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Estudos Espíritas

Terra nossa escola

"Bem-aventurados aqueles que são brandos, porque eles possuirão a


Terra." - (São Mateus, capítulo V. v, 4).
Mas o que diz Jesus por estas palavras: "Bem-aventurados aqueles
que são brandos, porque eles possuirão a Terra", tendo ele dito para
renunciar aos bens deste mundo e prometendo os do céu?
À espera dos bens do céu, o homem tem necessidade dos da Terra
para viver; somente lhe recomenda não ligar a estes últimos mais
importância do que aos primeiros.
Por estas palavras, ele quer dizer que, até esse dia, os bens da Terra
estão açambarcados pelos violentos, em prejuízo daqueles que são brandos e
pacíficos; que a estes, freqüentemente, falta o necessário, enquanto que os
outros têm o supérfluo; promete que justiça lhes será feita, na Terra como no
céu, porque são chamados filhos de Deus. Quando a lei de amor e de
caridade for a lei da Humanidade, não haverá mais egoísmo; o fraco e o
pacífico não serão mais explorados, nem esmagados pelo forte e pelo
violento. Tal será o estado da Terra quando, segundo a lei do progresso e a
promessa de Jesus, ela tornar-se um mundo feliz, pela expulsão dos maus. (O
Evangelho Seg. Espiritismo, Cap. IX, item 5)

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Contempla a beleza da Terra - a nossa velha escola - para que a treva do pessimismo não te
negreje a estrada anulando-te o tempo na regeneração de destino.
Não será fazer lirismo inoperante, mas sim descerrar os olhos no painel das realidades objetivas:
Repara o sol que é luz sublime e infatigável...
O céu a constelar-se em turbilhões de estrelas, novas pátrias de luz, exaltando a esperança...
A fonte que se entrega, mitigando-te a sede...
A árvore generosa a proteger-te os passos...
A semente minúscula abrindo-se em flor e pão...
O lar aconchegante a guardar-te, ditoso...
Tudo no altar da natureza é prazer de auxiliar e alegria de servir.
Entretanto, muitas vezes, trazemos em nós próprios, tristeza e crueldade por tóxicos da vida.
E, renascentes do ontem, cujos minutos gastamos na edificação do próprio infortúnio, temos o
coração como um pote de fel, aniquilando em nós as bênçãos da alegria.
Não podemos negar a condição de espíritos prisioneiros, quando se nos desdobra a experiência
no corpo, entretanto, é nesse cárcere oportuno e valioso que recapitulamos as nossas lições perdidas.
É na veste da carne que tornamos ao adversário do pretérito, à feição mal vivida, ao obstáculo
que se fez resultado de nossa própria incúria.
Não há, na Terra, mal senão em nós mesmos - mal de nossa rebeldia multimilenária diante da
Eterna Lei gerando os males que nos marcam a imprevidência...
Descerremos, desse modo, as portas de nossa alma à luz da grande compreensão e buscando
aprender com os recursos do mundo, que nos amparam em nome da Providência, reajustemo-nos no
amor que entende e auxilia, purifica e serve sempre, na certeza de que, refletindo em nós os Propósitos
do bem que nunca morre, encontraremos, desde agora, nas complexidades e nevoeiros da Terra, o
precioso trilho de nossa ascensão para o Céu. (Emmanuel/Chico Xavier, do livro: Luz no Caminho,
lição: Terra Nossa Escola).

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