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Material genético - O material genético de uma pessoa encontra-se codificado no respectivo ADN, que
se encontra nos núcleos das células. O ADN está organizado em genes. Cada gene contém um código
que condiciona certa estrutura, função ou comportamento da célula.
Genoma
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Do ADN\DNA à vida
Em português corrente, a expressão constituição genética pode ser usada para designar
o genoma de um dado indivíduo ou organismo. O estudo das propriedades globais dos
genomas de organismos relacionados chama-se geralmente genómica, termo que
distingue essa disciplina da anatomia, que em geral se preocupa com o estudo das
propriedades de genes únicos ou de grupos de genes.
Autossomo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cromossomo sexual
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Os cromossomos
Os cromossomos são constituídos por longas moléculas de ácido desoxirribonucléico (DNA) e
por proteínas. Os genes são segmentos de DNA, ao longo do cromossomo, que carregam a
informação genética para determinada característica ou mais de uma característica. A metade
dos cromossomos de uma célula provém do pai e a outra metade, da mãe. Cada um dos
cromossomos de uma metade (pai) forma um par com o cromossomo da outra metade (mãe),
que possui os mesmos tipos de genes (cromossomos homólogos). Embora os cromossomos
homólogos sejam iguais em forma e tamanho, a informação genética carregada por eles,
seja muito semelhante, ela não é exatamente igual. Por exemplo, se ambos indicam a cor dos
olhos, cada um pode indicar uma cor diferente.
O código genético
Haploide
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Células haploides são as células dos organismos eucariotas que tem apenas um
conjunto do número de cromossomas característico da espécie, geralmente referido pela
letra minúscula n[1].
Diploide
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Herança genética
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Código genético
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Wikipédia possui o
portal:
Portal da
Bioquímica
A Wikipédia possui o
portal:
Portal de biologia
A Wikipédia
possui o
Portal de
Genética
Introdução
Por certo que já várias vezes se juntaram duas aves na esperança de que produzissem crias da
cor de um dos pais e no final se obteve quase todas as cores possíveis mesmo o queríamos.
Quando me refiro às cores é por acaso, pois podia fazê-lo em relação a variados factores
como o porte, tamanho, qualidades reprodutoras, entre outros. A transmissão de certas
características de pais para filhos é regida por leis que são a base da genética e devemos
conhecer.
É importante saber que alguns factores são também ambientais e nem sempre é fácil
dinstingui-los. Por exemplo uma ave que permaneça no ninho por dois meses (como alguns
psitacídeos) se não tiver uma alimentação adequada particularmente em vitaminas e cálcio
pode ficar com problemas de pernas. Agora imaginemos que essa ave era um macho com
qualidades extraordinárias como uma nova cor de plumagem. Muita gente acabaria (?!)por
não o usar na reprodução, mas o facto é que os problemas que ele mostra não são
transmissíveis aos filhos pois a sua causa foi ambiental e, com uma alimentação correcta,
quase de certeza que os seus descendentes não teriam quaisquer problemas de pernas.
Foi por situações semelhantes que algumas mutações ganharam fama de serem muito
sensíveis ou até mesmo letais erradamente. Veja-se o caso dos mandarins de bochecha negra
onde o cruzamento de dois recessivos ainda é "proibido" pelo surgimento de alguns indivíduos
melanísticos que morriam sem deixar descendentes e por causas inteiramente ambientais,
devidas a deficiências nutritivas.
Não quero dizer que podemos usar todos os reprodutores com problemas, não, pelo
contrário!! Devemos é tentar perceber a causa desses problemas e certificarmo-nos que é
genética e transmissível antes de eliminarmos aves com bom potencial genético. Para
melhorar a qualidade das nossas aves é essencial eliminar algumas delas retirando os seus
genes das linhas de reprodução, mas estas aves poderão facilmente preencher as
necessidades de uma principiantes e são até por vezes muito boas.
Por exemplo em algumas linhas de mandarins não pretendo que existam gene recessivos para
o factor malhado pelo que qualquer ave que seja portadora é eliminada (bem como os seus
antepassados em algumas situações), mas ao mesmo tempo mantenho uma linha distinta de
malhados. Os malhados são bons e desejáveis na minha linha de malhados, não nas outras!!
Definições
Cruzamentos teste
Este cruzamento é feito com um indivíduo homozigótico recessivo para o factor que se
pretende estudar, que facilmente se identifica pelo seu fenótipo e um outro de genótipo
conhecido ou não. Por exemplo se cruzarmos um macho desconhecido com uma fêmea
recessiva podemos determinar se o macho é portador daquele caracter recessivo ou se é
puro. Caso este seja puro todos os filhos serão como ele, se fôr portador 25% serão brancos,
etc... Esta explicação é muito básica pois geralmente é preciso um pouco mais do que este
único cruzamento.
Gene
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Genótipo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sendo assim, podemos dizer que o genótipo, que é o conjunto dos genes, condiciona os
fenótipos totais, que é o conjunto das variáveis condicionadas pelos genes.
Cada gene pode ter formas alternativas, denominadas, por convenção, alelos.
Os diversos alelos de um mesmo gene são representados por letras maiúsculas e
minúsculas, respectivamente (ex:Sistema ABO).
No caso da cor dos olhos, o fenótipo azul é condicionado pelo genótipo aa, e o fenótipo
castanho pode ser condicionada pelo genótipo AA ou pelo genótipo Aa. Nesse exemplo
estamos representando por A o gene que condiciona cor castanha (dominante), e por a,
o gene que condiciona cor azul (recessivo).
Fenótipo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dois conceitos importantes para o desenvolvimento da genética, no começo do século XX, foram
os de fenótipo e genótipo, criados pelo pesquisador dinamarquês Wilhelm L. Johannsen (1857 –
1912).
Fenótipo
O termo “fenótipo” (do grego pheno, evidente, brilhante, e typos, característico) é empregado
para designar as características apresentadas por um indivíduo, sejam elas morfológicas,
fisiológicas e comportamentais. Também fazem parte do fenótipo características microscópicas e
de natureza bioquímica, que necessitam de testes especiais para a sua identificação.
Entre as características fenotípicas visíveis, podemos citar a cor de uma flor, a cor dos olhos de
uma pessoa, a textura do cabelo, a cor do pêlo de um animal, etc. Já o tipo sanguíneo e a
sequência de aminoácidos de uma proteína são características fenotípicas revelada apenas
mediante testes especiais.
O fenótipo de um indivíduo sofre transformações com o passar do tempo. Por exemplo, à medida
que envelhecemos o nosso corpo se modifica. Fatores ambientais também podem alterar o
fenótipo: se ficarmos expostos à luz do sol, nossa pele escurecerá.
Genótipo
O termo “genótipo” (do grego genos, originar, provir, e typos, característica) refere-se à
constituição genética do indivíduo, ou seja, aos genes que ele possui. Estamos nos referindo
ao genótipo quando dizemos, por exemplo, que uma planta de ervilha é homozigota dominante
(VV) ou heterozigota (Vv) em relação à cor da semente.
O fenótipo resulta da interação do genótipo com o ambiente. Consideremos, por exemplo, duas
pessoas que tenham os mesmos tipos de alelos para pigmentação da pele; se uma delas toma sol
com mais frequência que a outra, suas tonalidades de pele, fenótipo, são diferentes.