor ou calafrios e medo.
Há casos em que, de acordo com o tempo de uso e dose, o usuário de anfetamina começa a suspeitar de
que outros estão tramando contra ele. A função cerebral passa a ficar seriamente comprometida, confusa,
ocorrendo: paranóias, compulsões, delírios e até alucinações.
Essas informações são desconhecidas pela esmagadora maioria dos brasileiros que utilizam essas
substâncias (em geral mulheres com sobrepeso), e precisam ganhar espaço nos meios de comunicação
para ajudar a tirar o Brasil do ranking dos países de maior consumo de anfetaminas do mundo.

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