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Regulamento de Avaliação e Transição de Ano

Capítulo I

Regime de aulas e frequência

Artigo 1º.
Aulas

1. Nos cursos a leccionar far-se-á a distinção entre aulas teóricas, teórico-práticas e


práticas.
2. Nos cursos em que existam seminário ou estágio e disciplinas de projecto final
de curso, estas serão objecto de regime especial.
3. O Conselho Científico poderá, se houver razões de natureza científico-
pedagógica que o aconselhem, organizar em aulas teóricas e práticas as
disciplinas classificadas como teórico-práticas nos planos de estudo.

Artigo 2º
Frequência
Só podem frequentar a Universidade Lusófona de Cabo Verde os alunos que tenham
efectuado a inscrição nos prazos e condições legalmente fixados.

Artigo 3º
Condições de frequência

1. Os alunos devem inscrever-se em cada uma das disciplinas que desejam


frequentar, sem o que não poderão comparecer ou participar nas aulas nem
apresentar-se para exame.
2. O número máximo de disciplinas, em que um aluno se pode inscrever em cada
ano lectivo, será igual ao número de disciplinas do ano curricular que transitou,
mais as disciplinas que deixou em atraso, respeitando o limite definido no artigo
16º deste regulamento.
3. Não é permitida a um aluno a inscrição em disciplinas do plano de estudo
referente a anos posteriores ao ano em que está inscrito.
1. Exceptua-se do ponto anterior os alunos que, ao não transitarem de ano,
fiquem com um número de disciplinas inferior a 50% do ano curricular
que reprovou.
2. Neste caso, o aluno pode recorrer à inscrição em disciplinas do ano
seguinte, até perfazer 50% do número de disciplinas correspondentes ao
ano em que esteja inscrito.
4. Se um aluno se inscrever em disciplinas de mais do que um ano terá
obrigatoriamente que se inscrever em todas as disciplinas do plano de estudos
dos anos atrasados.
5. Frequência das aulas :
1. A frequência das aulas teóricas é facultativa.
2. As aulas teórico-práticas e práticas poderão ser obrigatórias ou
facultativas, consoante os critérios definidos pelo docente responsável
pela disciplina, de acordo com a orientação geral definida pelo respectivo

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Departamento. Na definição da orientação geral, o Director do
Departamento deverá ouvir o Director do Curso.
3. Nas disciplinas em que a avaliação se processa através de trabalhos de
carácter obrigatório a realizar durante as aulas, a frequência destas é
obrigatória e sem isso não será permitida a aprovação por avaliação
contínua ou periódica, nem o acesso à avaliação final ou de recurso.
4. A frequência de seminários ou estágios será objecto de regulamentação
específica a fixar pelo respectiva Departamento e deverá constar do
programa da disciplina e do sumário da primeira aula.
5. Os alunos que não cumprirem os critérios de frequência estabelecidos
não terão acesso à avaliação contínua ou periódica.

CAPÍTULO II
Avaliação

Artigo 4º.
Métodos de avaliação
1. Os métodos de avaliação de conhecimentos são os seguintes:

1.
1. Avaliação contínua.
2. Avaliação periódica.
3. Avaliação final (exame).
2. No início de cada semestre, o docente responsável pela disciplina definirá o
método de avaliação a adoptar, continua e/ou periódica, de acordo com a
orientação geral definida pelo Director de Curso, depois de consultar o Director
de Departamento, comunicando-o aos alunos, devendo ser referido no programa
da disciplina e constar do sumário da primeira aula.
3. A avaliação final decorrerá em época normal, em período a determinar nos
termos legais pelo Reitor, sob proposta do Director de Departamento, ouvido o
Director de Curso.
4. A avaliação de um aluno, numa determinada disciplina, será representada por
uma classificação que é um número inteiro na escala de 0 a 20.

O valor absoluto da diferença entre o valor inicial e o valor arredondado deverá ser
igual ou inferior a 0,5 da respectiva casa decimal. No caso de ser igual a 0,5 o
arredondamento deverá ser por excesso.

Artigo 5º.
Avaliação contínua

1. Por avaliação contínua entende-se o processo que permite determinar em cada


instante o progresso do aluno em relação aos objectivos previamente fixados.
2. A avaliação contínua incide sobre o trabalho realizado ao longo do semestre
lectivo e pressupõe a participação assídua e activa do estudante.

