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Debate filosófico
Filosofia do dia-a-dia
Sendo um tema complexo, é de extrema importância clarificar o conceito “Eutanásia”.
A "eutanásia activa" conta com o traçado de acções que têm por objectivo pôr término
à vida, na medida em que é planeada e negociada entre o doente e o profissional que
vai levar e a termo o acto.
A "eutanásia passiva" por sua vez, não provoca deliberadamente a morte. No entanto,
com o passar do tempo, conjuntamente com a interrupção de todos e quaisquer
cuidados médicos, farmacológicos ou outros, o doente acaba por falecer.
Não há por isso um acto que provoque a morte (tal como na eutanásia activa), mas
também não há nenhum que a impeça (como na distanásia).
“Morte com dignidade” tem sido um "slogan" muito usado pelos defensores da
eutanásia, mas não há nada de dignificante nos meios que advogam. Por exemplo,
uma organização pró-eutanásia distribuiu um panfleto que explicava como sufocar
uma pessoa com um saco de plástico. (…) Qual é a dignidade de tais actos?
Não. Os defensores da eutanásia muitas vezes dizem isso, mas não é verdade.
Nos três lugares onde foram aprovadas leis que permitem a eutanásia, ficou claro que
a legalização apenas legitimiza o uso dos sacos de plástico e do monóxido de carbono
para matar pessoas vulneráveis.
http://www.juntospelavida.org/factos13.html
«Oferecer a eutanásia como uma opção, faz com que o paciente se sinta um
fardo para os seus entes queridos».
Llaguno diz que pacientes na fase terminal precisam de "compaixão real" e não de
"compaixão aparente," assim como a "oferecida por aqueles que promovem a
eutanásia e o suicídio". Megaly concluiu que "nós precisamos dum ouvido amigo, de
uma palavra simpática a cada momento mas, sobretudo, precisamos de amor
compassivo daqueles que nos rodeiam".
http://www.juntospelavida.org/algunseut.html
Nem sempre um ser humano com uma determinada patologia quer morrer “porque
não tem cura”! Muitas vezes acontece o contrário, tentam lutar contra a morte.
http://eutanasiaedistanasia.blogspot.com/
“Nunca é lícito matar o outro: ainda que ele o quisesse, mesmo se ele o pedisse
(…) nem é lícito sequer quando o doente já não estivesse em condições de
sobreviver” (Santo Agostinho in Epístola).
http://eutanasia11a.wordpress.com/argumentos-a-favorcontra/
(…) os dois mais fortes argumentos contrários à eutanásia são os riscos de abusos
que escondem um homicídio e o argumento religioso: Deus, criador e senhor da vida,
proíbe a eutanásia.
Um relatório anglicano observa que uma licença legal para a eutanásia reduziria
o zelo médico para melhorar a sorte dos pacientes mais graves e pressionaria
indevidamente doentes em fase final para que aceitassem uma antecipação letal.
Alerta também a respeito da possível desconfiança que alteraria toda a relação
médico-paciente.
http://www.portalmedico.org.br/revista/bio1v7/bioeutanasia.htm
http://cabalas.blogspot.com/2005/02/contra-eutansia.html
http://naoeutanasia.blogspot.com/
Crianças com más formações devem ser mortas? Elas terão vidas difíceis, podendo
algumas nem alcançar a adolescência. E as pessoas de África ?
Para concluir esse argumento, informo que muitos tetraplégicos, alguns que sofreram
acidentes gravíssimos, não querem morrer. São “heróis” que vivem de forma
complicada, sem desistirem daquilo a que chamam vida.
Pensamento
http://vida.aaldeia.net/eutanasia-trapaca-caso-limite/
http://vida.aaldeia.net/eutanasia-passiva/
Pensamento
http://vida.aaldeia.net/desconfianca-perante-medicos/
Nem as crianças pequenas estão salvas dos “novos abortistas”. No dia 9 de outubro
de 1987, o Dr. P.A. Voute, disse a um jornal diário, o Het Parool, que tinha dado um
comprimido com veneno a um menino de 14 anos de idade. Afirmou também que,
desde 1980, havia dado comprimidos venenosos a muitos adolescentes que estavam
com cancro, mesmo quando a doença não era terminal.
http://vida.aaldeia.net/eutanasia-situacao-holanda/
Se a eutanásia for aceite, quer legalmente quer apenas em termos práticos, um certo
grau de coerção, mesmo que involuntária, é inevitável. O caso da Holanda é
muito claro: quando se aceita a eutanásia voluntária, a involuntária segue-se
como consequência inevitável.
http://vida.aaldeia.net/eutanasia-voluntaria-paciente/
Na realidade, existe uma relação muito íntima entre a eutanásia e o aborto: os motivos
que se apresentam para justificar o aborto e a eutanásia são essencialmente os
mesmos. Se se permite a uma mãe eliminar o filho nas suas entranhas por razões
psíquicas ou económicas, que razão de peso se poderá invocar para impedir que
elimine o filho que nasceu deficiente?
http://vida.aaldeia.net/paralelismo-eutanasia-aborto/
http://vida.aaldeia.net/recuperacao-estado-vegetativo/
Tendo como referência que nem todos casos têm finais felizes, a eutanásia deveria
ser realizada em casos EXTREMOS. Por vezes, as situações são inalteráveis, pelo
que se deve colocar-se no lugar dos familiares ou mesmo do doente. É irrefutável que
a vida é sagrada e esta não tem volta quando prescidida por qualquer um.
Ao meu ver, é incorrecto legalizá-la como se esse fosse o único caminho a percorrer
contra a dor. Como já referi, os cuidados paliativos são uma de muitas hipóteses.
A eutanásia não pode ser realizada por todos nem para todos. Existem situações
concretas, de extrema necessidade, durante as quais se devem recorrer a ela.
Parece incorrecto e proverá daí consequências, mas existam “casos e casos”.
Pensamento
Os autores concluem que “para 90% dos pacientes terminais, a eutanásia não é
um problema importante no final das suas vidas”.
http://vida.aaldeia.net/eutanasia-opiniao-pacientes/
Se uma pessoa de 60 anos de idade ou mais, não pode evitar o seu internamento num
hospital holandês, os médicos e enfermeiras sugerir-lhe-ão insistentemente a
eutanásia, mesmo que ela não a solicite, mesmo se estiver sofrendo apenas de uma
doença não muito séria.
http://vida.aaldeia.net/eutanasia-situacao-holanda/
http://www.youtube.com/watch?v=COH6jjMr4_Q