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3. A avaliação contínua poderá compreender :

3.1. Realização de trabalhos.


3.2. Avaliação escrita e/ ou oral.

1. O peso relativo das diferentes componentes de avaliação, definidas no ponto


anterior, será estabelecido no inicio de cada semestre pelo docente responsável
pela disciplina, de acordo com a orientação geral definida pelo Director de
Departamento, e terá que ser referido no programa da disciplina e constar do
sumário da primeira aula.
2. Nos casos em que a avaliação inclui a realização de trabalhos de aproveitamento
obrigatório, o aluno que não obtenha aprovação na realização desses trabalhos
não poderá obter informação do resultado final da avaliação contínua.
3. O docente responsável pela disciplina poderá, neste método de avaliação, incluir
uma componente resultante da participação do aluno nas aulas, cujo peso na
informação do resultado final da avaliação contínua poderá ir até um máximo de
20%. Tal terá que ser referido no programa da disciplina e constar do sumário da
primeira aula.
4. Para se submeter a avaliação continua, o aluno terá que frequentar
necessariamente 80% do total de horas leccionadas. O controlo das faltas na
disciplina é da responsabilidade do docente.

Artigo 6º .
Avaliação periódica

1. Por avaliação periódica entende-se o processo que permite determinar o


progresso do aluno pontualmente ao longo do semestre lectivo, em momentos
pré-estabelecidos, devendo as datas e modalidades de prestação de provas, bem
como os pesos a atribuir a cada uma , serem fixados no inicio do semestre
lectivo.
2. A avaliação periódica compreende a realização de frequências e/ou trabalhos,
em número e periodicidade a definir no início de cada semestre pelo docente
responsável pela disciplina, de acordo com a orientação geral definida pelo
Director de Departamento, e terá que ser referido no programa da disciplina e
constar do sumário da primeira aula.
3. Nos casos em que a avaliação inclui a realização de trabalhos de aproveitamento
obrigatório, o aluno que não obtenha aprovação na realização desses trabalhos,
não poderá obter aprovação na avaliação periódica.

Artigo 7º.
Aproveitamento na avaliação contínua ou periódica

1. Serão considerados dispensados da avaliação final numa disciplina os alunos


que tenham obtido na avaliação contínua uma classificação de pelo menos 12
valores.
2. Devem submeter-se a exame os alunos que não satisfaçam o número anterior.
3. Poderão ter que prestar prova oral os alunos que tenham obtido na prova escrita
uma classificação superior a 16 valores, desde que tal tenha sido previamente
definido para a disciplina em causa.
4. As classificações referentes à avaliação contínua ou periódica terão que ser

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afixadas pelo menos com uma semana de antecedência relativamente ao exame.

Artigo 8º .
Admissão à avaliação final (exame)
Devem submeter-se a exame final todos os alunos inscritos na disciplina, excepto os
que se encontrem nas situações seguintes:

1.
1. Tenham dispensado na avaliação contínua ou periódica;
2. Não tenham obtido aprovação na realização de trabalhos de carácter
obrigatório efectuados nas aulas.

Artigo 9º.
Métodos de avaliação final (exame)

1. A avaliação final poderá ser efectuada mediante a realização de uma prova


escrita ou de uma prova escrita e de uma prova oral.
2. A avaliação final poderá ainda incluir trabalhos práticos ou laboratoriais.
3. Os métodos de avaliação final a serem adoptados em cada disciplina serão
definidos pelo Director do Departamento, sob proposta do Director de Curso,
ouvido o docente responsável pela disciplina, e deverão constar do sumário da
primeira aula.

Artigo 10º.
Prova escrita de avaliação final (exame)
Nas disciplinas em que a avaliação final inclua apenas a realização de uma prova
escrita, serão considerados aprovados os alunos que obtenham classificação igual ou
superior a dez valores.

Artigo 11º.
Prova escrita e oral de avaliação final (exame)

1. Nas disciplinas em que a avaliação inclua a realização de prova escrita e oral,


serão admitidos à prova oral os alunos que tenham obtido na prova escrita uma
classificação igual ou superior a oito valores.
2. Serão considerados aprovados os alunos que obtenham uma classificação igual
ou superior a dez valores
3. Serão considerados reprovados os alunos que tenham obtido classificação
inferior a oito valores na prova escrita, ou que, após a realização da prova oral,
tenham obtido classificação média inferior a 10 valores.

Artigo 12º.
Época de recurso

1. Haverá uma época de recurso nas disciplinas sujeitas à avaliação final que
decorrerá em período a determinar nos termos legais pelo Reitor, sob proposta
dos Directores de Departamento, ouvidos os respectivos Directores de Curso.
2. Têm acesso à avaliação na época de recurso os alunos inscritos nas disciplinas,
que não obtiveram aprovação na época normal, não se apresentaram ou não se
podiam apresentar nessa época.

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3. Nos casos em que a avaliação inclui a realização de trabalhos de aproveitamento
obrigatório a efectuar nas aulas, o aluno que não obtenha aprovação na
realização desses trabalhos não terá acesso à avaliação de recurso.
4. Os meios de avaliação são os referidos no artigo 9º.
5. As regras de aproveitamento e avaliação são as fixadas nos artigos 10º a 12º,
conforme a situação aplicável.

Artigo 13º.
Época especial

1. Para disciplinas sujeitas a avaliação final, existem as seguintes épocas especiais


de exames:
1. Época especial para alunos finalistas a quem faltem no máximo seis
disciplinas semestrais ou três disciplinas anuais para a conclusão do
curso.
2. As alunas parturientes poderão, a seu requerimento, realizar na época
especial os exames das épocas normal ou de recurso, a que tenham
faltado, por motivo de parto. Se a falta por motivo de parto ocorrer na
época especial, as alunas parturientes poderão realizar os respectivos
exames em data a fixar especialmente pelo Reitor, sob proposta do
Director do Curso, desde que requeiram entre o 30º e o 60 º dias após o
parto, devendo o Director do Curso fixar os exames dentro dos 30 dias
subsequentes à apresentação do requerimento.

Artigo 14º.
Melhoria da nota

1. Os alunos que obtiveram aprovação numa disciplina poderão repetir uma vez, na
época de recurso desse ano lectivo ou na época normal ou de recurso do ano
lectivo seguinte, o exame dessa disciplina para melhoria de nota.
2. A prestação de provas para melhoria de nota carece de inscrição prévia, de
acordo com as normas que vierem a ser estabelecidas pelo Reitor, sob proposta
do Director do Departamento, ouvido o respectivo Director de Curso

Capítulo III
Reclamação de provas

Artigo 15º
Processo

1. No caso de não concordar com a classificação que lhe foi atribuída numa prova
escrita, o aluno poderá requerer ao Director do Curso a respectiva revisão, no
prazo improrrogável de 48 horas, após a afixação do resultado da prova.
2. No acto da entrega do requerimento, o aluno depositará uma quantia a fixar
pelos Serviços Académicos da Universidade, como caução, que será devolvida
caso a nota da prova seja alterada. A nota só será alterada se em resultado da
reclamação for atribuída à prova uma classificação superior.
3. A revisão da prova será da responsabilidade do Director de Curso, o qual deverá
pronunciar-se definitivamente no prazo de 5 dias úteis contados a partir da
recepção da prova para este efeito.

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4. Da classificação das provas orais não há reclamação.

Capítulo IV
Passagem de ano

Artigo 16º.
Transição
Transita de ano o aluno cujo total de disciplinas em atraso não exceda um terço
(arredondado por excesso) do número de disciplinas que constituem o plano do ano
curricular mais avançado em que esteve inscrito.

Capítulo V
Disposiçöes finais e transitórias

Artigo 17º
Incompatibilidade

1. A avaliação do aluno não pode, em caso algum, ser efectuada por cônjuge,
parentes ou afins, em linha recta ou até ao segundo grau da linha colateral, do
aluno.
2. O docente que se encontre em qualquer das situações referidas no número
anterior deve, logo que dela tiver conhecimento, declarar por escrito a existência
de incompatibilidade.
3. O Reitor deverá tomar as medidas adequadas para assegurar o direito à avaliação
dos alunos que venham a ser atingidos por situações em que se haja verificado
impedimentos ou incompatibilidade.

Artigo 18º
Casos omissos
Os casos omissos e as dúvidas de interpretação serão resolvidos por despacho conjunto
do Reitor e do Administrador.

Artigo 19º
O presente regulamento entra em vigor no ano lectivo 2008/2009 e deverá ser revisto de
dois em dois anos.

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